quarta-feira, 5 de junho de 2019

IRP informa sobre a luta da população sul coreana para a dissolução do PCL


O Instituto da Reunificação da Pátria (IRP) publicou no dia 5 uma informação detalhada sobre a luta dos habitantes de diferentes estratos para a dissolução do Partido da Coreia Livre (PCL), que se estende por todas as partes da Coreia do Sul.

"Desde sua fundação com o nome de 'Partido Livre', o PCL se fez objeto de repúdio e rejeição da população sul coreana por sua natureza antinacional e antipopular, seu temperamento fascista e seus inauditos crimes cometidos ante à historia e a nação", revela a nota e continua:

"A fim de eludir a severa sentença da população e manter sua vida política abominável, os remanentes da ditadura fascista e seus descendentes mudaram o nome de sua organização como Partido Democrático Republicano, Partido Democrata Liberal, Partido da Nova Coreia, Grande Partido Nacional, etc. e se desesperaram para pisotear a aspiração da população por independência, democracia e reunificação e converter o solo coreano no perpétuo espaço viável do servilismo a grandes potências, do fascismo e da oposição à reunificação, porém não puderam evitar o protesto e castigo.

Este ano eleva-se ainda mais o clima de rejeição ao PCL.

Em particular, em fevereiro passado estalou a ira da população por conta dos absurdos que os sujeitos do PCL falaram sobre o levante popular de 18 de maio.

Desde março, a luta da população se estendeu a Kwangju, Seul, Taejon, as províncias de Kyonggi e Kangwon, a ilha Jeju e outras partes.

E até em Pusan e Taegu, considerados como lares do PCL, são realizados os protestos com velas acesas e as manifestações dos cidadãos em demanda da dissolução deste coletivo antinacional.

Com motivo do 5º aniversário da tragédia da balsa 'Sewol', toma o auge a luta massiva com a participação da Solidariedade pela Soberania da População, a Fundação Comemorativa de 18 de Maio, a Solidariedade de 16 de Abril, a Confederação de Sindicatos Sul Coreanos, o Comitê do Sul para a Execução da Declaração Conjunta de 15 de Junho, a Solidariedade dos Cidadãos contra o PCL, a Ação Conjunta da População, a Ação do Povo para Rejeitar a Guerra e Alcançar a Paz e outras entidades de diferentes círculos e os habitantes desde os alunos de escolas primárias até os empregados, universitários, donas de casa e idosos na faixa de 70 anos de idade que amam a justiça e odeiam a injustiça.

São realizados os protestos com velas acesas e manifestações em frente aos edifícios da 'Assembleia Nacional', do PCL e da Corte Suprema,  nas praças Chonggye e Kwanghwamun de Seul e outros lugares e são concedidas diariamente em todas as localidades as coletivas de imprensa, as intervenções livres, as apresentações de obras literárias e as apresentações artísticas para revelar os crimes do PCL e chamar a resistência de todo o povo para a dissolução deste grupo político.

Agora se desenvolve de diferentes formas e métodos.

Sendo a segunda luta massiva com velas acesas, estrangula o PCL, coletivo de traidores e ninho de vícios políticos.

É inevitável o arruinamento do PCL pelo castigo duro da população."

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