"O Japão, cujo orçamento militar atingiu 5,1911 trilhões de ienes no ano fiscal de 2018, está prestes a gastar 5,2986 trilhões de ienes para o aumento de suas armas no ano fiscal de 2019.
O aumento de gastos militares do Japão não é para a defesa mas sim para repetir a agressão."
Revela assim o diário Rodong Sinmun em um artigo individual publicado neste sábado e continua:
"Na atualidade, a região da Asia-Pacífico se faz o centro do mundo porque tem muita população, abundantes recursos naturais e grande potencialidade de desenvolvimento.
O Japão considera como zona chave para realizar seu velho sonho da 'Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental'.
Posto que se tornam cada dia mais fortes as potências regionais, é impossível para o Japão alcançar o objetivo de estabelecer seu domínio tomando a supremacia militar.
Os reacionários japoneses pretendem cumprir essa meta de maneira a alcançar a superioridade de força mediante o aumento de gastos militares e confrontar assim as potências regionais.
Para este fim, inventaram a estratégia 'Índia-Pacífico aberta e livre' cuja essência é estreitar a cooperação militar com os EUA, Austrália e outros países sob o rótulo de manter a ordem marítima e formar o cerco sobre as potências regionais.
O primeiro alvo da nova agressão do Japão é a Península Coreana.
Ao igual que no século passado, o país insular busca apoderar-se da Península Coreana e tomá-la como trampolim para o avanço ao continente.
O incremento de gastos militares dos reacionários japoneses perturba a paz e a segurança da Ásia-Pacífico e do resto do mundo."
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