quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Aumentemos o poderio do Exército Popular mediante um bom trabalho político



Discurso proferido na Sétima Conferência dos Agitadores do Exército Popular da Coreia em 30 de novembro de 1977.

Camaradas,

Permita-me expressar, antes de tudo, em nome do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, do Governo da República, e em meu nome, como Comandante Supremo, calorosas saudações aos companheiros participantes na Conferência dos Agitadores do Exército Popular da Coreia.

Ao mesmo tempo, os felicito fervorosamente pelo exitoso trabalho desta conferência.

Aproveitando a oportunidade que tenho hoje, gostaria de falar-lhes de alguns problemas referentes à atual política de nosso Partido, a intensificação do trabalho político no Exército Popular, e de outras questões que seus integrantes devem respeitar imprescindivelmente no serviço.

1. Sobre a linha de nosso Partido para a realização da reunificação independente e pacífica da Pátria.

No presente, nosso Partido mantém três linhas para alcançar a reunificação independente e pacífica da Pátria. Dito em outras palavras, a fim de alcançá-la está lutando, primeiro, para consolidar a base do socialismo na parte Norte da República, impulsionando a construção socialista; segundo, apoiando e respaldando ativamente a luta da população sul coreana pela democratização; e terceiro, para estreitar a unidade com os países socialistas, terceiro-mundistas e os não-alinhados e com outros povos revolucionários do mundo. O cumprimento destas tarefas, repito,  a exitosa construção socialista na parte Norte da República, o apoio à luta revolucionária do povo sul coreano e o fortalecimento da solidariedade com as forças revolucionárias internacionais, constitui na atualidade a linha e orientação principais de nosso Partido.

A primeira tarefa importante na luta pela reunificação independente e pacífica da Pátria é a exitosa edificação socialista na parte Norte da República.

A construção do socialismo aqui segue avançando pelo caminho ascendente, acumulando bons resultados.

Para a construção do socialismo estamos cumprindo as três revoluções: a ideológica, a técnica e a cultural.

O dever central da revolução ideológica reside em homogenizar toda a sociedade com a Ideia Juche, formando todas as pessoas com esta ideia. Como resultado de que esta revolução até o presente se desenvolve vigorosamente, todo o povo está bem educado na Ideia Juche, ideia revolucionária de nosso Partido, que se espalha por toda a sociedade. Este é um grande êxito de nosso Partido.

Me faz sentir um grande orgulho o fato de que em nosso país a classe operária, os camponeses cooperativistas, os trabalhadores intelectuais, os militares do Exército Popular e todos os demais setores do povo, se armaram firmemente com a Ideia Juche e unidos firmemente em torno do Partido.

Atualmente se observam diversas manifestações negativas nos países onde foi descuidada a revolução ideológica. Em alguns destes as pessoas estão em processo de descomposição, de degeneração ideológica, e ocorrem caos sociais.

Tal como a altura de um monte se destaca quando se compara com outro mais baixo, do mesmo modo se evidencia verdadeiramente o grande e ressoante êxito de nosso Partido, se leva-se em conta o que passa aquelas nações. Neste mundo não existe outro país como o nosso que conte com um Partido e um povo de tal grandeza: todos os habitantes se armaram consequentemente com a ideologia única do Partido, se uniram estreitamente em torno do Partido e se movem em uníssono, segundo sua indicação. Por isso, todos os países socialistas, os do Terceiro Mundo e os não-alinhados o admiram.

Os chefes de numerosos países que nos visitaram este ano ficaram fortemente impressionados ante ao fato de que nosso povo se agrupou compactamente em torno do Partido e manifesta um elevado fervor revolucionário. Um presidente que esteve aqui afirmou que em nenhuma outra parte do mundo pode-se encontrar um povo como o coreano, que esteja tão compactamente unido e mostre tão elevado entusiasmo revolucionário, e disse que o partido que conta com tal povo não tem nada a temer. E com grande admiração pelo extraordinário ritmo da construção do socialismo em nosso país, expressou que no seu país não se poderia sequer imaginar a velocidade que se imprimiu na construção de Pyongyang, que foi reduzida às cinzas durante a guerra e ressurgiu como uma cidade grandiosa e moderna, em curto lapso de 20 anos. Se em nosso a construção socialista marcha aceleradamente é porque os operários, camponeses, trabalhadores intelectuais e oficiais e soldados do Exército Popular, solidamente agrupados em torno do Partido, se levantam unanimemente em resposta ao chamado do Partido e se empenham com alto fervor revolucionário.

Todavia, nosso Partido ainda sofre de algumas deficiências. Porém, são as que aparecem no processo de rápido avanço, resultadas possivelmente do fato do trabalho em demasia. Criticamos sem trégua essas deficiências e estamos corrigindo-as.

