quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

ACNC comenta a disputa faccional dentro do Partido da Coreia Livre


Dentro do Partido da Coreia Livre, se torna cada dia mais renhida a luta entre as facções.

Especificamente, a facção da partidários da Park Geun-hye, la de detratores dela e a de centristas estão lutando como cães furibundos pelo poder do partido e no tema de "integração das forças conservadoras".

A camarilha de conservadores, que já havia armado uma batalha nas eleições de líder do partido no parlamento, luta agora pelo cargo de representante.

O representante do partido tem o direito de eleger os candidatos a parlamentares da "Assembleia Nacional" de 2020 e por esta razão, a facção que ocupe esse cargo poderá tomar a liderança do partido.

O ex-prefeito de Seul, O Se Hun, o ex representante do PCL, Hong Jun Phyo, o ex-Primeiro Ministro, Hwang Kyo An, e outros candidatos se descrevem como capazes de salvar o destino do conservadorismo e fazer frente ao "governo" atual.

Parece que a peleja faccional e a pugna pelo poder são a profissão do PCL.

Não é casual que Jon Won Chaek, ex membro do comitê especial para o fortalecimento organizativo do PCL, tenha expressado sua decepção dizendo que "o PCL é um grupo dividido em facções, ou seja, uma espécie de organização privada."

Devido ao impeachment da traidora Park Geun-hye e a grande derrota nas eleições de autonomia local de junho, o PCL foi condenado à morte política.

Os meios de imprensa e especialistas sul coreanos opinam que a baixa popularidade do PCL se deve a sua crônica peleja faccional.

Será mais corrupto todavia o círculo político sul coreano se perdoa os politiqueiros que se dedicam unicamente à pugna pelo poder sem se importar com as condições de vida do povo.

O  PCL é o tumor maligno e o resíduo da época que deve ser eliminado o quanto antes.

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