Antes da libertação, sob o pretexto de "trabalho compulsório" os imperialistas japoneses agarravam violentamente e levavam forçadamente ao Japão indiscriminadamente, mesmo aqueles que estavam trabalhando no campo ou aqueles que dormiam na noite avançada. Esses coreanos eram levados coercitivamente para trabalharem como escravos e eram brutalmente assassinados ou deformados fisicamente.
O senhor Kim Jin Song, morador do condado de Suan, passou por essa experiência na vida.
Um dia no verão de 1944, Kim Jin Song deixou a aldeia para enviar um recado ao senhorio da vila.
Era apenas um curto período de tempo fora da vila.
De repente, dois policiais japoneses o agarraram e colocam algemas em suas mãos, jogando-o sem cerimônias em um veículo.
Jin Song, sem saber que o senhorio tinha tramado de antemão com os japoneses levá-lo coercitivamente ao "trabalho compulsório", protestou porquê uma pessoa inocente estava sendo capturada, mas em vão.
Jin Song foi levado coercitivamente à uma fábrica de processamento de madeira no subúrbio de Hiroshima.
Os japoneses mantinham a fábrica de processamento de madeira cercada por arames farpados em seu entorno, rodeada de cães militares e restrita pelo cerco militar.
Cerca de 1300 jovens coreanos já haviam sido levados à fábrica infernal e submetidos a todo tipo de trabalho penoso.
Eles tinham que carregar mais de 30 vezes ao dia carrinhos de mão com troncos de madeira da estação de trem até a fábrica. Era penoso carregar quatro troncos de galho pesados ao longo da estrada perigosa destruída pelos bombardeios. Ademais, sem poder alimentar-se adequadamente, frequentemente desmaiavam de fome.
Certa vez, Jin Song e outro companheiro sofreram um acidente enquanto carregavam o carrinho de mão. Sofrendo de doença infecciosa e sendo forçado a trabalhar coercitivamente pelos japoneses, Jin Song tirou um momento para descansar.
Olhando-os furiosamente de longe, um supervisor japonês foi correndo até o local e os espancou. Em seguida, os abandonou diante da estação ferroviária e os deixaram sem comer nem beber o dia inteiro.
Seu jovem companheiro, debilitado, faleceu naquela noite.
Jin Song fez esforços para salvar sua vida, mas teve que vaguear em terras estrangeiras sofrendo das sequelas dos golpes do supervisor até ser libertado.
A experiência de vida do senhor Kim Jin Song antes da libertação revela mais uma vez os crimes inauditos do imperialismo japonês, nosso inimigo jurado, que matou, sequestrou, torturou, escravizou e deixou sequelas aos coreanos.
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