Junto com o nascimento da humanidade, muitas ideias relacionadas ao destino humano apareceram. No entanto, todas elas tinham limitações históricas.
Foi precisamente a Ideia Juche a que deu respostas originais e científicas a tal problema.
Que ente é o homem?
Nos tempos remotos, as pessoas consideravam seu destino como uma fatalidade. Acreditavam que ser exploradas e oprimidas pela classe dominante era seu destino e a lei da vida humana. A causa principal desta tragédia residiu em não saber sobre si mesmos.
Historicamente, foi realizados severos debates filosóficos entre o progresso e a reação sobre a essência do homem, ou melhor dizendo, acerca da questão de que ente é o homem. A opinião da classe dominante reacionária de considerar o ser humano como mero ente espiritual ou material simples, não era científica, pois tergiversou a natureza do homem e, como consequência, acarretou a catástrofe e a desgraça ao ser humano. O tema da ideia de submissão escravista do ser humano e do obscurantismo foi tratado em muitas obras literárias.
No processo de viver e atuar formando a sociedade, o homem chegou a possuir a independência, a criatividade e a consciência, sua própria característica intrínseca que não pode ter qualquer outro ente material.
A Ideia Juche aclarou pela primeira vez na história que o homem é um ser social com independência, espírito criador e consciência.
A independência é um atributo do ser social, o qual, sendo dono do mundo e de seu próprio destino, quer viver e progredir de modo independente. O espírito criador é um atributo do ser social que transforma o mundo e forja seu destino com fins bem definidos. A consciência é um atributo do ser social que determina todas suas atividades dirigidas a conhecer e transformar o mundo e a si mesmo.
Faz cinco mil anos desde quando a humanidade começou a entrar na sociedade civilizada, mas tanto no passado como na atualidade, não houve grande diferença na estrutura corporal e na característica biológica do homem, porém foi produzida uma diferença muito grande no nível de desenvolvimento dos três atributos mencionados. O grau de independência, espírito criador e consciência que possuem as pessoas hoje em dia é o resultado que a humanidade logrou formando a sociedade através do esforço comum e da luta de longo prazo.
Que capacidade tem o homem?
No passado, devido ao seu baixo nível de independência, espírito criador e consciência, as pessoas quebraram a cabeça em busca do método de forjar seu destino recorrendo ao ambiente natural. Segundo o critério da época, de que o ambiente natural determina o destino do ser humano, consideraram que o tamanho do território, as condições climáticas e o terreno determinavam a consciência das pessoas e o regime social. Ademais, disseram que a população que vive sob condições climáticas quentes possui “preguiça” e o caráter de submissão e tem muitos filhos.
Porém o homem não vive fazendo interação com o ambiente mas forja seu destino com sua ação e papel principais encaminhados a desenhar e materializar as condições e as circunstâncias necessárias para si mesmo.
A realidade de hoje em que emergiram como donos da história e seu destino as massas populares que se viram obrigadas a aclimatar sua vida ao ambiente por longo tempo, mostra que o homem é o dono de seu destino e do mundo que não obedece fatalmente às circunstâncias sociais mas as utiliza mais favorável e eficazmente para si mesmo.
A Ideia Juche esclareceu pela primeira vez na história que o homem é o dono de seu destino e tem a força para forjá-lo. Este princípio elucida de modo intensivo o que e como o homem deve fazer para o seu destino.
A Ideia Juche foi concebida pelo grande Líder camarada Kim Il Sung.
O grande Dirigente camarada Kim Jong Il publicou a obra clássica “Sobre a Ideia Juche” que sintetiza esta ideologia do grande Líder. Esta obra-prima é composta por cinco sistemas: concepção, princípio filosófico, princípio na história social, princípios diretivos e significância histórica da Ideia Juche.
Paek Chol Ung
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