Se trata de uma batalha que durante a segunda operação da primeira etapa da guerra coreana, a esquadra nº 2 de torpedeiros das forças navais do EPC travou a princípios de junho de 1950 no mar da frente de Jumunjin contra navios de guerra de grande deslocamento do exército agressor ianque.
Enquanto as unidades combinadas do EPC ampliavam os êxitos esmagando o inimigo na terra, as forças navais salvaguardavam fielmente as águas jurisdicionais da pátria assegurando a segurança das tropas terrestres pelos flancos da costa.
A esquadra nº 2 de torpedeiros integrada com 4 navios partiu do porto Sokcho com a ordem de aniquilar os navios ianques que penetravam no mar da frente de Jumunjin. Ao chegar em seu destino, a esquadra encontrou cruzeiros pesado e leve e contratorpedeiros em formação de combate.
Combater com 4 torpedeiros contra grandes navios de guerra não podia sequer ser imaginado com os conhecimentos militares existentes. Porém, as forças navais da RPDC, dispostas completamente para o combate, começaram a atacar furiosamente os navios inimigos. Os inimigos ficaram perplexos por momentos, porém, confiantes na superioridade numérica e tecnológica, reagiram prontamente com intensos tios. Apesar da chuva de projéteis inimigos, os torpedeiros coreanos, tomando iniciativa no combate, se aproximaram impetuosamente até uma distância de 500 metros do cruzeiro pesado inimigo que, “batizado” pelos três torpedos, afundou no mar.
Em seguida, se lançaram violentamente contra outros navios que, depois de perder seu navio principal, mortalmente feridos pelo ataque intensivo dos coreanos, fugiram. Ao afundar o cruzeiro pesado “Baltimore” de 17.000 toneladas de deslocamento e destruir outro cruzeiro leve 12.000 neste combate, a esquadra coreana realizou uma brilhante proeza sem precedentes na história das batalhas navais do mundo.
Foi outorgado o título de Guarda à esquadra nº 2 de torpedeiros.
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