O êxito alcançado por nosso Partido mediante a revolução ideológica é de tal magnitude que não tem comparação. Nosso êxito é tão proeminente, como o Monte Paektu se impõe sobre outras montanhas ao seu arredor; sem igual em outros países.

Os ativistas de agitação e propaganda dentro do Exército Popular devem sentir um alto orgulho por este êxito e fazer com que todos os membros do Partido e os militares os conheçam.

Conjuntamente com a revolução ideológica se levam a cabo também de forma exitosa as revoluções técnica e cultural.

A principal meta da revolução técnica na presente etapa é por em prática as tarefas apresentadas no 5º Congresso do Partido.

Não consideramos o desenvolvimento tecnológico como uma simples transformação técnica, como um mero trabalho econômico, mas sim vemos nisso uma revolução, uma tarefa política. Depois de ter tomado o poder e emancipado os trabalhadores da exploração e da opressão através da revolução socialista, os comunistas assumem a importante tarefa de os livrar das jornadas difíceis. É uma revolução para eliminar os trabalhadores dos duros trabalhos e eliminar a diferença substancial entre os trabalhos. Esta é a razão pela qual, nós, no 5º Congresso do Partido, definimos como as três tarefas da revolução técnica as de diminuir consideravelmente a diferença entre o trabalho pesado e o leve, entre o trabalho agrícola e o industrial e emancipar as mulheres das pesadas cargas domésticas.

De acordo com estas três tarefas, nos empenhamos hoje para melhorar as condições de trabalho dos operários de trabalhos difíceis e nocivos, como as explorações mineiras, entre outras; e no campo, fazendo possível que os trabalhos agrícolas sejam realizados com a força das máquinas, da eletricidade e da química, garantir também que os camponeses cumpram no futuro jornadas de 8 horas, igual que os demais trabalhadores, e sem ver-se afetados por mudanças de temporada e condições climáticas. E impulsionaremos com energia os trabalhos encaminhados a libertar as mulheres dos excessivos afazeres domésticos.

Em toda parte foram levantas e estão funcionando numerosas creches e jardins de infância, o que possibilita às mulheres incorporar-se na tarefa social e trabalhar sem preocupações. Na atualidade estas instituições cuidam de mais de 3 milhões e 500 mil crianças, cuja despesas ficam totalmente a cargo do Estado.

Hoje em muitas partes do mundo as mulheres não podem ter muitos filhos, embora queiram, porque se vêem impossibilitadas de criá-los e alimentá-los. Em mudança, aqui, as mulheres já não tem essa preocupação. Em outros países, por motivos econômicos, restringem as mulheres de engravidar, e em nosso país não há essa limitação. Aqui se aconselha às mulheres a ter menos filhos unicamente para proteger a saúde delas.

No futuro, nos proporemos emancipar as mulheres de todas as cargas caseiras, inclusive cozinhar, desenvolvendo rapidamente a este fim a indústria alimentícia e outros ramos da indústria leve. Esta será a última tarefa na emancipação da mulher. A libertação da mulher culminará, quando esta - uma vez emancipada da exploração e da opressão, da subjugação humana e das desigualdades - fique livre até de última carga doméstica, assuma a mesma posição que o homem na sociedade e empurre uma roda da revolução.

Impulsionando continua e energicamente a revolução técnica, teremos que eliminar todas as formas de diferença no trabalho, inclusive as que há entre trabalho físico e intelectual, e fazer realidade em toda a sociedade a igualdade total dos trabalhadores. Isto constitui o elo da última batalha, uma grande tarefa revolucionária que devemos cumprir para a edificação da sociedade comunista.

Da revolução cultural não falarei amplamente, já que está tudo bem assinalado na "Teses sobre a educação socialista", publicada na 14ª Reunião Plenária do 5º Comitê Central do Partido, celebrado recentemente.

A revolução cultural que realizamos se distingue da que se leva a cabo em outro país (China). A nossa é uma tarefa encaminhada a dotar os trabalhadores com mais de uma especialidade técnica e intelectualizar todos os integrantes da sociedade. Somente quando estes possuem conhecimentos gerais e técnicos de alto nível será possível implantar a sociedade comunista, a sociedade mais civilizada e desenvolvida. Assim, pois, também a revolução cultural será a última batalha que devemos avançar para construir a sociedade comunista.

No presente aplicamos o ensino obrigatório geral de 11 anos. No futuro, com objetivo de dar instrução superior a todos os trabalhadores, pensamos em criar um número maior de institutos de ensino superior onde se estude sem deixar o trabalho. Esta é uma tarefa original e magna da revolução cultural que foi apresentado por nosso Partido.

Como vemos, as três revoluções: a ideológica, a técnica e a cultural, apresentadas por nosso Partido, constituem tarefas revolucionárias de caráter independente, criador e comunista, e suas três bandeiras vermelhas são as maiores bandeiras revolucionárias que arvora nosso Partido.

