quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Febre conflitiva de conservadores sul-coreanos buscará maior desgraça


A Agência Central de Notícias da Coreia publicou no dia 29 a seguinte declaração:

Passou um mês desde quando ocorreu o ignominioso incidente de morte de um morador sul-coreano infiltrado ilegalmente por via das águas do Mar Oeste.

Em acato à intenção de nossa Direção Suprema, avisamos imediatamente sobre o resultado de investigação sobre todos os detalhes do caso e expressamos pesar pelo incidente lamentável ocorrido na zona marítima de nossa parte para que não se deteriorassem mais a confiança e respeito entre ambas partes coreanas por esse acontecimento não desejado por ninguém.

Desde então, fizemos todo o possível para encontrar o cadáver do defunto nas águas do Mar Oeste e devolvê-lo a seus familiares, porém não tivemos lamentavelmente o resultado desejado.

Sentimos lástima a respecto e decidimos seguir tomando as medidas necessárias por meio do ramo correspondente.

Todavia, se torna cada dia mais sinistra e passa do limite a conduta desrespeitosa da parte Sul que insulta nossa bondade e aumenta a desconfiança e a confrontação entre os compatriotas, fato que provoca a preocupação e indignação de nosso exército e povo.

De fato, temos também o que dizer à parte Sul enquanto ao presente caso.

Historicamente, há muitos exemplos de que se havia estendido ao tiroteio encarniçado um pequeno acidente ocorrido nas fronteiras dos dois países que estavam em paz.

Ademais, ambas partes coreanas não estão em paz permanente mas em estado de armistício. E  o cenário do incidente foi a zona candente do Mar Oeste onde se enfrentam agudamente as forças armadas.

A parte Sul também poderá imaginar como reagiriam os militares em guarda rotineira nas circunstâncias daquela época em que não sabiam a intenção do intruso em nossas águas marítimas e este não quis aceitar de imediato o controle.

Entretanto, já que o acidente inesperado ocorreu nas águas marítimas sob nossa soberania, expressamos o pesar à parte Sul tomando em conta a atual situação das relações Norte-Sul e viemos aguentando com máxima paciência os absurdos de toda índole que se escutam na parte Sul depois do incidente.

Apesar disso, as forças conservadoras sul-coreanas como o "Partido Poder do Povo", imbuída da consciência fratricida, atuam com fanatismo para criticar a parte compatriota falando continuamente de suposta "barbaridade" e "violação de direitos humanos" e tentam converter o incidente em uma oportunidade para alcançar seu sujo objetivo político.

E advogam por levá-lo à ONU e outros cenários internacionais questionando o "problema de direitos humanos" de alguém.

Sem dar nem o menor sinal de julgar racionalmente todos os detalhes do incidente e buscar a solução correta, elas andam concentradas em obter o pretexto de fomentar a desconfiança e hostilidade à parte compatriota e censurar a incapacidade das atuais autoridades.

Parece que é uma enfermidade endêmica dos conservadores sul-coreanos descrever obstinadamente como punhalada a mão estendida com boa fé pela parte compatriota.

Já estamos há muitos tempo aborrecidos com a fúria deles que se mantém na campanha conflitiva com a RPDC. Porém, desta vez nos vemos obrigados a questionar o fato, já que prossegue obstinadamente a demagogia intencional e intrigante sobre o incidente.

Como já notificamos à parte Sul, avisamos no suficiente para compreender que ao nosso soldado não sobrou outro meio que tomar a medida de autodefesa ao julgar que o habitante sul-coreano tratou de desacatar seu controle pela entrada ilegal nas águas jurisdicionais de nossa parte.

Por acaso a parte Sul nos anunciou previamente que seu habitante iria entrar em nossas águas marítimas?

Também foi revelada a verdade do "ultraje ao cadáver", de que falam tanto os conservadores, pelo próprio círculo militar sul-coreano.

É invariável nossa posição que o principal responsável da presente desgraça é a parte Sul porque foi ocorrida pela falta de controle a seu habitante na zona marítima candente e delicada e no tempo mais tenso e perigoso devido ao vírus letal que assola todo o território sul-coreano.

Sria proceder razoável limpar primeiro seu nariz antes de acusar os outros.

Em contraste com sua afirmação de estarem tão interessados nos "direitos humanos" e apreciá-los, os conservadores sul-coreanos se mantiveram calados ante ao incidente horrível dos sul-coreanos atropelados recentemente por um veículo blindado das forças estadunidenses. Para piorar, mataram no ato com indiscriminado tiro de metralhadora um habitantes sul-coreano que cruzava à nado o rio na zona da Linha de Demarcação Militar para entrar no território da RPDC.

Que moral eles tem para falar de "direitos humanos"?

Sabemos que a verdadeira intenção por trás da conduta imprudente deles, que não estão interessados realmente na vida das pessoas e seus direitos, reside em aproveitar o presente caso para levantar na sociedade sul-coreana a forte onda de enfrentamento com a RPDC e de "purga aos pró-comunistas".

Nenhuma falsificação nem intriga deles poderá manchar a imagem digna da RPDC onde se mantém o estilo nacional de respeitar, amar e apreciar o povo em quaisquer circunstâncias adversas.

Na atualidade, não se dissipam a inquietude e discórdia entre ambas partes coreanas por culpa dos transtornados mentais que são cativados da ambição de tomar o poder, se dedicam somente à campanha fratricida e disputa política e à criação de distúrbios sociais sem pensar nem um pouco na deterioração da vida da população nem na transmissão da pandemia.

Na parte excede o limite a demagogia sobre nossa parte e se torna cada vez mais aberta a tendência a estender o incidente como conspiração anti-RPDC de dimensão internacional. Esta realidade grave volta a causar-nos o descontrole do limite de magnanimidade e boa fé que mantivemos até agora.

Ao expor nossa posição, desejamos que não se repita nunca mais o antecedente desagradável em que um incidente casual havia levado à fase catastrófica as relações N-S.

Advertimos antecipadamente que a loucura conflitiva dos conservadores sul-coreanos pode buscar maior desgraça.

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