terça-feira, 14 de maio de 2019
ACNC denuncia a "onda anti-Norte" do PCL
Recentemente a camarilha conservadora sul coreana tem voltado a levantar a "onda anti-Norte".
Passa de 1,8 milhões o número dos participantes da campanha de petição de dissolução do "Partido da Coreia Livre" iniciada em 22 de abril. Tão pasmados ante ao fato, os sujeitos deste partido traidor lançam o rumor de "manipulação do Norte" nesta campanha massiva a fim de livrar-se da crise.
O líder do PCL no parlamento e outros membros do PCL disseram que "suspeitam que a Coreia do Norte está por trás da petição dos habitantes" e que "é claro que seu partido foi excluído sob ordem do Norte na definição dos importantes projetos de reforma a serem despachados urgentemente na Assembleia Nacional".
Como podem eles qualificar como "forças subordinadas ao Norte" tantos solicitantes e até os partido do poder e oposição que lhes excluíram na definição?
O fato demonstra nitidamente a visão antipopular da camarilha traidora e o atributo do coletivo traiçoeiro que não hesita em sacrificar os habitantes para seu interesse político.
Não obterão sucesso com a suja artimanha os sujeitos que tentam sair da crise política mediante a frequente "purga das forças pró-Norte".
O PCL deve ter bem em mente que a "onda anti-Norte" cujo objetivo é a usurpação do "poder" provoca a grande indignação de todos os habitantes sul coreanos e um forte vento contrário.
Recentemente foi fundado em Seul o comitê preparatório da "corte constitucional de civis para a dissolução e sentença do PCL" e os distintos estratos sul coreanos alçam vozes de denuncia ao PCL.
A cada dia mais crescente petição online de dissolução do PCL é o inevitável resultado que merece esta camarilha traidora que busca a saída na confrontação fratricida desprezando os habitantes.
Embora do PCL faça ações desesperadas freneticamente, a história os sentenciará duramente."
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