Hoje não vou falar-lhes em detalhe dos êxitos da construção econômica e cultural socialista, tais como o número de centrais elétricas e fábricas construídas e o aumento das escolas. Creio que já estejam inteirados destas coisas através dos jornais, revistas, rádio e televisão.

Os membros do Exército Popular devem compreender a fundo a justeza da linha das três revoluções que mantém nosso Partido, e sentir a plena dignidade e orgulho pelos ingentes esforços que foram feitos por todo o nosso povo, unido compactamente em torno do Partido, para converter a parte Norte da República na confiável base da revolução, do comunismo.

Formando um só corpo com todo o povo, devem mobilizar-se integralmente na luta para cumprir até o fim e com êxito as tarefas das três revoluções.

A fim de alcançar a reunificação independente e pacífica da Pátria é necessário levar a bom término a edificação socialista na parte Norte da República e, em tempo apropriado, realizar a revolução sul coreana.

A revolução sul coreana pode triunfar somente conscientizando revolucionariamente o povo sul coreanos e pondo-o em ação. A importante tarefa que se apresenta de imediato na realização desta revolução consiste em que o povo sul coreano derrube o "poder" da ditadura militar fascista, liderando uma enérgica luta antifascistas pela democratização, e em que isole internacionalmente e totalmente os imperialistas ianques que instigam a camarilha títere sul coreana.

Nestes momentos, no mundo, se fala muito sobre os atos de fraude e corrupção da camarilha títere sul coreana. Até no seio do congresso estadunidense foi um escândalo o caso de suborno dessa camarilha títere.

A camarilha títere é composta por canalhas extremamente perversos. Com o dinheiro recebido em empréstimo dos ianques, estão subornando o próprio credor. A casa de que agora a Coreia do Sul é visitada frequentemente por cabeças militares do imperialismo estadunidense, entre eles, o comandante do exército, o comandante das forças aéreas e outros comandantes, está em que a camarilha títere os enche o bolso de dinheiro emprestado pelos ianques e põe à sua disposição as "gueixas". Se esses comandantes fossem para a Coreia do Sul somente com o fim de orientar militarmente, não teriam necessidade de fazer dezenas de vezes ao ano. Os estadunidenses, ao inteirar-se da verdade desses ato de suborno dos títeres sul coreanos, comentam diariamente o caso. E está tão ruim que mesmo no seio dos EUA se fala ruidosamente dos atos de suborno da camarilha títere sul coreana.

A camarilha de títeres sul coreana está isolada não somente pelo povo sul coreano, mas também por seus aliados e amos. É verdade que nos Estados Unidos uma parte dos reacionários a ampara, mas a maioria absoluta da população e personalidades democráticas a denunciam e condenam por sua política de repressão fascista, a supressão dos direitos humanos e seu delitos de fraude e corrupção. Isto serve de grande ajuda para o movimento de democratização do povo sul coreano.

O povo sul coreano segue concentrado na luta antifascista pela democratização, mesmo sob o encrudescimento da repressão fascista da camarilha títere. Não somente os operários, camponeses e jovens estudantes, mas também os círculos religiosos e indivíduos de altas esferas da Coreia do Sul, levantam cada dia mais a voz exigindo a derrubada do "poder" da ditadura militar fascista.

Nesta situação devemos apoiar em todos os aspectos a luta antifascista pela democratização do povo sul coreano, de modo que este possa derrotar o "poder" da ditadura militar fascista e expulsar os imperialistas estadunidenses, preparando a base para a reunificação independente e pacífica da Pátria.

Fortalecer a solidariedade com as forças revolucionárias internacionais é uma orientação que mantém invariavelmente nosso Partido na luta pela reunificação independente e pacífica da Pátria.

Nos últimos anos foram realizadas com êxito as atividades direcionadas a consolidar essa solidariedade.

O nosso, sendo um país que mantém estritamente o Chajusong, goza do apoio e da simpatia da maioria dos povos do mundo. Os países socialistas, os do Terceiro Mundo, os não-alinhados e os demais povos progressistas do mundo apoiam e querem aprender a Ideia Juche de nosso Partido e suas linhas de soberania na política, independência na economia e autodefesa na salvaguarda nacional. Hoje se alça em escala mundial a voz de apoio a nosso país. Isto comprova a justeza da linha independente que mantém nosso Partido, e é algo muito bom para nossa revolução.

Quando nosso Partido levantou pela primeira vez na história a bandeira do Chajusong e apresentou a linha de soberania na política, a independência na economia e a autodefesa na salvaguarda nacional, certos homens riram perguntando-se como seria possível que um país pequeno e, acima de tudo, dividido, poderia conduzir-se independentemente, por si só, enquanto que em nosso seio apareceram não poucos elementos vacilantes. Porém hoje todos apoiam e admiram a linha independente de nosso Partido.

