sábado, 22 de abril de 2023

ACNC condena em comentário a ambição revanchista dos políticos japoneses


Os políticos japoneses fizeram novamente uma visita coletiva ao Santuário Yasukuni, com motivo do ritual ancestral de primavera.

Em 21 de abril, o Primeiro-Ministro Kishida e o ministro de Saúde, Trabalho e Bem-Estar doaram Cleyera japonica ao santuário, enquanto o presidente do Comitê de Medidas para as Eleições do Partido Democrático Liberal e outros cerca de 90 parlamentares renderam tributo ante as tabuletas mortuárias dos criminosos de guerra de categoria especial.

Este alvoroço, que se repete a cada ano e cada oportunidade no país criminoso de guerra, constitui uma afronta à consciência e justiça da humanidade e uma mostra da ambição revanchista de camuflar sua guerra de agressão cometida no século passado e vingar-se de sua derrota.

É consabido que o país insular não deseja a paz mas pretende provocar nova agressão e realizar a todo custo sua velha ambição da "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental".

O evidencia a conduta dos reacionários japoneses.

Ao modificar os 3 documentos referentes à segurança, inclusive a "estratégia de segurança nacional", eles anotaram oficialmente a necessidade de ter a "capacidade de contra-ataque" (a de ataque à base inimiga) e decidiram atribuir 2% do PIB como "gastos para a defensa".

Com a suja intenção de facilitar o recolhimento de informações militares para a nova agressão, acordaram em março passado com os títeres sul-coreanos pôr em vigência o "Acordo Geral sobre a Segurança de Informação Militar" que estava suspenso.

Sob o pretexto de preparar a "capacidade de contra-ataque", o país insular se concentra na compra do míssil de cruzeiro Tomahawk de fabricação estadunidense e outros armamentos ultramodernos e moderniza todos os navios Aegis como os equipados com mísseis. Desta maneira, acelera o aumento armamentista das "Forças de Autodefesa".

A capacidade militar do Japão já se converte nas perfeitas forças de ataque, muito além do nível de defesa do território nacional.

Em uma recente reunião plenária da Câmara de Representantes, Kishida disse publicamente que "é possível o exercício da capacidade de contra-ataque quando sejam dadas condições favoráveis ao uso de armas", o que é uma mostra contundente da tentativa do Japão de cometer nova agressão.

Em particular, depois da recente visita ao santuário, os políticos japoneses revelaram abertamente sua intenção de ressuscitar a posição antiga da época do império, ao expressar "agradecimento" e "respeito" aos criminosos de guerra de categoria especial descrevendo-os como "pedra angular da paz e prosperidade".

Agora da sociedade internacional observa atentamente a atitude das perigosas forças agressivas na Ásia.

Se os reacionários japoneses seguem fazendo oferenda e visita ao Santuário Yasukuni com o sentimento de revanchismo e ambição de nova agressão, sofrerão o isolamento internacional e o arruinamento.

O Japão deve deixar sua ilusão tola de repetir sua ficha criminal.

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