Recentemente o “Global Times” da China publicou um artigo que condena as atrocidades que a tropa agressora do imperialismo ianque cometeu massacrando de maneira bárbara mais de 400 habitantes inocentes na zona de Rogun-ri do condado de Yongdong da província de Chungchong Norte em julho de 1950 durante a Guerra da Coreia.
O artigo assinalou que quando foi divulgado em setembro de 1999 o incidente mencionado, imediatamente causou grande tristeza e indignação na Península Coreana e que muitas pessoas de vários países não puderam conter a consternação sobre a atrocidade sangrenta e criticaram as forças armadas dos EUA, principal culpado pelo incidente.
Ademais, o artigo indagou como segue.
Depois do fim da guerra, os sobreviventes do massacre e os familiares das vítimas exigiram à administração estadunidense pedir perdão e verificar a responsabilidade dos sujeitos que ocultaram a verdade no processo de investigação do caso. Porém os EUA nem sequer reconheceu seus crimes relacionados com o “caso de Rogun-ri”, mas está amparando e protegendo os soldados estadunidenses que estão perpetrando todo tipo de crimes na Coreia do Sul. O "padrão de direitos humanos" dos EUA significa prejudicar os interesses de outros para proteger a si mesmo?
Dizendo que os presidentes estadunidenses desde Clinton a Biden não mostraram nenhuma reação diante da demanda de investigar a verdade do caso, o artigo enfatizou que através da arrogante conduta e postura da administração estadunidense se pode saber muito bem sobre quão fraudulentas são a “aliança de amizade”, “defesa de direitos humanos”, e “concepção comum de valores”, sobre os quais os EUA tanto fala.
O artigo revelou detalhadamente a hipócrita identidade dos EUA que fala muito sobre “defesa de direitos humanos” procedendo como “juiz de direitos humanos”.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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