Uma delegação de determinado país socialista que faz algum tempo nos visitou, manifestou sua profunda admiração ao ver o povo coreano com uma economia nacional independente já construída, resolvendo todos os problemas por conta própria e empreendendo qualquer trabalho que deseje.
Considero que foi uma confissão totalmente sincera. Se embora depois da revolução socialista se vivesse sem o Chajusong, dependendo de outros países, para que teria servido a revolução?

Uma vez ocorreu que o presidente de um país do Terceiro Mundo que esteve aqui me perguntou o que significava manter o Chajusong. O respondi que se entendia por tal, que quando se tivesse que adotar o de outros países ou empreender alguma coisa, se fizesse necessariamente de acordo com a realidade de seu país, da mesma maneira que ao comer algo primeiro se mastiga um pedaço e come se gosta ou  recusa se é amargo. Posteriormente, o dito presidente, cada vez que se encontra conosco, não deixa de recordar que lhe aconselhei que primeiro deve-se provar qualquer coisa e comer se gostar, e em caso contrário, rejeitar, e disse que desde então observava estritamente esse princípio.

Atualmente todos os países do mundo demandam o Chajusong. O exigem inclusive os países capitalistas, para não falar dos socialistas dos do Terceiro Mundo e dos não-alinhasdos. Por esta razão, defini o presente como a época do Chajusong.

A Ideia Juche de nosso Partido joga o rol de uma grande bandeira para fortalecer a solidariedade com as roças revolucionárias internacionais. Por mostrar sua grande vitalidade no cenário internacional, e gozar de simpatia e apoio dos povos do mundo, a solidariedade de nosso país com numerosos países do mundo aumenta com o passar dos dias. Hoje as relações de nosso país com as forças revolucionárias internacionais se aprofundaram como nunca antes. Isto constitui outro grande triunfo que alcançou nosso Partido.

De forma resumida, as tarefas para a realização da causa da reunificação da Pátria, a construção socialista na parte Norte da República, o apoio à luta do povo sul coreano pela democratização e o fortalecimento da solidariedade com as forças revolucionárias internacionais, vão sendo cumpridas com êxito e sem grandes dificuldades, tal como exige nosso Partido.

Espero que vocês, ao regressar a suas unidades, transmitam o que lhes disse aos demais oficiais e soldados do Exército Popular.

2. Acerca da intensificação do trabalho político no Exército Popular

Gostaria de ressaltar aos ativistas de agitação e propaganda que ocupam um importante lugar no trabalho político dentro do Exército Popular, as tarefas de intensificar a agitação e propaganda política.

Esta vem a ser o primeiro processo no trabalho partidista e em todas as outras atividades. Em qualquer tarefa deve antepor-se o trabalho político e realizar-se logo o organizativo. Por o trabalho político na frente dos demais constitui a orientação principal que mantém nosso Partido, e é um de seus importantes métodos de trabalho.

A luta revolucionária e o trabalho construtivo são tarefas que devem ser realizadas conscientemente pelo próprio povo. Elas não podem avançar nem um passo se não prioriza-se o trabalho político para incitar o entusiasmo consciente das massas populares.

Na sociedade capitalista não se necessita este trabalho político. Ali basta ter dinheiro, porque com isso se põe as pessoas para trabalhar. Os capitalistas não pagam os trabalhadores se eles não trabalham, e se conveniente os demitem. Por esta causa, na sociedade capitalista os trabalhadores se vêem obrigados a trabalhar para subsistir.

Na sociedade socialista a situação é outra. Em nosso país,  todos tem assegurado desde que nasce o direito a comer, e não tem qualquer preocupação com comida ou outras condições de vida. Sendo assim, é impossível na sociedade socialista por pessoas para trabalhar com métodos coercitivos ou por dinheiro. Aqui é preciso antepor o trabalho político, para que todos os trabalhadores compreendam o fim de sua tarefa e participam conscientemente nela. Somente nesse casos trabalharão bem, manifestando entusiasmo.

O mesmo passa no Exército Popular. O êxito combativo da unidade depende se consegue ou não avançar o trabalho político. Na unidade onde esta é levada a bom término, todos podem saber nitidamente seu dever e combater bem, com ânimo redobrado e valentia, e sair sempre vitoriosos na batalha. Ao contrário, a unidade que não prioriza o trabalho político e nem realiza um minuciosos trabalho organizativo, não pode alcançar êxitos no combate.

Os triunfos no período da Luta Armada Antijaponesa, durante a Guerra de Libertação da Pátria e na consolidação pós-guerra das forças armadas populares, foram todas possíveis pela priorização dada ao trabalho político. A experiência mostra que em todas as tarefas se podem obter êxitos somente quando se antepõe o trabalho político e, logo, se realiza um cuidadoso trabalho organizativo.

