No passado 29 de novembro a Associação Coreia-Ásia publicou um artigo no qual fez uma advertência aos EUA e suas forças seguidoras por trazer ao mundo as nuvens negras de guerra nuclear mediante a “AUKUS”.
A respeito disso, em 2 de dezembro, um funcionário do escritório do porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, após justificar pobremente a necessidade absoluta da “AUKUS”, proferiu disparates absurdos de que começará a transferência de tecnologia de construção do submarino de propulsão nuclear mediante o método de reflexo da capacidade diretiva de longo tempo sobre a prevenção da proliferação internacional e a estrita norma de verificação dizendo o seguinte “Nós nos referimos ao submarino com armas nucleares. Este é um submarino convencional que obtém a força motriz pelo reator nuclear.”
Isso constitui um desafio frontal à sociedade internacional que expressa grande preocupação dizendo que é “um ato extremamente irresponsável que ignora os regulamentos e deveres da prevenção da proliferação de armas nucleares” e “uma expressão da pauta de padrão duplo com um denso matiz do estilo da Guerra Fria”.
Se temos em conta o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares que estipula os princípios de não oferecer equipamentos ou materiais desenhados ou elaborados especialmente para o tratamento, uso ou produção de substancias especiais de fissão nuclear a nenhum país sem armas nucleares e o fato de que os submarinos de propulsão nuclear dos EUA e Grã-Bretanha utilizam como combustível o urânio altamente enriquecido de mais de 90% do nível de armas, o argumento de que a transferência da tecnologia de construção de “submarino convencional que obtém força motriz pelo reator nuclear” não contravém ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares é realmente uma lógica absurda.
É de fato bandidesca a lógica de estilo estadunidense que insiste que o preto é branco.
Isso comprova que todos os atos dos EUA, que procedeu como “inspetor de prevenção da proliferação de armas nucleares” questionando obstinadamente os direitos de desenvolvimento nuclear pacífico de outros países até o presente são enganos e mentiras e ao mesmo tempo demonstra claramente a arbitrariedade hegemônica dos EUA que não respeita as leis internacionais e não se importa com as preocupações da sociedade internacional, mas só com seus próprios interesses.
Por isso até os especialistas estadunidenses confessaram que a venda de submarinos de propulsão nuclear implica grandes perigos de proliferação e que o fato de que os EUA, que diz que está na frente avançada da prevenção da proliferação, infringe continuamente os princípios e regras de prevenção da proliferação dizendo que ajuda o país aliado está causando um efeito que corrói a sociedade internacional, a qual a atual administração estadunidense sustenta que está defendendo.
Se os EUA tenta forçar a todo custo a proliferação de armas nucleares priorizando somente os interesses de seu país e dos países aliados não poderá se livrar da infâmia de autor principal da destruição do sistema internacional de prevenção de proliferação de armas nucleares e destruidor da paz e segurança do mundo.
Por mais que os EUA faça todo tipo de fraudes para encobrir sua sinistra intenção, jamais poderá evitar a severa sentença da sociedade internacional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário