quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Porta-voz do MINREX da RPDC rechaça as intrigas de "direitos humanos" dos EUA e seu satélites


À pergunta formulada pelo repórter da ACNC a respeito de que a "relatora especial" sobre a situação de direitos humanos da RPDC do Conselho de Direitos Humanos da ONU realiza uma visita à zona títere sul-coreana, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia deu a seguinte resposta.

Esta "relatora especial" expôs sua ignorância e visão parcial sobre a RPDC em sua recente "declaração inaugural". Porém desta vez se atreveu a voltar a soltar palavras intoleráveis que atentam contra o regime e a soberania da RPDC realizando a visita à zona títere sul-coreana.

Já aclaramos nossa posição de princípio de não reconhecer nem tratar a "relatora especial" que é uma marionete dos EUA, e advertimos que ela poderá ganhar má fama como seus antecedentes se não se cuida com suas palavras sem a elementar consciência humana.

A "relatora especial" se reuniu com as escórias humanas que cometeram crimes antiéticos de lançar balões com panfletos e outros objetos sujos para transmitir COVID-19 na RPDC e soltou atrevidamente palavras absurdas que caluniam nosso regime. O fato deixa claro sua baixeza moral e ignorância política e ao mesmo tempo a fachada parcial de padrão duplo do cartaz de "proteção de direitos humanos" que a ONU tão preconiza.

Desta vez, a "relatora especial" se encontrava à frente da campanha de "direitos humanos" anti-RPDC em conivência com os títeres sul-coreanos, porém sabemos bem que por trás dela estão estendidas as garras dos EUA.

Recentemente, o Departamento de Estado dos EUA aplaudiu com muito gosto a nomeação do "embaixador para a cooperação internacional no tema de direitos humanos da Coreia do Norte" por parte do grupo de títeres traidores questionando astutamente a situação de "direitos humanos" da RPDC, o que evidencia que os alvoroços anti-RPDC, que são realizados pelas forças hostis na esfera de direitos humanos, são inventados e manipulados pelos EUA.

A campanha de "direitos humanos" dos EUA e seus satélites não tem nenhuma relação com o asseguramento dos genuínos direitos humanos e, ademais, não passa de um aparato hostil e politizado para difamar a digna imagem da RPDC e exterminar os verdadeiros direitos e interesses de seu povo.

É o clímax do engano, hipocrisia, descaro e pauta de padrão duplo dos EUA, país onde reinam todo tipo de vícios sociais e os institucionais atos violadores de direitos humanos como a discriminação racial, o chauvinismo a violência contra mulheres, a violação dos direitos das crianças, a força brutal dos policiais e os delitos com armas de fogo, se porte de maneira ridícula como "juiz de direitos humanos".

A ONU deve manter em suas atividades os princípios de respeito à soberania, imparcialidade e objetividade sem tolerar jamais o fato de que seu nome e sua missão sejam utilizados para a política hostil anti-RPDC dos EUA.

Impotente de impedir o avanço da RPDC com sanções e pressões e ameaça militar, os EUA dirige sua mão ao inválido cartão de "direitos humanos", o que nunca funcionará como ensina a história.

Quanto mais os EUA se dedique à campanha de "direitos humanos" anti-RPDC, mais serão revelados o absurdo e o caráter fraudulento de sua insistência de que não nos hostiliza e sofrerão somente as desgraças.

A defesa dos direitos estatais significa a proteção dos direitos humanos.

Jamais toleraremos as intrigas de "direitos humanos" dos EUA e suas forças seguidoras que buscam a derrubada do regime e defenderemos com firmeza o regime socialista que o povo coreano aprecia como sua vida e seus direitos genuínos.

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