domingo, 2 de dezembro de 2018
Rodong Sinmun exige novamente a revogação da "lei de segurança"
Fazem 70 anos desde primeiro de dezembro de 1948 quando foi fabricada a 'lei de segurança' imitando a 'lei de manutenção da segurança pública' do período de dominação colonial do Japão sobre a Coreia.
A respeito, o diário Rodong Sinmun divulgou neste domingo um artigo individual que segue:
"A 'lei de segurança' veio sendo emendada constantemente para manter e consolidar o regime ditatorial, cada vez que se elevava a aspiração do povo sul coreano pela independência, democracia e reunificação, e se agravava a crise do 'governo'.
Ela viola flagrantemente a democracia e os direitos humanos e opõe-se totalmente à reconciliação, unidade e reunificação da nação coreana definindo as relações intercoreanas como as de hostilidade.
Sua abolição é uma tarefa da época e a demanda da opinião pública sul coreana.
Sob a situação atual inclinada ao melhoramento das relações Norte-Sul, cresce o número de habitantes sul coreano que opinião assim: 'há que discutir a maneira de reconsiderar a lei de segurança' e 'debe ser abolida esta lei da época de enfrentamento'.
Todavia, o Partido da Coreia Livre e outros conservadores sul coreanos dizem que 'não podem revogá-la e nem modificá-la' porque ela 'não é um obstáculo' para o saneamento das relações Norte-Sul e 'é o mínimo aparato de segurança'.
A história e a realidade ensinam a lição de que se pode garantir a democracia e direitos humanos e abrir o caminho do melhoramento das relações intercoreanas quando suprimida essa lei fascista."
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