"Recentemente o governo japonês inseriu em sua página Web do secretariado do gabinete o informe de pesquisa de dados insistindo que a ilhota Tok é o 'território próprio do Japão'.
Esta é uma expressão da maligna intenção das forças governantes japonesas enlouquecidas na usurpação da ilhota alheia."
Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um comentário individual nesta quarta e prossegue:
"Em janeiro de 2018, o Japão realizou em Tóquio a cerimônia inaugural da exposição do direito à posse do território a fim de divulgar que a ilhota Tok é 'sua terra'. Depois, anotou na nota azul diplomática, na carta branca de defesa e em outros documentos as frases insistentes no 'direito ao apoderamento da ilhota Tok'.
Historicamente, a ilhota Tok é o território sagrado da nação coreana.
Todavia, os reacionários japoneses se obstinam em dizer que a ilhota é 'território japonês', falando da suposta 'ocupação ilegal'.
Chega ao clímax da cobiça e descaro a campanha de despojo territorial do Japão, que faz vista grossa ao fato histórico e aos princípios internacionais.
Esta campanha maligna é para racionalizar suas manobras criminosas para reagressão, a que chama a vigilância de outros países, ao criar um ambiente como se existisse entre Coreia e Japão um 'problema de conflito territorial'.
A tergiversação da história dos reacionários japoneses é diretamente o prelúdio da expansão territorial e da agressão a ultramar.
A tentativa do Japão de obter o 'direito à posse da ilhota Tok' é uma ilusão pois nunca será realizada.
As frenéticas manobras de saque territorial do Japão centuplicarão somente a hostilidade da nação coreana ao país insular."
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