terça-feira, 11 de abril de 2023

Um ato injusto que imbui as novas gerações com uma concepção histórica errada


Se pode dizer que o futuro de um Estado e uma sociedade é decidido pelo conteúdo da educação e formação das crianças.

O futuro de um Estado é brilhante quando se ensina a justiça e a verdade às novas gerações.

Porém, contra tal lógica, o Japão está imbuindo em uma concepção histórica errônea as novas gerações.

Recentemente, o ministério da educação, cultura, esporte, ciência e tecnologia do Japão publicou um resultado de revisão dos livros das escolas primárias.

Nos livros que foram aprovados na revisão estão escritos de maneira tergiversada o recrutamento forçado de coreanos como “assistência” e a ilhota Tok como um “território próprio do Japão”.

Os atos de tergiversação da história do Japão não são algo que começou ontem ou hoje.

Já na década de 1980, as autoridades do Japão fizeram descrever a invasão do imperialismo japonês ao continente como “avanço” e a detenção forçada dos coreanos como “livre vontade” nos livros e, no novo século também, tentou obstinadamente encobrir as marcas de invasão e crimes contra a humanidade contra os países asiáticos como o nosso.

No pano de fundo de que o Japão imbui na concepção histórica errônea as novas gerações se encontra a sinistra intenção de embelezar a história criminosa de agressão e realizar a todo custo a ambição da expansão territorial.

Quem não se arrepende por seu crime e trata de ocultá-lo volta cometer o crime. Esta é a lógica clara.

O Japão deve fazer com que as novas gerações compreendam a história passada correta e profundamente e que eles não voltem a repetir a trajetória dos vergonhosos crimes do passado e isso será uma opção benéfica para o Japão.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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