quinta-feira, 18 de outubro de 2018
Rodong Sinmun revela o caráter antipopular do capitalismo
"A sociedade capitalista não é para as massas populares trabalhadoras mas sim para a classe exploradora.
Nela a minoria domina a maioria e usufrui dos bens materiais criados pela segunda.
Os imperialistas e os advogados da burguesia tratam de encobrir a exploração do capital e as agudas contradições internas da sociedade capitalista, porém não podem ocultar a vulnerabilidade do capitalismo que está condenado ao arruinamento."
Assim assinala o diário Rodong Sinmun em artigo individual difundido nesta quinta feira e prossegue:
"A política na sociedade capitalista é a antipopular, que representa os interesses da classe exploradora, incluindo os monopólios, e a repressiva e ditatorial ligada ao poder monetário.
A classe dominante faz uso de todos meios de propaganda para difundir a ideia e cultura reacionárias e antipopulares e o corrupto modo de vida burguesa com o fim de adormecer
a independente consciência ideológica das massas trabalhadoras, submetê-las ao regime explorador do capitalismo e convertê-las em escravos do dinheiro.
Na sociedade capitalista, o dinheiro é o fator que determina as relações interpessoais e o valor e a dignidade do homem.
Enquanto se intensificam cada dia mais a exploração e o saque do capital, os habitantes não contam com nenhuma proteção do Estado.
Em tal sociedade, é impossível pensar na igualdade da vida material embora se alcance o desenvolvimento técnico e o crescimento de propriedades materiais.
Levam o capitalismo à ruína o caráter reacionário da vida política, o empobrecimento da vida espiritual e cultural e o desequilíbrio da vida material."
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