A atitude do Partido da Coreia Livre, da Coreia do Sul sobre os opressores do Levante Popular de Kwangju demonstra sua natureza traidora.
Como é conhecido por todos, em fevereiro passado, 3 parlamentares do PCL insultaram o Levante Popular de Kwangju como "rebelião levantada por tropas especiais da Coreia do Norte", e aos "beneméritos de 18 de maio" como "grupo de monstros" e descreveram como "herói" Chun Doo Hwan que promoveu a repressão a ferro e sangue.
Ao tropeçar de frente com a rejeição e repúdio dos habitantes de diferentes círculos, o PCL respondeu que "não é a posição oficial do partido" e "são possíveis as explicações diferentes sobre um fato histórico", e tentou enganar a população dizendo que "castigaria os ofensores segundo o procedimento cabível."
Porém, deixou o "castigo" para depois das eleições suplementares de deputado à "Assembleia Nacional" pretextando que "outros partidos podem usar isso a se favor nas eleições". E depois depôs 3 membros do comitê consultivo de investigação de ética da "Assembleia Nacional", recomendados pelo mesmo. Desta maneira, rompeu com o debate de punição a esses "difamadores" na "Assembleia Nacional".
Os fatos evidenciam que os sujeitos do PCL estão concentrados em eludir o castigo com fraudes e alongamento do tempo e satisfazer sua ambição política sem sentir nenhuma culpa pelo insulto à justiça, verdade e espírito de democracia.
Historicamente, esse coletivo ultradireitista e conservador, derivado do Partido Livre de Syngman Rhee, apoiou e patrocinou os "governos" fascistas ditatoriais e tomou a dianteira em converter todo o solo sul coreano no inferno dos direitos humanos e da democracia.
Sob a ordem do ditador fascista Chun Doo Hwan que disse que "não importa matar 70% da população de Kwangju se necessário", os "predecessores" do PCL fizeram banho de sangue em toda a cidade de Kwangju e encorpou o "governo" militar gangsteril.
O PCL, descendente da camarilha fascista militar, vem tergiversando e ocultando o fato histórico da luta massiva de 18 de maio, insultando as vítimas e impedindo o esclarecimento da verdade do caso.
É muito ridículo que a horda de traidores, que está empenhada em ocultar o passado criminoso e ressuscitar a ditadura fascista e que ampara os opressores do levante de 18 de maio, falem de "imparcialidade de castigo" e na "investigação da ética".
Enquanto existir o PCL, ente canceroso da sociedade sul coreana, o massacre de Kwangju poderá ser repetido.
A população comprovará sem falta com sua luta enérgica que a camarilha conservadora e traidora não pode eludir de nenhuma maneira o castigo da história."
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