As filas do Exército Popular cresceram incomparavelmente a respeito ao passado. Dito metaforicamente,  foi ampliada a canastra e nesta há uma grande quantidade de gente com distintos níveis de consciência. Nesta situação a intensificação do trabalho político se apresenta como uma necessidade urgente.

Então, o que se deve fazer para realizar melhor o trabalho político dentro do Exército Popular?

Primeiro, intensificar a educação dos militares na Ideia Juche.

Atualmente nosso Partido se encarrega da tarefa de transformar toda a sociedade segundo a Ideia Juche. Por esta razão, também no Exército Popular se deve fazer mais intensa a educação na Ideia Juche, de modo que todos seus membros, desdes os comandantes até os soldados, abracem unicamente esta ideia.

O mais importante na educação dos militares na Ideia Juche, ideia revolucionária de nosso Partido, é ativar a educação nos princípios desta ideia. Somente então os militares, em sua totalidade, conhecerão claramente a verdade da Ideia Juche, e acatando seus postulados, manifestarão altamente o Chajusong e o espírito de iniciativa. Intensificando a educação nos princípios da Ideia Juche, no Exército Popular se deve preparar todos seus membros com estes princípios revolucionários, de modo que possam vencer com valentia qualquer dificuldade com que tropecem na preparação militar e políticas e no cumprimento do dever revolucionário, e possuam alta disposição ideológica de lutar abnegadamente pelo Partido e pelo Líder, pela Pátria e pelo povo e pela revolução.

Com vista a formar militares equipados com a Ideia Juche é necessário combinar adequadamente a educação nos princípios dessa ideia e a educação nas tradições revolucionárias.

Tal como está claramente estipulado nos Estatutos de nosso Partido, este é o herdeiro direto das gloriosas tradições revolucionárias criadas no período da Luta Revolucionária Antijaponesa. Por ter sido fundado e crescido no processo na prolongada luta revolucionária, nosso Partido tornou-se poderoso e sã, com uma firme fé no comunismo, capaz de organizar e orientar com habilidade todas as outras organizações revolucionárias.

Nosso Exército Popular é também herdeiro direto das gloriosas tradições da Luta Revolucionária Antijaponesa. É o sucessor do Exército Revolucionário Popular da Coreia. Este se converteu no Exército Popular da Coreia depois da libertação.

Fazendo mais intensa a educação dos membros do Exército Popular nas tradições revolucionárias, devemos procurar que conheçam claramente como os mártires revolucionários e soldados heróicos combateram derramando sangue e inclusive oferecendo suas preciosas vidas em defesa do Partido e do Líder, da Pátria e do povo, nos períodos da Luta Revolucionária Antijaponesa e da Guerra de Libertação da Pátria. E assim garantir que todos nossos militares estejam bem conscientes que lutar pelo Partido e pelo Líder, pela Pátria e pelo povo, é um ato muito glorioso, e que combatam resolutamente, entregando até a última gota de sangue, tal como fizeram os mártires revolucionários.

O importante na intensificação da educação nas tradições revolucionárias é realizar um bom estudo das memórias dos ex-guerrilheiros antijaponeses e as novelas que tenham como tema as tradições revolucionárias. Não é bom que as leiam apenas por mera curiosidade; devem aprender com elas. São manuais que educam revolucionariamente as pessoas. Os ativistas de agitação e propaganda que realizam o trabalho político entre os militares devem ser os primeiros a compreendê-las corretamente estudá-las com aplicação.

Segundo, deve-se dar maior intensidade à educação classista entre os militares. A este respeito já falei em várias ocasiões, porém creio que não seja demasiado voltar a ressaltar este ponto.

São os imperialistas ianques e japoneses os inimigos que enfrentamos no presente. No futuro teremos que lutar contra os imperialistas, assim como combater o "poder" dos latifundiários e capitalistas da Coreia do Sul.

Porém, quase todas as pessoas que combateram contra os imperialismos japonês e estadunidense envelheceram e já estão aposentados, enquanto as novas gerações não sabem bem o que é o imperialismo, e nem conheceram tampouco a exploração e a opressão dos donos de terra e capitalistas. As novas gerações não viram os imperialistas japoneses e nem os estadunidenses, e tampouco sabem como são os latifundiários e os capitalistas.

Nestas condições, se descuidamos da educação classista da jovem geração, esta não poderá combater resolutamente o inimigo. Por isso, no Exército Popular se deve criar a educação classista.

O importante nela é procurar que os militares não esqueçam o passado em que reinava a exploração e a opressão.

Antes de tudo, é conveniente que os militares conheçam toda a verdade de como no passado os imperialistas japoneses oprimiram nossa nação e de que forma os imperialistas ianques vem perpetrando atos de agressão contra nosso país. Os imperialistas japoneses ocuparam e dominaram durante 36 anos o nosso país, oprimindo e explorando cruelmente nosso povo, e os imperialistas ianques invadiram a parte Norte de nossa República e assassinaram horrivelmente seus habitantes. Devemos procurar que os membros do Exército Popular conheçam nitidamente nossa história de lutas.

