Com a recente visita aos EUA, o títere traidor sul-coreano Yoon Suk Yeol põe em perigo a paz e segurança da Península Coreana e do resto da região e do mundo e revela a todo o mundo sua natureza de vassalo, o que causa rechaço e repúdio de todo o mundo.
A sociedade internacional expressa grande preocupação por consequência negativa da "Declaração de Washington" e da "Declaração Conjunta", publicadas durante a visita do traidor sul-coreano.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China mencionou que as declarações polêmicas levam a grave situação da Península Coreana à fase incontrolável.
Revelou que os EUA agravam a tensão exagerando o problema da Península Coreana sem ter em consideração a segurança regional para satisfazer seus interesses geopolíticos.
Apontou que a China rechaça categoricamente a conduta dos EUA que destrói a paz e estabilidade da região instigando o confronto entre os diferentes campos, prejudicando os interesses estratégicos de outros países e agravando a tensão da Península Coreana.
O porta-voz oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que o acordo de EUA e Coreia do Sul sobre o plano conjunto de uso de arma nuclear possui o caráter de criação de instabilidade e causará uma grave consequência negativa à segurança regional e à estabilidade do planeta.
Continuou que os EUA e suas forças seguidoras na região da Ásia-Pacífico revelaram provocativamente a vontade de avançar com rumo a repetir na região correspondente o chamado plano de "dissuasivo nuclear ampliado" de caráter de destruição estrutural para a segurança internacional.
Expressou a segurança de que a ampliação de tais ações do grupo ocidental só trarão como resultado a exacerbação da tensão, a crise no domínio de segurança e a instigação à corrida armamentista.
Um veículo de imprensa estadunidense assinalou que a "Declaração de Washington" é a mesma "folha de figueira" que fez os EUA impedirem a Coreia do Sul e exigirem sua renúncia nuclear, porém não se limita aqui a influência negativa desse documento sobre a Coreia do Sul. E disse que é uma tragédia classificá-lo como "êxito diplomático" ou "vitória", e acrescentou que é melhor dizer que a Coreia do Sul perdeu a independência sem precedentes do que falar sobre "promessa sobre proteção nuclear sem precedentes".
A sociedade internacional manifestou grande preocupação que a confabulação militar e econômica de Biden e do traidor títere Yoon Suk Yeol exercerá uma influência negativa sobre os assuntos políticos internacionais e, com o tempo, colocará em grande perigo a paz e a segurança do Nordeste Asiático e do resto do mundo.
Enquanto ao acordo de Biden e Yoon Suk Yeol sobre a melhora do oferecimento do "dissuasivo ampliado" e o fortalecimento constante da aliança tripartida entre EUA, Japão e Coreia do Sul, a Agência de Notícias Xinhua da China transmitiu a opinião dos analisadores, segundo a qual os EUA criam a tensão obstinando-se em sua insistência no tratamento da Península Coreana a fim de satisfazer seus interesses, enquanto a Coreia do Sul se soma à "estratégia do Indo-Pacífico" dos EUA sujeitando a si mesmo o tanque estadunidense, o que é desfavorável para a Coreia do Sul e afeta a segurança regional.
O jornal japonês Tóquio Shimbun reportou que o acordo EUA-Coreia do Sul "não tem a garantia de deter o movimento da Coreia do Norte, mas pode fazê-la redobrar a posição de enfrentamento".
E insistiu em que não se deve depender excessivamente das forças armadas, já que em caso de aceleramento da corrida armamentista nuclear, aumentará o perigo do choque eventual e será inevitável o desequilíbrio da segurança regional.
Ademais, a opinião pública mundial criticou fortemente a atitude vassala pró-EUA do títere Yoon Suk Yeol.
A Agência de Notícias Xinhua da China informou que o resultado das recentes pesquisas na Coreia do Sul mostra que segue baixando o apoio a Yoon.
E citou que um ex-professor da Universidade de Hanyang da Coreia do Sul disse que provoca forte rechaço da maioria dos habitantes sul-coreanos a política diplomática obediente aos EUA e ao Japão de Yoon Suk Yeol, e em particular, sua atitude de vassalo sobre o recrutamento forçado de coreanos por parte do Japão e o problema de interceptação dos EUA.
A atual "política diplomática" da Coreia do Sul prejudica seu interesse e a segurança regional, criticou e acrescentou que nos últimos anos a Coreia do Sul agravou mais do que nunca a situação da Península Coreana empreendendo repetidamente junto com EUA e Japão as simulações de de guerra, inclusive os exercícios bélicos conjuntos de grande envergadura Freedom Shield.
Em seu artigo intitulado "Passam do limite os esforços de Seul para adular Washington", o jornal China Daily criticou que a visita de Yoon aos EUA foi realizada em um momento em que ambas partes, que estão em aliança, pensam que é premente a simpatia mútua pela "firmeza" de suas relações de parceiros.
Revelou que dando as costas às vozes de descontentamento no interior, Yoon tomou as medidas decisivas pela melhora das relações com o Japão, prometeu apoio adicionar à Ucrânia, apesar da advertência da Rússia, e proferiu palavras referentes a Taiwan, sabendo que irritaria Pequim.
A obediência cega de Yoon aos EUA no tratamento da crise da Ucrânia afetará os esforços da sociedade internacional para promover as negociações de paz e complicará a situação do Nordeste Asiático, criticou e acrescentou que Yoon abre a Caixa de Pandora sem saber o que sairá dela.
O jornal chinês Huan Qiu Shibao comentou que Yoon pretende trazer o "guarda-chuva nuclear" dos EUA que não são dignos de confiança e causará uma nova preocupação à Coreia do Sul.
Ironizou que a recente visita de Yoon aos EUA testemunhou a avaliação de alguns comentaristas de que no tratamento aos EUA, este traidor tem a inferior consciência de independência nacional em comparação com os "governos" anteriores.
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