segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Serão isolados os perturbadores da paz, comentário da ACNC


Recentemente, o diretor do secretariado do gabinete, Suga, e outros politiqueiros japoneses soltaram disparates que o relaxamento de sanção contra a RPDC é "prematuro" e é necessário manter as "resoluções de sanção".

Causa escárnio este proceder virulento dos marginados da estrutura das relações em torno à Península Coreana.

Agora o Japão sofre a vergonha de ser excluído dos diálogos positivos para a paz e a segurança da Península Coreana e da região.

Até mesmo o jornal Washington Post informou que embora a situação da região do Nordeste Asiático se torne movimentada pela continuação das negociações entre o Norte e o Sul da Coreia e os EUA, o Japão não pode incorporar-se a este processo.

O problemático é que os politiqueiros do país insular levam de mal a pior sua situação ao dizer disparates, longes de escutar as críticas e condenações do mundo.

A "solução do problema de rapto", a "vigilância de intercâmbio de mercadorias a bordo de barcos" e outras injurias partem da maligna ambição política de intervir no atual ambiente de diálogo para levar novamente ao estágio de confrontação.

Acalmar a consciência de resistência do interior do país causada pela política ultradireitista e corrupção e manter até o final a justificação política do expansionismo militarista - este é o objetivo verdadeiro do Japão.

Tais movimentos provocam antipatia da sociedade internacional que toma a justiça, a moral e a paz como norma de civilização e desenvolvimento.

Agora a região e a sociedade internacional expressam o apoio ao ambiente de diálogo da Península Coreana preparado pelos esforços ativos RPDC e desejam que se aceleram mais e se amplie a corrente de alívio de situação atual para contribuir para a paz, segurança e desenvolvimento de civilização do mundo.

Em tais circunstâncias, o Japão recorre persistentemente à agravação da situação pronunciando disparates como "prematuro", o que trata-se de um desafio frontal à aspiração da humanidade.

A conduta do governo Abe expõe ante à sociedade internacional a arrogância política e moral dos mesquinhos japoneses, taxados de perturbadores da paz.

Enquanto continuar com seu ato verbal atrevido, o Japão permanecerá isolado.

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