Outro ponto fundamental para evitar que esqueçam o passado é transmitir como os latifundiários e capitalistas oprimiram nosso povo.

As jovens gerações creem que desde o princípio, a sociedade humana era tão boa quanto agora, porque ignoram como foi a outra época, quando imperavam a exploração e a opressão. No Exército Popular, é necessário educar intensamente seus integrantes para que não esqueçam o passado, para que saibam que a sociedade anterior não era como a sociedade socialista de hoje, em que vivem vem, e que esta magnífica sociedade foi construída ao custo dos sangrentos combates que realizaram os mártires revolucionários. Somente assim todos os militares redobrarão sua disposição de lutar para que os latifundiários e capitalistas não voltem a explorar e oprimir como antes.

Para que os militares não esqueçam o imperialismo, nem dos latifundiários e capitalistas, é necessário levar a cabo incessantemente a educação classista através de novelas, filmes e televisão, baseando-se em dados vivos.

As novelas "Mar de Sangue" e "A florista" constituem vivos materiais para a educação classista. O "Mar de Sangue" mostra como os imperialistas japoneses assassinaram horrivelmente os coreanos, e como nosso povo os enfrentou e os combateu. "A florista" narra como os latifundiários oprimiram e exploraram os camponeses. Lendo a primeira um chega a odiar o imperialismo japonês, e com a segunda, aos latifundiários. Adiante há que procurar que todos os militares leiam muitas novelas revolucionárias como estas.

Outro ponto essencial dentro da educação classista é fazer com que os militares não esqueçam a Coreia do Sul.

A Coreia do Sul constitui a metade do território de nosso país e nela habita mais da metade de nossa população. Está ocupada pelos imperialistas estadunidenses, e os imperialistas japoneses voltam a cobiçá-la. Agora os compatriotas sul coreanos são explorados e oprimidos cruelmente pelos imperialistas ianques e seus lacaios, tal como antes todo o povo coreano esteve por parte dos imperialistas japoneses, latifundiários e capitalistas. Por isso, não devemos esquecer nem por um momento a Coreia do Sul.

Os ativistas de propaganda e agitação do Exército Popular devem fazer com que os militares conheçam bem que os habitantes sul coreanos estão sofrendo a cruel exploração e opressão dos imperialistas e seus lacaios, de modo que não esqueçam a responsabilidade pelo cumprimento de seu dever revolucionário até alcançar o resgate da metade do território do país ocupada pelos imperialistas ianques.

Terceiro, deve-se educar os militares para que amem fervorosamente a Pátria socialista.

O objetivo de fazer com que os militares amem a Pátria, não se reduz somente ao fato de que nela vivem seus familiares. O importante é que aqui está o regime socialista, fonte de toda felicidade de nosso povo.

Nossa Pátria socialista é a melhor Pátria do mundo, livre de exploração, opressão e impostos, onde todos trabalham e estudam e gozam de assistência médica gratuita. Nossa Pátria socialista é a Pátria do Juche, soberana na política, independente na economia e autodefensiva na salvaguarda nacional.

No Exército Popular se deve intensificar a educação no patriotismo socialista, para que todos os militares amem infinitamente a nossa Pátria socialista e a defendam com firmeza da agressão inimiga.

Quarto, deve-se educar os militares na incomovível fé na vitória do comunismo.

A sociedade comunista proporciona uma vida magnífica, livre de classes e onde todos trabalham segundo suas capacidades e recebem segundo suas necessidades. No Exército Popular é necessário educar os militares para que todos lutem energicamente pela edificação da sociedade comunista, com firme fé na vitória do comunismo.

3. As 10 obrigações dos membros do Exército Popular em serviço

No Exército Popular rege um regulamento de serviço interno e uma disciplina, entre outros. Contudo, parte dos militares não as cumprem ainda de forma satisfatória. Embora parcialmente, há quem viole a disciplina militar, outros que não sabem proteger esmeradamente os bens da população, assim com há oficiais que não sabem tratar bem os soldados.

Na Guerrilha Antijaponesa não havia um regulamento militar especialmente implantado, porém entre os guerrilheiros não havia quem violasse a disciplina ou tocasse nos bens dos habitantes, e os comandantes tratavam os soldados como verdadeiros irmãos. O Exército Popular herdou as brilhantes tradições revolucionária da Guerrilha Antijaponesa. Se calculamos desde a fundação da dita Guerrilha, o Exército Popular conta com uma larga história de 46 anos. Então, como explica-se que hoje apareçam entre seus integrantes manifestações alheias ao regulamento militar?

