sexta-feira, 24 de maio de 2019

CRPP revela a natureza abominável do Partido da Coreia Livre


O Departamento de Propaganda sobre a Reunificação do Comitê pela Reunificação Pacífica da Pátria (CRPP) da República Popular Democrática da Coreia fez pública no dia 24 um ata de acusação para revelar a todo o mundo a natureza abominável do Partido da Coreia Livre (PCL) que está desesperado para ocultar seus crimes inauditos e realizar sua ambição de retomar ao poder sob o vistoso rótulo da "vida da população" e da "segurança".

Segundo o documento, o PCL é o coletivo de gangsteres hereditário da ditadura fascista.

"Seu primeiro antecessor, o Partido Livre praticou a repressão sob a ditadura fascista em virtude da 'lei de segurança'.

E ao mudar seu nome para Partido Democrático Republicano, inventou a 'lei anticomunista', a 'Constituição para Reforma Vigorizante' e a 'lei de segurança pública', e na década de 1980 fabricou mais de 100 leis fascistas incluindo o 'projeto de emenda da lei sobre as reuniões e manifestações', de maneira que o solo sul coreano se converteu em um grande cárcere.

O partido mudou muitas vezes seu nome, sendo Partido Democrático Liberal, Partido da Nova Coreia, Grande Partido Nacional, Partido Saenuri e Partido da Coreia Livre.

Atemorizado ante à luta massiva com velas acesas, substituiu o nome 'Partido Saenuri' pelo atual 'Partido da Coreia Livre' falando da 'reflexão', 'inovação', "rompimento com o passado" e 'adaptação'. Porém não pode ocultar nunca sua suja natureza."

A ata refuta a insistência da camarilha traidora na "vida da população".

"A destruição da economia e a penúria da vida da população da Coreia do Sul são o resultado inevitável das políticas antipopulares dos traidores Lee Myung Bak e Park Geun-hye.

O traidor Lee, autodenominado 'presidente econômico', converteu mais de  5,2 milhões de pessoas em desempregados e deixou mais de 10 milhões de pessoas viver na penúria.

A traidora Park visitou vários países para acertar o leonino Tratado de Livre Comercio gastando três milhões de dólares de uma só vez a fim de acumular os 'méritos diplomáticos', devido ao qual a economia dependente e viciosa da Coreia do Sul caiu em um abismo.

A camarilha de traidores anda por todo canto da Coreia do Sul descrevendo-se cinicamente como 'defensores da segurança e da paz' embora eles mesmos rompam a paz.

Acerca das histórias Cúpulas Norte-Sul e das declarações aprovadas nelas, as difama como 'estratégia que prejudica a segurança', 'encontro carente de promessa concreta sobre o cancelamento das armas nucleares', 'declaração ditada pelo Norte' e 'documento unilateral que reflete somente os interesses do Norte'. E advoga por 'cessar a mendigação do diálogo e endurecer a sanção e pressão  anti-Norte.'

O escândalo da 'ditadura esquerdista', que armam os sujeitos do PCL sob o cartel de 'segurança', persegue a meta de reagrupar as forças conservadoras e ressuscitar a ditadura fascista mediante uma ofensiva e reproduzir a aguda crise de guerra do passado ao acabar com a corrente de reconciliação intercoreana.

O PCL é a horda de traidores que deve ser extinguida junto com seu caudilho campeão na corrupção e irregularidades.

Hwang Kyo An, primeiro alvo da liquidação dos vícios, se encontra na frente do PCL que faz todo o possível para dar marcha à ré na corrente da historia sob o falso lema da 'vida da população' e 'segurança'.

Por mais que fale da 'vida da população' e 'segurança', Hwang e seus partidário não poderá esconder jamais seu atributo como partido fascista e vicioso, servis a grandes potências e maníacos de enfrentamento fratricida.

Se esta organização cancerosa é deixada intacta não poderá ser realizada nunca a nova política e nova vida que a população sul coreana tanto aspira, nem esperar o desenvolvimento dos vínculos intercoreanos, nem a paz e a prosperidade da Península Coreana.

Embora a camarilha traidora faça movimentos desesperados para tentar sobreviver, se arruinará sem falta ante à forte resistência e severa sentença da opinião pública."

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