Em 7 de dezembro, 99 parlamentares pelos partidos no poder e da oposição no Japão visitaram em grupo o Santuário Yasukuni em Tóquio.
A visita realizada em vésperas de 8 de dezembro, dia do início da Guerra do Pacífico por parte do imperialismo japonês, provoca uma avalanche de críticas da sociedade internacional.
Em seu comentário "Parlamentares japoneses dão um sinal vergonhoso" publicado em 9 de dezembro, China Daily escreveu que não é casual que os japoneses tenham definido 7 de dezembro como data de visita ao santuário, recordando que há 80 anos, o Japão fez um ataque surpresa contra Pearl Harbor que deixou milhares de mortos.
A visita ao lugar, foco de inculcação da ideia militarista e símbolo de agressão ao exterior, é um problema sobre a justiça e consciência internacionais e não exatamente com o tempo.
Porém, há que tomar seriamente em conta o momento dessa visita retomada há mais de 2 anos porque entranha a suja ambição do Japão de realizar sem falta seu velho sonho da "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental".
Ao considerar a cerimônia em Yasukuni como uma boa oportunidade para ressuscitar o militarismo e realizar a ambição revanchista, os reacionários japoneses haviam visitado esse santuário abusando do festival primaveral e do outonal para evitar os protestos da sociedade internacional.
Como se fosse pouco, fixaram como dia de visita regular ao santuário o 15 de agosto, em que sofreram a derrota na Segunda Guerra Mundial, e agora se atrevem a fazê-lo até no dia da provocação da Guerra do Pacífico.
O país criminoso de guerra, que causou incontáveis perdas à humanidade, elogia os provocadores e criminosos de guerra com motivo do dia do início da guerra, o que significa o elogio aos crimes de guerra, insulto aos povos dos países vítimas e desafio à consciência da humanidade e à justiça internacional.
O presente caso desnuada a invariável natureza agressiva dos reacionários japoneses que buscam a oportunidade de nova agressão sem sentir nenhuma culpa por seu expediente criminal.
Agora a sociedade internacional opina que o proceder negativo da parte japonesa comprova novamente sua corrente reacionária de ocultar e negar seus crimes do passado e exige fortemente que o Japão reflita bem sobre sua história de agressões e obtenha com ações a confiança dos países vizinhos da Ásia e da sociedade internacional.
Não poderão eludir o castigo da justiça e da opinião pública os reacionários japoneses que ignoram a lição da história.
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