quarta-feira, 14 de setembro de 2022

A sinistra intenção dos EUA que deseja difundir a “hipótese de ameaça cibernética”


Atualmente os EUA vêm fazendo esforços frenéticos para concentrar a atenção da sociedade internacional difundindo a “hipótese de ameaça cibernética” de nosso país.

Somente em agosto passado, os funcionários de alto escalão da administração como o vice-assessor encarregado de assuntos cibernéticos e novas tecnologias do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, o diretor do FBI, etc. questionaram irracionalmente nosso país. Esse é um exemplo típico.

Por outro lado, os EUA tentou ressaltar nossa “ameaça cibernética” realizando uma tal reunião do grupo de trabalho com os títeres sul-coreanos e, recentemente, o Departamento de Estado dos EUA causou um alvoroço dizendo que patrocina a educação de segurança cibernética de seus aliados.

As manobras de complô dos EUA, que difunde a “hipótese de ameaça cibernética” de nosso país, não são algo novo.

Desde o início da década de 2010, os EUA começou a falar sobre “hipótese de ameaça cibernética” de nosso país, e durante a última década, realizou farsas de toda índole como “ordem de alerta”, “publicação do informe de investigação” e  “apresentação de evidências”, e tentou nos classificar de “criminoso cibernético”.

Então, qual é a verdadeira intenção dos EUA que se dedica tão obstinadamente a difundir a “hipótese de ameaça cibernética” de nosso país?

O espaço cibernético, um êxito científico-tecnológico logrado pela humanidade, é um setor sumamente necessário não só para a vida de cada pessoa, mas até para desenvolver e expandir o intercâmbio e a colaboração entre os países.

Os EUA não hesita em utilizar qualquer meio e método para manchar o prestígio exterior de nossa República e justificar a pressão anti-RPDC, e está abusando até do espaço cibernético para realizar seu objetivo vulgar.

Os EUA fala constantemente que nós “roubamos” fundos no espaço cibernético e, como se não bastasse, ultimamente está difundindo um sofisma de que intentamos “roubar” dados relacionados com o desenvolvimento da vacina contra a COVID-19.

Os EUA quer usar até o espaço cibernético, um tesouro comum da humanidade, como um instrumento para realizar a atroz pressão anti-RPDC. Isso é justamente outra manifestação concentrada da política hostil anti-RPDC que quer apresentar nosso Estado como “diabólico”.

Porém a vil manobra de complô dos EUA não tem validez no presente.

Os EUA criou pela primeira vez no mundo o conceito de guerra cibernética e transformou o espaço cibernético em outro campo de guerra mobilizando uma enorme força de guerra cibernética.

Por causa disso, os EUA têm má fama de ser o pior país criminoso cibernético, império de hacking e império de interceptação.

Não é algo casual que recentemente todo o mundo ficou consternado ante ao fato de que a Agência de Segurança Nacional dos EUA roubou dados tecnológicos importantes perpetrando mais de 1000 ataques cibernéticos contra a Universidade Industrial do Noroeste da China.

A respeito disso, as pessoas do mundo condenam que os EUA É A “mão negra” que rouba os segredos mediante as ilimitadas atividades cibernéticas de grande magnitude e apontam que devem combater resolutamente os atos de dominação da internet dos EUA.

A realidade comprova que o principal culpado de todas as “ameaças cibernéticas” neste planeta é precisamente os EUA.

É o cúmulo do descaro o fato de que os EUA, que têm tais marcas cheias de crimes, fale freneticamente sobre "ameaça cibernética” de alguém como se fosse “polícia cibernética internacional”.

Nós jamais ficaremos de braços cruzados sobre o fato de que os EUA vocifere sobre a “hipótese de ameaça cibernética” que busca enganar a sociedade internacional, e recordaremos cada um dos crimes daquele país e os liquidaremos sem falta.

Kim Guk Myong, membro da Associação de Medidas contra Crimes Cibernéticos Internacionais.

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