quinta-feira, 1 de setembro de 2022

ACNC rechaça em comentário a ambição de nova agressão do Japão


Ultimamente, o Japão vem tentando equipar-se com mais de 1000 mísseis de longo alcance.

Planeja melhorar o quanto antes as propriedades de míssil ao aumentar de cem a mais de mil km o alcance do projétil teledirigido terra-navio de tipo 12, feito no Japão, e estabelecer um sistema de ajuda e financiamento ao reforço da cadeia produtiva das empresas de desenvolvimento de mísseis.

Se propõe terminar até 2024, ou seja, 2 anos antes do prazo previsto inicialmente, a implantação do míssil de longo alcance principalmente na zona das ilhas Nansei até Kyushu.

O Ministério da Defesa do Japão também incluiu na solicitude de cálculo aproximado dos orçamentos para o ano que vem o parágrafo sobre a pronta doação dos mísseis de longa distância.

É um indício muito perigoso porque demonstra o rumo do aumento armamentista do país insular em direção à preparação da capacidade de ataque de longa distância.

Em virtude da Constituição, o Japão não pode possuir nenhum tipo de forças armadas de combate, que contravenham ao princípio de "defesa exclusiva".

Porém, vem impulsionando desde muito tempo o aumento armamentista das "Forças de Autodefesa" de modo astuto, desenvolvendo e introduzindo equipamentos militares de uso duplo, para ataque e defesa.

Sobretudo, a passada administração de Abe introduziu os equipamentos de uso ofensivo como caças de tipo Stealth tirando a máscara de "defesa exclusiva" e estendeu suas garras aos espaços cósmico e cibernético, sob o pretexto de fazer frente à "ameaça" de alguém. Assim converteu as "Forças de Autodefesa" em um corpo armado que possui não o "mínimo necessário" e sim "mais do que o necessário".

Agora os reacionários japoneses se atrevem a preparar até a força armada capaz de atacar o oponente fora do alcance de tiro daquele.

O objetivo deles reside em adquirir sem falta a "capacidade de ataque à base inimiga", que contravém à Constituição, sob o pretexto de preparar a "de contra-ataque" e levar o quanto antes ao plano cimeiro a de cumprimento da guerra de agressão pelas "Forças de Autodefesa" com novas escusas que tentam enganar a sociedade internacional.

De fato, o Japão está planejando e implementando muitas medidas de aumento armamentista que incluem o desenvolvimento de projéteis rápidos e os teleguiados hipersônicos para a "defesa de ilhas", a construção do novo navio Aegis capaz de fazer frente ao armamento hipersônico, a investigação e aquisição antecipada do drone de combate e a compra de barcos e aviões de transporte para a mobilização rápida das "Forças de Autodefesa".

Tais fatos mostram que os reacionários japoneses são a perigosa força belicista que ameaça severamente a paz e a estabilidade da região e do mundo com seu imprudente aumento armamentista.

Hoje em dia, RPDC e China são os principais alvos do Japão em caso de seu ataque à base inimiga.

Isso é comprovado pelo plano de distribuição de mais de mil mísseis de longo alcance na zona próxima à Península Coreana e à China e a intenção explícita dos politiqueiros reacionários do Japão de agredir outra vez a Coreia e a ambição anti-China deles.

A dotação de tais mísseis constitui um ato perigoso para realizar sem falta a ambição de expansão ao exterior mediante a posse da capacidade de ataque preventivo.

O país insular sofrerá a destruição ante ao impecável contra-ataque da sociedade internacional, inclusive dos povos asiáticos, se empreende outra vez a via de agressão para se tornar "caudilho da Ásia Oriental" esquecendo a lição da história.

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