A principal causa radica em que todavia no Exército Popular não se desenvolve com propriedade o trabalho político. Anteriormente, tomamos uma série de medidas para reforçar o trabalho político dentro do Exército Popular visando eliminar o burocratismo e outras deficiências e fortalecê-lo como uma invencível força armada revolucionária. Particularmente, para consolidar suas filas ressaltamos a necessidade de reforçar as companhias que constituem a células do exército, e com este fim o Comitê Central do Partido e o comitê do Partido no Exército Popular devem organizar cursos e realizar bastantes trabalhos requeridos.

Não obstante, no Exército Popular não é satisfatório o trabalho político e, como consequência, entre os membros se manifestam violações dos regulamentos. Embora se implantem regulamentos, se os militares não os respeitam, não valerão nada e será impossível intensificar a disciplina.

Hoje, na qualidade de Secretário Geral do Comitê Central do Partido e Comandante Supremo do Exército Popular, vou apresentar as 10 obrigações que todos os militares devem cumprir infalivelmente no serviço.

Desde logo, não é impossível incluir nelas todos os problemas e, por conseguinte, estes 10 pontos não poderão substituir por completo os regulamentos. Porém, considero necessário apresentar em conjunto os fundamentos principais que os membros do Exército Popular devem observar com maior rigor r ter mais presentes em todo momento e lugar.

As 10 obrigações a serem cumpridas pelos membros do Exército Popular em seu serviço são as seguintes:

Primeiro: observar em todo momento e rigorosamente os regulamentos.

Para cumprir estes regulamentos, os militares devem estudar minuciosamente, entre outros, o de serviço interno e o de disciplina.

Segundo: adestrar-se com sua arma e cuidá-la com esmero.

A arma é para os militares como a própria vida. Para combater bem devem manejar habilmente sua arma, mantê-la sempre limpa e a proteger com esmero. Cada qual deve atirar com precisão com sua arma e cuidá-la bem, seja um revolver ou fuzil automático, uma metralhadora, um fuzil automático com lança granadas ou uma bazuca. O mesmo devem fazer os que manipulam canhões, aviões, navios e mísseis. Cada um dos integrantes do Exército Popular tem sua arma. Para os choferes, os caminhões são precisamente suas armas. Por esta razão, todos devem ser bem versados em suas armas e cuidá-las com atenção.

Terceiro: acatar estritamente as ordens sob qualquer circunstância.

Os membros do Exército Popular estão obrigados a executar incondicional e cabalmente, em qualquer comento e circunstância, a ordem do Comandante Supremo, e deverão estabelecer um ambiente de cumprir infalivelmente as doo Ministro das Forças Armadas Populares e as dos comandantes de corpo, divisão, regimento, batalhão e de outros superiores que se dão à base da ordem do Comandante Supremo.

Quarto: cumprir pontualmente os deveres designados pelo Partido e outras organizações políticas.

Devem executar fielmente as tarefas dadas pelo Comitê Central do Partido e deveres designados pelas organizações do Partido e da Juventude Trabalhadora Socialista em todos os níveis, em cumprimento das resoluções e instruções do Comitê Central do Partido.

Quinto: guardar rigorosamente os segredos estatais, militares e da organização do Partido.

Para o exército revolucionário o segredo é a própria vida e sua estrita preservação constitui uma importante condição que garante a vitória no combate. Se escapa-se o segredo de uma operação militar, isso significa seu fracasso. Por esse motivo, todos os membros do Exército Popular devem proteger com zelo os segredos estatais, militares e das organizações do Partido, e combater severamente as manifestações de indiscrição.

Sexto: observar resolutamente as leis e ordens do Estado socialista.


As leis socialistas de nosso país, em contraste comas capitalistas que defendem os interesses da minoria da classe exploradora, protegem os operários, camponeses, soldados, trabalhadores intelectuais e os demais setores do povo, e servem para a defesa de seus interesses. Os membros do Exército Popular, sendo homens e mulheres armados para salvaguardar a vida, os bens e os interesses do povo, devem ser os primeiros a respeitar fielmente as leias e a ordem socialistas.

Sétimo: participar impreterivelmente em todos os exercícios militares e políticos e estudar com afinco.

Não vou explicar mais a respeito porque vocês o conhecem bem.

Oitavo: amar o povo e não tocar jamais em seus bens

O Exército Popular é a força armada do povo que surgiu do seio dos operários e camponeses. Seus membros não podem viver separados do povo. O lema da Guerrilha Antijaponesa foi que "a guerrilha não pode sobreviver separada do povo, tal como um peixe não pode viver fora da água." Não pode existir o Exército Popular divorciado do povo e, ademais, não é necessário tal exército. Nosso Exército Popular foi fundado para defender os interesses do povo. Mesmo que seus integrantes estejam muito necessitados, não devem tocar nem mesmo em uma agulha ou palha sem a permissão do povo.

Para evitar que os militares prejudiquem os interesses do povo, é importante que os ativistas políticos dentro do Exército estejam a par dos interesses dos soldados e organizem o trabalho de acordo com isso.

