O investigador da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia, Ri Jin, fez público o seguinte artigo:
Recentemente, um funcionário do escritório de porta-vozes do Departamento de Estado dos EUA criticou duramente as medidas da RPDC para o fortalecimento da capacidade de autodefesa nacional vinculando-as absurdamente com o "problema de direitos humanos".
Após caluniar usando expressões como "desvio de fundos" e "piora da situação humanitária", vociferou que "os EUA se concentrará em pôr os direitos humanos no centro de sua política diplomática sobre a Coreia do Norte".
Este fato é outra grave provocação que se encaminha a violar flagrantemente a soberania da muito digna RPDC sob o cartaz de "defesa de direitos humanos".
O grande poderio de defesa nacional é a pedra angular da existência de um Estado e a garantia para defender a paz e a dignidade e a segurança de cada país e povo. Portanto, o incremento constante desse potencial constitui o exercício dos direitos legítimos à defesa da soberania e ao desenvolvimento.
Então, por que os EUA não se cansa de falar de "direitos humanos" ?
Seu objetivo reside em conter o fortalecimento contínuo do potencial de defesa nacional da RPDC e, posteriormente, realizar sua ambição de atropelá-la.
Em outras palavras, é uma tentativa de fazer mais intensa e aberta sua campanha hostil à RPDC no tema de "direitos humanos".
É uma grande estupidez a ideia de que pode impedir o exercício dos direitos legítimos por parte da RPDC com as falas de "defesa dos direitos humanos."
Este assunto, que os EUA aborda com frequência, não tem nada a ver com os genuínos direitos humanos.
Pois esse país é o maior violador de direitos humanos que não tem direito nem moral para questionar os direitos humanos de outros países.
Desde sua aparição na Terra até a data, esse Estado criminoso, antiético e terrorista da pior classe vem enriquecendo-se por meio de agressões e saques contínuos.
É o mais belicoso que, em sua história de 240 anos, interviu em mais de 400 guerras registradas na história.
Ao preconizar o "antiterrorismo" depois de 2001, desatou as guerras e operações militares antiéticas que deixaram como saldo a morte de mais de 920 mil pessoas inocentes e a aparição de mais de 38 milhões de refugiados em Iraque, Síria e muitos outros países e regiões do mundo.
É muito trágica também a situação interna de direitos humanos dos EUA.
Cerca de 40 milhões vivem na pobreza permanente e sofrem de fome um em cada 7 núcleos familiares e 12 milhões de crianças.
Ademais, vão aumentando os casos de delito associado com o uso de arma de fogo. Somente no ano passado, a média diária de mortos por essa causa chegou a mais de 120 enquanto se aprofundam o antagonismo, a desconfiança e a discórdia entre raças e religiões.
Ignorando a deplorável situação de direitos humanos de seus habitantes, os EUA destina somas astronômicas à modernização das forças armadas como artefato nuclear pensando unicamente em tomar a hegemonia mundial.
Segundo o recente informe do Movimento Internacional pelo Cancelamento de Armas Nucleares e do Instituto Internacional da Paz em Estocolmo, os EUA destinou no ano passado cerca de 801 bilhões de dólares à esfera militar e 44,2 bilhões de dólares ao desenvolvimento de armas nucleares.
Será correto que tal país questione as medidas de outro país para o fortalecimento da capacidade de defesa nacional vinculando-as com o "tema de direitos humanos"?
Agora a sociedade internacional expressa repulsa às palavras dos EUA sobre os direitos humanos, condenando e repudiando categoricamente qualquer tentativa de politizar este assunto.
Antes de acusar os outros, os EUA deve refletir seriamente sobre seu sujo expediente de violação de direitos humanos.
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