domingo, 14 de abril de 2019

Há que deter o ressuscitamento do conservadorismo na Coreia do Sul: comentário da ACNC


Levantam suspeitas os movimentos orientados a organizar as forças conservadoras sul coreanas.

Nascem uma atrás da outra as entidades conservadoras com diferentes nomes, entre outras, a União dos Generais de Reserva que inclui os ex-ministros da Defesa.

É um problema grave a integração organizativa das forças conservadoras que haviam encolhido ante às velas dos manifestantes que levaram ao impeachment da traidora Park Geun-hye e a sentencia ao "governo" ditatorial.

O grupo de reacionários da história, que já deveriam ter desaparecido, é um testemunho contundente de sua intenção de ressuscitar.

Sejam quem fossem, todos os integrantes da camarilha conservadora recorreram freneticamente ao servilismo a grandes potências, a traição a pátria, ao enfrentamento fratricida e a campanha anti-reunificação.

O grupo das forças conservadoras está relacionado com a campanha cada vez mais aberta do "Partido da Coreia Livre" para arrebatar o poder.

Se escutam nas cerimônias constitutivas das entidades conservadoras as palavras provocativas similares às empregadas por Hwang Kyo An e pelo "Partido da Coreia Livre", tais como "deter a ditadura esquerdista" e "chegar ao poder".

Os conservadores gritam que "derrubarão a ditadura esquerdista e a promoção da políticas interna e externa do governo" e "aumentarão o número de membros para converter sua unidade no campo conservador e direitista que possa rivalizar com as entidades progressistas e democráticas".

Hwang e o "PCL" estimulam e apoiam de modo ativo as entidades conservadoras com o fim de conglomerá-las e tomar assim a superioridade de força sobre o campo progressista.

Para esse fim, difamam as forças progressistas empregando todo tipo de maldições, por uma parte, e por outra, organizam ao seu gosto as entidades conservadoras.

Este fato é uma afronta à população sul coreana, que sentenciou a camarilha traidora com luz de velas, e um desafio aberto para conjuntura de desenvolvimento das relações intercoreanas e da paz na Península Coreana.

Os habitantes sul coreanos não esquecem os crimes da camarilha conservadora que organizou protestos de resposta aos manifestantes com velas acesas para tentar impedir o impeachment da traidora Park e deu fundos para as entidades histéricas para instigá-las ao tumulto.

No caso de que as nascentes entidades conservadoras se confabulem com o "PCL", se levantará outra vez na sociedade sul coreana a onda do fascismo e será iniciada a feroz vinganças contra as forças progressistas e democráticas.

Portanto, não se deve tolerar as desesperadas manobras de ressuscitamento das forças conservadoras.

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