sexta-feira, 17 de maio de 2019

A luta pela realização da genuína justiça internacional ocupa posição de destaque na política externa da República Popular Democrática da Coreia


A justiça é o ideal comum da humanidade, e é a aspiração e desejo compartilhados por todos países e nações ao longo do mundo lograr a prosperidade para todos em um mundo livre e pacífico onde a genuína justiça internacional é assegurada.

Na arena internacional, no entanto, os princípios fundamentais mundialmente reconhecidos que governam as relações internacionais estão sendo descaradamente violados, os movimentos imperialistas de agressão e guerra estão sendo justificados e legitimados, e as tentativas dos imperialistas de violar a soberania e livre arbítrio de outros países estão se tornando mais constantes.

A realidade exige urgentemente que os povos progressistas do mundo empreendam uma luta ativa pela realização da justiça internacional, independentemente de suas diferenças nas crenças políticas e religiosas e no nível de desenvolvimento econômico e cultural.

No Sétimo Congresso do Partido do Trabalho da Coreia, o camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), destacou a necessidade de lutar pela genuína justiça internacional, articulando a política externa independente de nosso Partido e Governo da República.

O respeitado Máximo Dirigente camarada Kim Jong Un disse:

"É essencial lutar pela genuína justiça internacional."

A independência é, afinal de contas, justiça, e atender a demanda por independência e interesses de todos os países e nações de maneira justa é essencial para a realização da justiça internacional.

Para qualquer país ou nação, que tem seu direito à existência e desenvolvimento independente como membro de pleno direito da comunidade internacional junto a outros países e nações, abusos e opressão das forças externas são um insulto intolerável, e a justiça não pode ser realizada em um país afligido pela dominação, subordinação, interferência e pressão das forças externas.

O grande Líder camarada Kim Il Sung e o grande Dirigente camarada Kim Jong Il confirmaram através de suas práticas revolucionárias que a independência é a justiça da história, a vitória da revolução e a base para o desenvolvimento de relações internacionais justas, e guiaram a tendência da história ao longo do caminho da independência, abrindo portanto a nova história de independência na qual as massas populares levam adiante a revolução de seus respectivos países de forma independente e constroem um mundo novo e justo, livre da dominação e subordinação.

O camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC, hasteando no alto a bandeira da independência, a bandeira da justiça internacional concebida pelo grande Presidente Kim Il Sung e pelo grande General Kim Jong Il, empreende atividades vigorosas para for frear e frustrar os movimentos dominacionistas dos reacionários imperialistas, para amizade e solidariedade com países socialistas e com as forças independentes anti-imperialistas e para o estabelecimento de relações internacionais independentes e justas e da paz e a segurança mundial.

As quatro visitas à República Popular da China, as visitas à República Socialista do Vietnã e Federação Russa e as duas reuniões e conversações de Cúpula RPDC-EUA foram eventos históricos que demonstram plenamente ao mundo todo a posição estratégica e a dignidade de nossa República e e fez grandes contribuições para salvaguardar a paz e a segurança mundial e para a construção de um mundo novo e justo.

A RPDC não fará nem mesmo a mínima concessão ou compromisso, como nosso passado, nas questões relativas aos interesses fundamentais de nosso Estado e povo e fará esforços para lograr a justiça genuína que serve para atender de forma justa a demanda por independência e interesses de todos os países e nações.

A fim de realizar a genuína justiça internacional, é necessário resolutamente combater todos tipos de práticas e desafios que se opõem a ela.

O camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC, ensinou que é imperativo exercer todos os esforços para rejeitar categoricamente a arbitrariedade, os padrões duplos e a injustiça dos imperialistas que esmagam a soberania e o direito à existência do países e nações e garantir a justiça na abordagem de questões internacionais, e expor a verdadeira da enganosa "justiça", defendida pelos imperialistas e dominacionistas.

Atualmente na arena internacional, há sérias contradições e lutas sendo realizadas entre os povos progressistas do mundo, que lutam para defender a soberania e dignidade de seus países e nações, contra as forças reacionárias que estão recorrendo a agressão, guerra, sobranceria e arbitrariedade.

