Uma equipe de pesquisa da Universidade Nacional de Seul, na Coreia do Sul, divulgou recentemente a informação sobre os crimes cometidos pelos imperialistas japoneses.
Um relatório dos Arquivos Nacionais dos EUA lida com o que o capitão da Marinha Macmillan, ex-governador de Guam, experienciou acerca dos cativeiros do exército imperial japonês.
De acordo com ele, em 3 de janeiro de 1942, mais de 70 mulheres (escravas sexuais do Exército Imperial Japonês) estavam em fila atrás de uma unidade do exército japonês quando seu comandante as recrutou. E as mulheres logo foram levadas para o quartel.
Entre os documentos recentemente descobertos estava um relatório do Comando dos EUA em Guam dizendo que sete mulheres de conforto foram enviadas para um hospital civil dos EUA para o exame médico e tratamento, e um mapa das "estações de conforto" para o exército imperial japonês foi enviado para uma ilha.
A esse respeito, Rodong Sinmun nesta sexta feira comenta que os dados recentemente revelados são de grande importância para provar o crime de escravidão sexual cometido pelos imperialistas japoneses.
O comentário continua:
"Os crimes passados do Japão contra o povo coreano são os piores contra a humanidade, que não podem ser vistos no mundo.
Nenhum estatuto de limitações é aplicável aos crimes contra a humanidade, e a história sangrenta nunca pode ser escondida e apagada.
O Japão não deveria deveria se chocar ao invés de armar uma trama suja.
Deve pagar caro por todos os seus crimes hediondos contra a nação coreana."
Nenhum comentário:
Postar um comentário