Nas memórias do Presidente Kim Il Sung "No Transcurso do Século" contém episódios sobre a humanidade da Heroína de Luta Antijaponesa Kim Jong Suk.
Entre elas há historias de um cinto vermelho e uma coberta.
Quando a Comandante do Monte Paektu partia de Taoquanli depois de cumprir sua missão clandestina, uma integrante da Associação das Mulheres lamentava ter que ficar distante de sua terra natal.
Então a heroína deu-a um anel de prata em troca do cinto vermelho, que levava essa mulher, colocando em sua própria cintura, prometendo que iria recordar dos moradores de Taoquanli cada vez visse o cinto.
Cumprindo sua palavra, Kim Jong Suk sempre andava com o cinto vermelho dentro de seu uniforme militar.
Outra vez, ela teve que se despedir de uma guerrilheira que a seguia como irmã mais velha. A heroína lhe presenteou com sua coberta predileta dizendo-lhe que esta coberta seria uma grata recordação da irmã mais velha.
Ao recordar esses feitos, o Presidente Kim Il Sung escreveu que Kim Jong Suk tinha uma filosofia de vida, segundo a qual lhe dava muito mais prazer demonstrar afeto às outras pessoas do que receber.
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