"Este ano testemunhou um conflito mais agudo entre as grandes potências pela supremacia e práticas cada vez mais indisfarçadas e arbitrárias dos imperialistas para conter a tendência da independência do mundo, mas não conseguiram mudar a tendência principal dos tempos para a independência", diz Rodong Sinmun em artigo no domingo.
"Apesar da situação complicada deste ano, a tendência para a independência fez progresso em todo o mundo e os países em desenvolvimento permaneceram ativos em seus movimentos para enfrentar resolutamente as práticas arbitrárias e unilaterais dos imperialistas com seus esforços conjuntos.
Houve um desenvolvimento significativo na construção de um mundo novo e justo com o processo de integração sendo intensificado e o senso de autonomia e independência fortalecido em diferentes regiões.
Muitos países têm se esforçado para construir um mundo novo e independente de imparcialidade e igualdade por meio de seus esforços conjuntos, superando a contradição estrutural dominante e desigual existente.
Muitos países e povos aspirantes à independência não permitem a política hegemônica e arbitrária dos imperialistas.
Quanto mais indisfarçadas as práticas arbitrárias e intransigentes dos imperialistas e a interferência nos assuntos internos de outros países, mais forte é a oposição internacional a ela.
A tendência da situação internacional neste ano prova que a aspiração e o desejo da humanidade de viver em um mundo novo e independente tornam-se mais fortes e nada pode bloquear a tendência da história em direção à independência."
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