sábado, 27 de abril de 2019
ACNC comenta caráter agressivo dos exercícios conjuntos EUA-Coreia do Sul
Apesar do repúdio e rejeição dos nacionais e estrangeiros, os EUA e as autoridades sul coreanas levam à conjuntura desfavorável a situação da Península Coreana e do resto da região.
Como já é conhecido, os EUA e o círculo militar sul coreano realizaram os exercícios bélicos "Tongmaeng (Aliança) 19-1" em vez do "Key Resolve".
Como se fosse pouco, pretendem realizar em agosto o "Tongmaeng 19-2", versão renomeada do "Ulji Freedom Guardian".
Tais atos provocadores infringem brutalmente os acordos da históricas Cúpulas Norte-Sul e RPDC-EUA e contravém o ambiente pacífico preparado a duras penas na Península Coreana.
Na histórica Cúpula de Singapura, os EUA declarou oficialmente a todo o mundo que suspenderia os exercícios bélicos conjuntos com a Coreia do Sul, considerados como atos provocadores pela RPDC, enquanto esteja em curso com diálogo com esta.
As autoridades sul coreanas também aplaudiram e através dos contatos com os compatriotas, realizados em várias ocasiões, prometeram tomar as medidas práticas para a paz duradoura e permanente na Península Coreana.
Todavia, as forças desleais dos EUA e da Coreia do Sul justificam o caráter criminoso de seus exercícios conjuntos falando de sua "redução" e "objetivo defensivo", o que é uma afronta e desafio aberto à aspiração dos nacionais e estrangeiros à paz na Península Coreana.
É um grande equívoco se eles pensam que poderiam ocultar o carcter provocativo e agressivo dos exercícios militares com a mudança de seu nome e a "redução" de sua dimensão.
A sociedade internacional opina unanimemente que se fará mais forte a disposição militar dos EUA e da Coreia do Sul, apesar da redução de sua dimensão.
O Departamento de Defesa estadunidense ressaltou que "apesar da regulação dos exercícios militares combinados de grande envergadura, se manterá no nível anterior a disposição militar", enquanto as autoridades militares sul coreanas anunciaram que "já que os exercícios são realizados de maneira de simulação computadorizada, não é importante sua dimensão e será aumentada sua intensidade."
Além disso, no marco da manobra "Tongmaeng 19-2" está programado o exercício de "contra-ataque". E o círculo militar sul coreano trata de incluir no "projeto de redistribuição das futuras forças terrestres" a ampliação de sua presença militar a toda a extensão geográfica da RPDC.
A realidade evidencia que os exercícios conjuntos EUA-Coreia do Sul perseguem a agressão, sendo imperdoável ato hostil à RPDC, contraparte do diálogo.
Observamos agudamente a atitude dual dos EUA e das autoridades sul coreanas que falam cara a cara da "paz" e "diálogo" e, por trás da cortina, seguem andando com a postura belicosa.
Eles deverão atuar com controle e paciência tendo em mente que suas aventuras bélicas não trarão outros resultados diferentes do arrependimento amargo e consequências catastróficas.
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