segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Para quem serve a "coalizão da internet"


Foi dito recentemente que os Estados Unidos apresentou um plano de estabelecimento da chamada “coalizão da internet do futuro” sob o pretexto de estabelecer uma chamada ordem da internet aberta, segura e confiável.

Em relação a isso, em 9 de dezembro o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China qualificou tal conduta estadunidense de ato que divide a internet e persegue o monopólio tecnológico e a hegemonia da rede e condenou fortemente a conduta dos Estados Unidos que tenta impor seus padrões aos outros e criar obstáculos no desenvolvimento de tecnologias de internet de outros países.

O porta-voz revelou que a chamada “coalizão da internet do futuro” não é mais que o plano de “internet limpa”, que já foi amplamente rechaçado, empacotado novamente sob o rótulo falso de “democracia" e que é um ato de botar uma “pequena cerca” isoladora exclusiva, e apontou que, ainda que os Estados Unidos fale sem cessar que quer criar uma internet aberta, na realidade está criando confrontação e divisão na internet.

Há uma sólida razão pela qual a China está reagindo sensivelmente ao assunto do estabelecimento da “coalizão de internet do futuro” pelos EUA.

Durante a administração de Trump, os Estados Unidos inventou um chamado plano de “internet limpa” e se dedicou mais obstinadamente que em qualquer época em deter o desenvolvimento da China no espaço cibernético, como quando exortou uma “unidade internacional” para excluir as indústrias ultramodernas chineses como a empresa Huawei no setor de internet.

É um fato conhecido por todos que, neste período, os aplicativos chineses populares em todo o mundo, tais como “TikTok” e “WeChat”, se tornaram “vítimas” da estratégia de hegemonia da internet perseguida pelos EUA.

É mais claro que água que o fato de que a administração de Biden esteja intentando colocar sua “cerca” até no espaço cibernético sob o vistoso rótulo falso de “coalizão da internet do futuro” não é mais do que uma extensão de tal política de detenção contra a China.

É natural que a China repreenda duramente tal plano de estabelecimento da “coalizão de internet do futuro” dos EUA com a politização da cooperação científico-técnica e a separação das partes com base no preconceito ideológico.

A sinistra intenção dos EUA, que tenta transformar a internet em um objeto monopolizado que possa manejar de acordo com seus interesses, seguramente receberá a crítica e oposição ainda mais fortes da sociedade internacional.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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