Por causa da agressão e interferência das forças imperialistas e dominacionistas, a soberania de países e nações estão sendo violados e a guerra e conflitos são incessantes em vários países.

As ações dos imperialistas - que foram realizadas contra a Síria durante os últimos anos e que são repetidas agora para remover um presidente legitimamente eleito de um Estado soberano - é um desafio direto à justiça internacional.

Pior ainda é o fato de que tal invasão armada ou interferência nos assuntos internos é cometida sob o disfarce de "aniquilação do terror", "provisão de paz" e "proteção dos direitos humanos".

Os imperialistas qualificam como "bons" os países subservientes a eles, mas qualifica os insubordinados de "mal", "Estado gangster", "ditadura" e "Estado patrocinador do terrorismo", e tentam absurdamente impor seus conceitos sob o lema de "justiça".

Exigimos que os padrões duplos e a prepotência predominantes nas relações internacionais nunca sejam tolerados, e que fenômenos anormais prejudiciais à justiça e à verdade não sejam permitidos nem consentidos por mais tempo.

Todos os países e nações aspirantes à paz e justiça devem frustrar resolutamente as práticas dos imperialistas de sobranceria, arbitrariedade e agressão e o infringimento sob os direitos soberanos e salvaguarda da soberania, e devem também travar uma luta vigorosa para destruir o discurso hipócrita sobre "justiça" e realizar a genuína justiça internacional.

É importante assegurar que a demanda de todos os países em desenvolvimento e da comunidade internacional como um todo seja refletida de maneira justa na solução das questões internacionais que enfrentam a humanidade, como os relacionados a conflitos, antiterrorismo e meio ambiente.

Atualmente, nas discussões de questões internacionais, a demanda independente e os interesses dos países em desenvolvimento são marginalizados e a lei da selva é aplicada de forma desenfreada.

Alguns países irresponsáveis desviam-se deliberadamente de sua responsabilidade sobre o meio ambiente e de outras questões sérias e abertamente sobrepõem-se às convenções acordadas internacionalmente em prol de seus interesses econômicos.

Os países aspirantes à independência e à justiça devem aumentar a vigilância contra as manobras dos imperialistas que tentam pescar em águas turbulentas, intrometendo-se em disputas e interferindo nos assuntos internos de Estados soberanos sob o pretexto de antiterrorismo, proteção dos direitos humanos e assim por diante. Devem também dirigir a ponta de lança de ataque contra os atos egoístas dos imperialistas que buscam apenas o melhor para si mesmo, sacrificando o mundo inteiro.

Uma nova ordem internacional baseada na soberania deve ser estabelecida a fim de realizar a genuína justiça internacional.

Atualmente, nas relações internacionais, as prioridades e os poderes decisórios são dados apenas aos países desenvolvidos e a alguns países específicos, enquanto as opiniões dos países em desenvolvimento e de muitos outros países são ignoradas.

A fim de corrigir essas práticas anormais, a antiga ordem que tolera os privilégios de alguns países na esfera política internacional deve ser eliminada, os princípios de respeito à soberania, integridade territorial, não-interferência nos assuntos internos e igualdade devem ser aplicados, e estabelecida uma ordem econômica internacional baseada no princípio de igualdade e benefício mútuo.

O grande Presidente Kim Il Sung e o grande General Kim Jong Il avançaram a ideia de substituir a velha ordem internacional - que foi moldada pelas potências imperialistas de uma forma que lhes permite decidir e resolver as questões internacionais nos seus termos - por aquela que satisfaz o desejo da humanidade progressista que aspira à independência. E através de suas enérgicas atividades externas, os grandes líderes asseguraram que os países não-alinhados e em desenvolvimento unissem esforços para estabelecer uma nova ordem internacional baseada na independência e desenvolvessem a cooperação Sul-Sul em diversos campos, incluindo os campos político, econômico, cultural, sobre o princípio de autoconfiança coletiva.

Com o senso de responsabilidade e consciência que corresponde à posição estratégica, que foi consideravelmente elevada graças à extraordinária sabedoria, coragem única, esforços incansáveis, devoção altruísta, liderança excepcional e experiente, e vigorosas atividades externas do camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais, nossa República está lutando mais resolutamente pela destruição da velha ordem internacional que recorre à injustiça sob a placa de "justiça" e estabelecer uma ordem internacional nova e justa.

