sábado, 28 de maio de 2022

Os esforços da Rússia para defender a história da vitória na guerra


Em meio a que se intensifica a campanha de crítica do Ocidente contra a Rússia com motivo da situação crítica da Ucrânia, em alguns países da Europa se tornam mais abertas as maquinações de desmantelamento dos monumentos comemorativos do exército da União Soviética e a tergiversação da história.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os oficiais e soldados do Exército da União Soviética derrotaram definitivamente o extremadamente atroz fascismo que ameaçava a existência da humanidade e fizeram um grande aporte à defesa da paz e segurança do mundo.

Contudo, em alguns países se cria uma trágica situação crítica em que tais verdades históricas são negadas e a União Soviética é classificada de país provocador da Segunda Guerra Mundial e são exaltados como “heróis da nação” os que foram cúmplices dos fascistas.

Recentemente, nos países do litoral do Mar Báltico está em pleno apogeu a “forte corrente” de ofender, destruir e desmantelar os monumentos comemorativos do exército da União Soviética e inclusive ocorrem incidentes de que se retiram um por um dos tratados sobre a conservação e administração dos monumentos comemorativos do exército da União Soviética.

Depois que em abril passado foi apresentado ao congresso da Estônia o projeto de lei sobre o desmantelamento dos monumentos comemorativos do exército da União Soviética erguidos nos lugares públicos, em maio, o congresso da Letônia aprovou o projeto de lei sobre a anulação do tratado sobre a conservação e administração de monumentos comemorativos do exército da União Soviética que havia firmado com a Rússia.

A Rússia está tomando medidas ativas para rechaçar as maquinações de ofensa aos monumentos comemorativos do exército da União Soviética e tergiversação da história do Ocidente que se intensificam dia após dia e defender a história da vitória na guerra.

O comitê de investigação da Federação Russa propôs um litígio penal com respeito aos atos de ofensa aos monumentos comemorativos do exército da União Soviética que são perpetrados em alguns países como Estônia e Lituânia, e o Ministério das Relações Exteriores da Rússia qualificou os atos de destruição dos monumentos comemorativos do exército da União Soviética nos países do litoral do  Mar Báltico como atos que cravam um punhal nas costas dos combatentes antifascistas, incluso os lituanos, letônios e estônios e seus descendentes.

Os delegados permanentes da Rússia e outros países membros da Organização para Segurança e Cooperação na Europa, em sua declaração conjunta com motivo do 77º aniversário da vitória na Segunda Guerra Mundial, fizeram uma advertência às tentativas de reexaminar o resultado da Segunda Guerra Mundial e tergiversar a história e enfatizaram que o ato de ofensa e desmantelamento dos monumentos comemorativos do exército da União Soviética constitui uma ofensa aos militares que entregaram suas vidas para libertar os países europeus e asiáticos do fascismo.

O porta-voz oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia advertiu que a decisão provocativa das autoridades da Letônia de eliminar as medidas de restrição legal sobre o desmantelamento dos monumentos comemorativos do exército da União Soviética destruirá a base das relações regulares entre os dois países e provocará o conflito entre nações na sociedade da Letônia.

Recentemente, os veículos de imprensa vêm avaliando que o desmantelamento dos monumentos comemorativos do exército da União Soviética e tergiversação da história que são perpetrados em alguns países europeus perseguem o maligno propósito político de caluniar os méritos do Exército Vermelho e da União Soviética que derrotaram o fascismo e estas chamarão sem falta as fortes contramedidas da Rússia.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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