segunda-feira, 17 de junho de 2019

ACNC critica a dualidade do Japão


O Japão fala muito da orientação de negociar com a RPDC, por uma parte, e por outra, recrudesce a campanha de sanção e pressão contra a segunda. Esta conduta dual provoca as suspeitas da sociedade internacional.

No dia 7, o  Partido Democrático Liberal do Japão publicou as promessas das eleições de conselheiros incluindo nelas parágrafos provocativos e mal-intencionados sobre a RPDC tais como o "recrudescimento ao máximo da pressão", a "renúncia total do desenvolvimento de armas nucleares e mísseis" e a "repatriação imediata de todos os sequestrados".

Se toma em conta que se tratam de promessas eleitorais do partido no poder dirigido pelo atual Primeiro-Ministro, Abe, se pode entender claramente a essência da política do governo japonês sobre a Coreia.

É invariável a intenção dos reacionários japoneses, que estão tomados pela hostilidade em relação à RPDC.

Por suas maldades cometidas antes instigando a piora da situação da Península Coreana, o país insular perdeu faz tempo a justificativa e direito de incorporar-se à corrente de alivio da situação regional.

Tentou reparar situação de exclusão anunciando "cobrir os gastos da desnuclearização", mas em vão.

Recentemente, as altas figuras do governo japonês tem falado como se tivessem mudado sua política sobre a Coreia e posição de negociações, falando do suposto diálogo, porém, causa ao contrário grande dúvida a discordância entre suas palavras e ações.

Como demonstra a realidade, é precisamente o Japão que recorre freneticamente à inútil campanha de sanção, mendiga o endurecimento de pressão no cenário internacional e intensifica mais do que nunca os movimentos militares na região.

A política sobre a RPDC do atual governo japonês é o clímax de dualidade.

Não lograrão nada com a suja artimanha de padrão duplo.

Será possível executar a promessa eleitoral do PDL de praticar a "diplomacia que maneja o globo terrestre", apesar de sua miserável situação de exclusão?

Caberia a eles aprender de novo a ética elemental da diplomacia política.

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