quarta-feira, 17 de abril de 2019
O futuro do Japão depende da liquidação de seu passado criminoso, insiste Rodong Sinmun
Foto: Ex-Primeiro ministro japonês presta respeito aos coreanos em visita à prisão do imperialismo japonês na Coreia do Sul.
"Em coletiva de imprensa, o ex-Premier japonês Hatoyama disse que seu país, um dos responsáveis pela divisão da Península Coreana, deve cumprir devidamente seu papel.
Criticando que as autoridades japonesas envenenam o ambiente pacífico da Península Coreana, apontou que elas devem pedir perdão pelo recrutamento forçado, pelo caso de escravidão sexual e outros crimes cometidos no século passado.
Suas palavras são um conselho para as autoridades japonesas que desafiam a corrente da época atual para eludir sua responsabilidade de haver imposto à nação coreana incontáveis desgraças e sofrimentos."
Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um comentário individual divulgado hoje e prossegue:
"Como disse Hatoyama, o Japão tem grande parcela de culpa pela divisão da Península Coreana porque ela se produziu à raiz da dominação colonial do território coreano pelo Japão. A própria população japonesa reconhece isso.
Todavia, em vez de sentir culpa, o país insular segue praticando a política hostil à Coreia e se soma outros países que perseguem a divisão perpétua da Coreia.
Os reacionários japoneses impedem obstinadamente a reunificação da Coreia a fim de realizar seu velho sonho da 'Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental'
Hoje em dia torna-se a tendência internacional pedir perdão e indenizar pelos crimes do passado.
Em todo o mundo, os países criminosos de guerra o fazem com sinceridade.
Porém, o Japão atua com astucia negando seus crimes do passado para eludir a obrigação de desculpar-se e indenizar, fato que aumenta o ódio do povo coreano.
O quanto mais o tempo passe, maior ficará o histórico criminoso do Japão."
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