Em um dia como hoje há 71 anos, era aberta em Pyongyang a Conferência Conjunta dos Representantes dos Partidos Políticos e das Organizações Sociais do Norte e do Sul da Coreia como primeira reunião nacional na história de divisão, acaparando grande esperança e atenção de todos os coreanos.
Depois de libertação do país (15 de agosto de 1945), a Península Coreana se encontrava na crise da divisão nacional devido às manobras das forças estrangeiras e seus lacaios.
Em tal circunstância, o Presidente Kim Il Sung apresentou a proposta transcendental de convocar a Conferência Conjunta Norte-Sul para estabelecer um Estado unificado democrático e independente.
Enviou à Coreia do Sul os funcionários para se encontrar com os representantes e personalidades dos partidos políticos e entidades sociais da Coreia do Sul, para que lhes informassem da política e orientação do partido sobre a frente unida e as negociações Norte-Sul.
Esclareceu a posição de lograr a unidade com todos os partidos políticos, entidades sociais e personalidades que apoiavam a reunificação da pátria, acima de critérios políticos e crenças religiosas, e avançar de mãos dadas com todos os que empreendiam o caminho patriótico arrependendo-se de suas ações anti-nacionais cometidas no passado.
Graças a seus esforços, foi convocada a primeira reunião nacional que abarcou 56 partidos políticos e entidades sociais de ambas partes coreanas.
Na conferência, o Presidente apresentou o informe histórico "Situação política da Coreia do Norte", no qual abordou as medidas para a reunificação independente e pacífica da Coreia.
Os participantes aprovaram unanimemente o informe descrevendo-o como "advertência imponente sobre a crise da pátria" e "nova guia que ilumina a rota de avanço da nação".
Um escritor estadunidense naquele tempo disse que na Conferência Conjunta "participaram quase todas as figuras renomadas sul coreanas, exceto Syngman Rhee".
Por: Agência Central de Notícias da Coreia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário