quinta-feira, 2 de maio de 2019
Minju Joson revela a tentativa do Japão de intensificar o avanço a ultramar
O governo japonês está examinando a assinatura do 'acordo de status da unidade visitante' entre as 'Forças de Autodefesa' e o exército britânico.
Este pacto estipula o modo de tratamento legal no caso de que ambos corpos armados realizem exercícios conjuntos no território da contraparte ou enviem seus militares em tempo de desastre.
Por outra parte, o governo japonês aprovou na reunião de ministros, convocada a princípios de abril passado, o plano de envio de seus militares à Península Sinai do Egito.
O Japão descreve o avanço a ultramar das 'Forças de Autodefesa' como uma medida para a 'defesa' e 'contribuição' para a paz e estabilidade do mundo."
Inicia assim o rotativo Minju Joson em comentário individual publicado hoje (2), onde revela o pretexto para ocultar sua naturaleza agressiva, e prossegue:
"O Japão não tem nenhum motivo para realizar exercícios conjuntos com outro país.
É muito ridículo que esse país, que não se limpou todavia da desonra de criminoso de guerra, vigie a manutenção do armistício de outro país.
O avanço a ultramar das 'Forças de Autodefesa' não é para 'defesa' nem para a 'paz' mas sim o preludio de agressão a ultramar.
A verdadeira intenção do Japão é converter as 'Forças de Autodefesa' com fins defensivos nas forças armadas de um Estado normal que possam realizar guerra e empreender no tempo de emergência a guerra de agressão contra outros países e nações.
O país insular deve desistir agora mesmo de sua tentativa de enganar a sociedade internacional."
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