segunda-feira, 27 de maio de 2019
Porta-voz do MINREX refuta recente sofisma de Bolton
Em entrevista exclusiva com a ACNC concedida esta segunda feira (27) a respeito da recente acusação do assessor de segurança nacional da Casa Branca sobre os rotineiros exercícios militares da República Popular Democrática da Coreia, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da RPDC deu a seguinte resposta:
"O assessor de segurança nacional dos EUA, Bolton, questionou o rotineiro treinamento militar de nosso exército descrevendo-o como violação das 'resoluções' do Conselho de Segurança da ONU. De verdade, não é mais do que uma acusação de um ignorante.
Em relação às 'resoluções' do Conselho de Segurança aludidas por Bolton, não a reconhecemos nunca nem estamos comprometidos a cumpri-las, como já deixamos claro em reiteradas ocasiões, porque são documentos ilegais e atrozes que negam totalmente os direitos à existência e de desenvolvimento de um Estado soberano.
É natural que qualquer objeto lançado tenha sua curva balística. Então, significa nos obrigar a renunciar o direito a autodefesa, proibindo até o lançamento com uso da tecnologia balística, o qual é distinto à polêmica sobre a distância.
Embora nossos exercícios militares não tiveram ninguém como alvo, nem ameaçaram os Estados vizinhos, Bolton insiste na violação das 'resoluções', fato que evidencia que ele tem um modo de pensar diferente das pessoas comuns.
Como ele mesmo disse, é conotado como 'maníaco de guerra' contra a RPDC que realizou a papel de destrutor do Acordo Básico RPDC-EUA de 1994 e idealizou várias políticas provocativas como o golpe preventivo e a mudança de regime qualificando a RPDC como parte do 'eixo do mal'.
Ademais, desempenhou um rol protagonístico na guerra do Iraque e na anulação do tratado de cancelamento de mísseis de alcances mediano e mais curto que havia garantido a paz da Europa durante várias décadas. Ultimamente, ganhou mais notoriedade de belicista devido a seus atarefados movimentos para provocar nova guerra no Oriente Médio Oriente e America do Sul.
Não é casual que foi criticado em seu país como maníaco de guerra que incita agora o seu presidente a empreender a guerra, apesar de seu antecedente de haver evadido o exercício militar dizendo que não queria morrer em um arrozal do Sudeste Asiático.
Em outras palavras, Bolton não é assessor de segurança mas o de perturbação da paz e segurança.
Não é de se espantar que este sujeito com estrutura deficiente diga sempre palavras maliciosas. Deveria sumir o quanto antes esta escória humana."
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