São desatados os escândalos dos comparsas do Partido da Coreia Livre

Recentemente na Coreia do Sul foram desatados os escândalos cometidos anteriormente pelos comparsas do Partido da Coreia Livre.

Segundo foi revelado, o representante do PCL Hwang Kyo An, que havia sido nomeado ministro da Justiça pela traidora Park Geun-hye, impediu a publicação de um vídeo referente ao delito sexual de Kim Hak Ui para que este pudesse ocupar sem complicações o cargo de vice-ministro da Justiça.

Além disso, Hwang Kyo An e Kim Song Thae, ex-líder do PCL no parlamento, colocaram seus filhos em trabalhos rentáveis abusando do poder e das relações pessoais.

Foi revelado também que ex-presidente do comitê de medidas emergentes, Kim Pyong Jun, recebeu o indevido serviço de golf quando era professor universitário.

Tais fatos demonstram que a "reforma" e "renovação", tão faladas pelo PCL, não passam de uma farsa e não será nunca alterada sua natureza de organização corrupta e criminosa.

A corrupção e a imoralidade são a fisiologia de traidores como os do PCL.

Durante várias décadas, os escândalos de grande dimensão, que sacudiram a sociedade sul coreana, foram cometidos sem exceção alguma pelos conservadores.

Syngman Rhee, Park Chung Hee, Chun Doo Hwan, Roh Thae Woo e Kim Young Sam são os principais culpados que acumularam enormes riquezas e levaram uma vida luxuosa abusando do poder convertendo assim a Coreia do Sul no reino de corrupção e irregularidades.

Em particular, eleva a indignação da população sul coreana o escândalo de manipulações das ações de BBK, o de fundos ilegais para as eleições "presidenciais" e outros do traidor Lee Myung Bak e o escândalo de manipulação nos assuntos estatais cometido por sua sucessora Park Geun-hye.

Hoje em dia a população sul coreana percebe com mais clareza que se não são eliminados os remanentes degenerados das forças conservadoras que sobreviveram às manifestações à luz de velas, não se alcançará nunca na sociedade sul coreana a justiça, nem a consciência, nem a moralidade.

O PCL será condenado à tumba da história pelos sul coreanos de diferentes setores.