Conterei-lhes um caso ocorrido durante o período da Luta Armada Antijaponesa.

Foi na época em que eu empreendia a expedição ao norte da Manchúria, na frente de guerrilha. Uma noite tivemos que caminhar pelas margens de um extenso campo de melões, os quais estavam bem maduros e exalavam um odor agradável. Naturalmente, os olhos dos soldados estavam nos melões e todos tinham o desejo de prová-los. Eu pensei que se passássemos por toda extensão desta área, era possível que alguns guerrilheiros colocassem a mão em alguns melões e por isso ordenei alto que não o fizessem.  E logo me encarreguei de buscar o dono do campo para saber quanto pedia pelos melões que havia em sua horta. O dono pediu 50 wons, porém entregamos-lhe 100, e deixamos os soldados comer o quanto quisessem. Depois continuamos a marcha. Assim foi como os guerrilheiros ficaram muito contentes e o dono da horta viu nossa guerrilha como um exército honrado e guardou segredo sobre nossa passada por ali.

Atualmente, parte dos trabalhadores políticos do Exército Popular não sabe trabalhar com o sentimento paternal, conforme o estado de ânimo dos soldados.

Se diz que uma pequena unidade piorou as relações com a população devido a que não sabia sequer satisfazer o desejo dos soldados de comer milho. Coisas como esta ocorrem porque o instrutor político ou o comissão político ou chefe de pequena ou grande unidade não captam o que sentem seus soldados. Quando chegam a temporada de milho, é evidente que os soldados querem provar. Nesse caso poderia estabelecer-se um prévio contato com uma fazenda cooperativa próxima, conseguir certa quantidade, cozinhá-las e distribuí-las entre os soldados. Então não teriam havido tais problemas.

Novo: proteger com firmeza os bens do Estado e os materiais militares, além de empenhar em preservá-los.

Sob o regime socialista de nosso país todos os bens pertencem ao povo. É de sua propriedade cada ponte, cada árvores e cada material militar. Por isso, todos os que servem o Exérctio Popular devem proteger firmemente os bens do Estado e os materiais militares, e devem preservá-los e usá-los austeramente.

Décimo: amar seus camaradas como seus próprios irmãos e implantar com plenitude no seio do Exército os belos traços de unidade entre os superiores e os subordinados.

A respeito do problema de implantar no Exército Popular os belos traços de camaradagem revolucionária, pronunciei um discurso no dia do vigésimo quinto aniversário de sua fundação. Como disse nessa ocasião, a camaradagem revolucionária é a fonte do poderio invencível de nosso Exército Popular. Somente se ele manifesta plenamente este belo traço, os militares combaterão juntos na mesma trincheira, sacrificando até a vida, e poderão sair sempre vitoriosos na batalha contra os inimigos. Todos os militares terão que estudar a fundo a meu discurso e empenhar todos seus esforços para fomentar altamente o belo traço de camaradagem revolucionária, de modo que o oficial ame o soldado e este respeite aquele, que todos os oficias e soldados se unam estreitamente como verdadeiros irmãos.

Todos os componentes do Exército Popular deverão respeitar resolutamente as 10 obrigações mencionadas.

Em todo momento e lugar e sem importar a missão que estejam cumprindo, tanto durante  na hora da refeição como na marcha, devem as ter presente e tomá-las como guia de sua conduta. Então, não surgirão mais casos de violação da disciplina.

Adiante os propagandistas, agitadores e ativistas políticos do Exército Popular realizarão um bom trabalho político entre os militares conforme as 10 obrigações e assim alcançaram um novo salto nos exercícios militares, na formação política e em todos os demais aspectos de serviço.

É muito importante o papel dos propagandistas e agitadores no cumprimento de todas as tarefas que se apresentam hoje ante ao Exército Popular, e assim deverão ter em conta essa grande responsabilidade e por todo seu empenho para cumprir plenamente com sua honrosa missão.

Para desempenhar satisfatoriamente seu papel, os propagandistas e agitadores devem procurar versar-se, antes de tudo, na política e na linha militar de nosso Partido. Somente as conhecendo perfeitamente poderão levar a bom término o trabalho de agitação e propaganda.

Ademais, os propagandistas e agitadores devem ser exemplares no serviço militar. Por mais que expliquem com lindas palavras, se não servem de exemplos na mesma prática, isto não produzirá nenhum efeito entre seus companheiros. Somente conduzindo exemplarmente o serviço militar, poderão desempenhar com plenitude seu papel.

Estou firmemente seguro de que a presente conferência de agitadores melhorará o trabalho político em nosso Exército Popular, o que constituirá um acontecimento transcendental em seus fortalecimento e desenvolvimento como forças armadas revolucionárias, cujos integrantes estão prontos para, cada um, vencer cem inimigos.

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