É importante garantir a equidade nas atividades das Nações Unidas e outras organizações internacionais, a fim de estabelecer uma nova ordem internacional.

O fato histórico, que mostra que as organizações internacionais assumem um papel importante no estabelecimento de uma ordem global, indica que o processo de estabelecer uma ordem internacional justa seria necessariamente acompanhado de um processo de resolver adequadamente as questões associadas às organizações internacionais.

Existe agora uma grave lacuna na igualdade entre países e nações em várias organizações internacionais. Somente nas Nações Unidas, os países não-alinhados, embora contados como uma maioria esmagadora, não podem exercer devida influência, enquanto um pequeno número de forças gozam de direitos privilegiados, contrariando a Carta da ONU.

O que não deve ser omitida é a realidade de que as chamadas "resoluções" são adotadas na ONU e em outras arenas internacionais apenas para justificar e legitimar a arbitrariedade de países específicos e seus atos de injustiça. A imposição de sanções às vítimas é abertamente cometida em nome da ONU, alegando que as vítimas protestaram contra os infratores.

Mesmo que as sanções possam ser tomadas como a última medida desesperada daquelas forças que admitem sua incapacidade de nos derrubar pela força, elas mesmas constituem uma grave infração aos nossos direitos soberanos e uma ultrajante zombaria da justiça internacional e, portanto, não devem ser minimamente toleradas, mas confrontadas e destruidas completamente a qualquer custo.

A fim de erradicar as relações de dominação, subjugação e desigualdade e construir um mundo justo em que a soberania e a igualdade de todos os países e nações sejam asseguradas, a comunidade internacional deve ser democratizada e, para esse fim, as Nações Unidas e outras organizações internacionais devem ser democratizadas.

Acreditamos firmemente que a ONU e outras organizações internacionais podem acabar com as ordens e práticas de tolerar os privilégios de certos países e fornecer as bases legislativas e institucionais que asseguram a demanda independente e o interesse de todos os países e nações sobre os princípios de respeito à soberania, integridade territorial, não-interferência nos assuntos internos e igualdade.

A justiça internacional nunca vem por si mesma, mas só é possível quando os países independentes antiimperialistas se tornam fortes o suficiente.

Se um país não for forte o suficiente, não terá voz na arena internacional, nem capacidade de defender a justiça e a consciência, e ficará na mão das forças dominacionistas, por mais honesto e justo que este seja.

Graças à sábia liderança do grande Presidente e do grande General, a nossa República consolidou a unidade monolítica entre o Partido e o povo, as bases sólidas da economia nacional autossuficiente e a poderosa capacidade de defesa nacional com a bandeira da independência, autoconfiança e autodefesa elevadas, e estas são uma garantia confiável da luta para alcançar a genuína justiça internacional.

Apoiando o histórico discurso de orientação política  proferido pelo camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão dos Assuntos Estatais, na Primeira Sessão da 14ª Assembleia Popular Suprema, a RPDC consolidará ainda mais a base material do socialismo e reforçará o poder político e militar em todos os os meios, realizando assim a causa da construção de um poderoso país socialista e contribuindo para a realização de uma genuína justiça internacional.

Os países progressistas amantes da justiça no mundo devem esforçar-se para desenvolver sua força com base no princípio da autoconfiança e do autodesenvolvimento.

É igualmente importante fortalecer a unidade baseada na independência.

Os povos progressistas do mundo, que defendem a independência, devem contrariar os movimentos de divisão e alienação dos imperialistas com uma estratégia de unidade, e devem se unir e cooperar uns com os outros, transcendendo as diferenças no sistema social, visões políticas, ideologia, religião, nação e raças.

É posição invariável do nosso Partido e Governo da República realizar a genuína justiça internacional.

A RPDC irá, como sempre, impulsionar ativamente a causa sagrada de construir um novo mundo independente e justo em forte unidade com os povos de todos os países que aspiram a independência e a justiça, mantendo elevada a bandeira do antiimperialismo e da independência, a bandeira da justiça internacional.

Agência Central de Notícias da Coreia.

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