"Há poucos dias, uma entidade direitista japonesa realizou uma visita à Taiwan com o propósito de protestar pela instalação da estátua da jovem escrava sexual, posta ali pela primeira vez em agosto, e presentar argumentos sobre o tema de escravidão sexual.
O que merece atenção séria é que o chefe da organização chutou a estátua.
Esta ação grosseira é um insulto à justiça e a verdade, a ética e a moralidade e a consciência do homem."
Assim denuncia o diário Rodong Sinmun em comentário individual divulgado no dia 18 e continua:
"Os reacionários japoneses negam o caso de escravidão sexual e ultrajam suas vítimas expondo sua ambição de repetir o expediente criminal do passado.
A liquidação do passado do Japão é a demanda urgente da sociedade internacional.
O quanto mais o Japão negar seus crimes no passado, mais estatuas deste tipo serão levantadas pedindo a vingança.
Pedir desculpas pelos crimes cometidos e indenizar constituem a obrigação legal e a responsabilidade moral.
Se quer viver com dignidade e tranquilidade na sociedade internacional, o país insular deve meditar sobre o motivo de terem sido construídas tais estátuas.
O insulto às vítimas da escravidão sexual expõe com clareza a baixeza moral e o cinismo do Japão."
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