sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Uma manifestação aberta da ambição de nova agressão


Ultimamente o Japão vem tentando construir os navios de guerra de novo modelo equipados com o sistema AEGIS e colocá-los no Mar Leste da Coreia para realizar vigilâncias e monitoramento de perto sobre nós.

Os novos navios de guerra que serão construídos serão equipados com o sistema AEGIS, o radar “SPY-7”, o míssil de interceptação “SM-6” e mísseis de cruzeiro.

Seu perigo consiste em que estes navios de guerra, que se diz que vigiarão e monitorarão os indícios relacionados com nossos lançamentos de mísseis, serão  equipados com mísseis de interceptação e até mísseis de cruzeiro de caráter ofensivo.

O Japão está comprando mísseis de ataque de vários países como os EUA e, ao mesmo tempo, está buscando desenvolver um míssil de cruzeiro de longo alcance de produção doméstica com um alcance de mais de 1.000 quilômetros. Desta forma, o Japão está dando impulso aos esforços pela posse da capacidade de ataque.

Não há pessoa ou país que não saiba até onde podem chegar os mísseis de cruzeiro de longo alcance que têm um alcance de mais de 1.000 quilômetros em caso de que os aviões ou navios guerra se armem com esses mísseis.

Constitui um ato que destrói a a paz e a segurança da região e do resto do mundo e uma manifestação aberta da ambição de nova agressão.

O mundo recorda claramente que muitas pessoas foram obrigadas a sofrer incontáveis desgraças e dores porque a guerra de invasão do imperialismo japonês se expandiu a muitos países asiáticos como a Coreia.

O fato de que hoje em dia o Japão pretende possuir a todo custo a “capacidade de ataque à base inimiga” persegue realizar a velha ambição da "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental” mediante a ampliação incessante da capacidade de ataque e de nova agressão.

Porém, o Japão deve recordar sobre o trágico resultado que causou a guerra de agressão que ele mesmo havia  provocado e saber claramente sobre a grave consequência que acarretarão as maquinações para a conversão em potência militar.

Kim Jong Hyok, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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