Foi recebido no local pelo vice-almirante superior Pak Kwang Sop, comandante das forças navais do Exército Popular da Coreia.
O camarada Kim Jong Un reuniu-se com os marinheiros do destróier para compreender detalhadamente seus exercícios e sua vida.
Apresentou-lhes a meta a ser alcançada na qualidade técnica e militar para manejar o destróier de novo tipo e expôs sua opinião sobre o modo de treinamento necessário para cumpri-la.
Ao receber o informe sobre o andamento das provas parciais dos armamentos do navio e sobre o estado de composição do sistema de seu manejo integral, mostrou-se satisfeito pelo fato de que avançam de modo escalonado e planificado os importantes trabalhos destinados a modernizar as forças navais e equipá-las com armas nucleares.
Ordenou iniciar em outubro o processo de avaliação do funcionamento e da capacidade executiva de operação do navio, após a conclusão dos trabalhos previstos para agosto e setembro.
No mesmo dia, o camarada Kim Jong Un se inteirou do estado de construção do terceiro destróier novíssimo e multipropósito da categoria "Choe Hyon" no Estaleiro de Nampho e de seus planos prospectivos, e manteve uma importante conversa com técnicos e especialistas da indústria naval.
"Aumentar mais vertiginosamente do que nunca a capacidade operacional das forças navais, que assumem a missão em um espaço importante da defesa nacional, é um assunto estatal inadiável de máxima importância, tanto do ponto de vista do desenvolvimento das forças armadas do país, como à luz da ciência militar baseada na especialidade geopolítica do nosso Estado", disse.
"Como já destaquei, o ambiente de segurança do nosso Estado torna-se cada dia mais grave", destacou, apontando que a situação atual exige uma mudança transcendental e rápida nas teorias e práticas militares existentes, bem como um aumento vertiginoso no equipamento com armas nucleares.
"Os exercícios militares conjuntos EUA–República da Coreia, reiniciados a partir de hoje, demonstram claramente sua vontade mais hostil e conflitiva contra a RPDC", afirmou.
"As conspirações militares e demonstrações de força armada reiteradas pelos EUA e pela RC constituem a expressão mais evidente da tentativa de desencadear a guerra e a origem que deteriora a paz e a segurança da região", assinalou.
"As manobras militares dos dois países, realizadas há muito tempo, sempre implicaram caráter provocativo e perigoso", revelou, acrescentando que, nestes dias, sua periculosidade aumenta ainda mais porque ambos recorrem à conivência militar que inclui o elemento nuclear.
"Tal situação, em contrapartida, nos exige responder com nossa variação empreendedora e esmagadora", afirmou.
"Por meio da luta e dos esforços incessantes, produziremos de maneira sucessiva uma mudança muito importante e sensacional na posição e nas atividades das forças navais da República, que resguardam o núcleo da soberania de nosso Estado", disse, acrescentando que, em um futuro não distante, as forças navais formarão uma parte confiável das forças armadas nucleares do Estado e da esfera de emprego de armas nucleares.
"Isso significa que nossa capacidade de combate naval está se adequando ao cumprimento da estratégia de defesa nacional e ao exercício do poder de dissuasão da guerra", destacou.
"O único meio e garantia, mais confiáveis e drásticos, para controlar e manter o ambiente de segurança da região e preservar firmemente a segurança da soberania nacional, é fazer com que os inimigos nos temam", afirmou. E acrescentou que não haverá mudança alguma neste critério sobre o controle da situação e a estratégia da defesa nacional.
"Seguirão sendo tomadas medidas muito importantes para o crescimento acelerado da capacidade de defesa nacional e se manifestarão, através de ações práticas, nossa firme vontade e capacidade de defender a soberania e a segurança do país", declarou.
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