terça-feira, 19 de agosto de 2025

Pak Tong Gun


Pak Tong Gun foi uma figura destacada no movimento de guerrilha durante a luta pela independência da Coreia contra a ocupação japonesa. Ele fez parte de um grupo de guerrilheiros comunistas que estabeleceram bases na região ao longo do rio Tuman, em Manchúria, com o objetivo de combater as forças coloniais japonesas. Juntamente com outros camaradas como Ryang Song Ryong e Ri Kwang, Pak se destacou pela dedicação e coragem na luta armada. Sua contribuição para o movimento foi significativa, sendo lembrada na história como parte das duras batalhas travadas na luta antijaponesa.

Ao longo de sua trajetória, Pak Tong Gun esteve envolvido em várias discussões e estratégias dentro da ala comunista da resistência, como evidenciado pela sua presença em reuniões importantes, como a da "unidade guerrilheira de Yanji", onde atuou como comandante geral. Essas reuniões eram momentos cruciais para alinhar as ações e ideologias dos diversos grupos de guerrilheiros que operavam na região. Pak, ao lado de outros combatentes, como Ju Jin e Pak Kil, desempenhou um papel importante na organização e consolidação dessas unidades de guerrilha, que foram fundamentais na luta pela independência.

Pak Tong Gun também esteve envolvido em uma luta interna dentro do movimento, conhecida como a luta anti-"Minsaengdan", que teve um impacto profundo na história do movimento revolucionário antijaponês na Manchúria. Essa campanha gerou divisões e tragédias dentro das fileiras. Pak foi uma das vítimas dessa perseguição, sendo acusado injustamente de vínculos com a organização, o que levou à sua inclusão entre os alvos dessa "purificação". Esse episódio, posteriormente reconhecido como um erro ultraesquerdista, deixou cicatrizes profundas nas relações entre os membros do movimento.

A transição ideológica de muitos combatentes da antiga resistência nacionalista para a nova linha comunista foi natural para Pak e seus companheiros. Eles viam essa mudança como uma evolução histórica inevitável, alinhada aos princípios do marxismo-leninismo, que se tornaram a base do movimento de libertação nacional. Muitos, incluindo Pak Tong Gun, acreditavam que a luta pela independência da Coreia deveria ser orientada por ideais comunistas, já que estes representavam os interesses das massas operárias e camponesas, que eram a base social do movimento.

Movimentos internacionais em torno das questões de inteligência artificial

Há alguns anos foi divulgado um dado segundo o qual, em 2030, a inteligência artificial trará um benefício de 15 trilhões e 700 bilhões de dólares à economia mundial.

A tecnologia de inteligência artificial é aquela que permite às máquinas ver, ouvir, falar, raciocinar e agir, de modo a possuir capacidades intelectuais que lhes permitam assumir todas as tarefas que os seres humanos podem realizar.

Iniciada com o propósito de reduzir a carga de trabalho das pessoas e melhorar ainda mais o nível de vida, a pesquisa em tecnologia de inteligência artificial tem se desenvolvido continuamente com base na tecnologia de computadores e na teoria das redes neurais artificiais fundamentada na análise da estrutura do cérebro humano. O objetivo final do desenvolvimento da inteligência artificial é atingir plenamente o nível da inteligência humana.

Atualmente, o campo da inteligência artificial está se desenvolvendo a uma velocidade surpreendente. Graças a essa tecnologia, chegou-se a uma época de transformações em áreas como engenharia e design, prenunciando ainda a possibilidade de produção de variados equipamentos não tripulados terrestres, aquáticos e aéreos. Não só na indústria manufatureira, mas também na construção civil, na agricultura, nas finanças e nos serviços comerciais, estão-se manifestando de maneira clara efeitos econômicos como economia de trabalho e de custos, além da melhoria da qualidade.

Muitos países estabeleceram como política nacional o desenvolvimento e a introdução da tecnologia de inteligência artificial, concentrando esforços nesse sentido. Cada vez mais países vêm adotando essa tecnologia para alcançar a automatização da coleta de informações e a inteligência dos sistemas de trabalho. A inteligência artificial está sendo utilizada ativamente na fabricação de automóveis elétricos, e neste setor a concorrência entre as empresas se acirra.

Em junho passado, no deserto ocidental do Egito, foi descoberta uma nova jazida de petróleo e gás natural. Diz-se que esse resultado foi alcançado graças à introdução da tecnologia de inteligência artificial no setor de prospecção de recursos.

Na Rússia, no âmbito do plano estatal “Economia de dados e digitalização do Estado”, está sendo executado um projeto abrangente e padronizado para a introdução sistemática da inteligência artificial na gestão regional. Nos últimos cinco anos, o número de especialistas em tecnologia da informação, incluindo a área de inteligência artificial, aumentou 50%, chegando a 1,08 milhão. Atualmente, o país realiza o programa de formação de talentos “Top-AI”, destinado à educação de estudantes universitários dentro de um sistema educacional moderno. Várias competições para o desenvolvimento de programas educacionais de inteligência artificial já foram organizadas.

Nesse contexto, no final de julho passado, realizou-se em Xangai, na China, a Conferência Mundial de Inteligência Artificial 2025 e a Reunião de Alto Nível sobre Governança Global da Inteligência Artificial.

Nela, foi enfatizada a necessidade de utilizar plenamente todos os resultados alcançados no campo da inteligência artificial, garantindo que estes produzam, em última instância, frutos concretos para o bem-estar da humanidade. Foi também anunciada a “Plataforma de Ação para a Governança Global da Inteligência Artificial”.

Por outro lado, os atritos e confrontos em torno da questão da tecnologia de inteligência artificial vêm se intensificando. O Ocidente procura monopolizar o desenvolvimento, a produção e a cadeia de suprimentos de semicondutores — elemento central e indispensável para o avanço da IA —, bloqueando a transferência das tecnologias e meios de fabricação relacionados, com o objetivo de conter o desenvolvimento das tecnologias avançadas de seus competidores. Além disso, vem adotando sucessivamente medidas restritivas que limitam a exportação de chips e tecnologias de inteligência artificial.

Enquanto isso, muitos especialistas ao redor do mundo avaliam que ainda permanecem em aberto os problemas referentes às normas e padrões sobre a segurança e a ética da inteligência artificial.

De fato, na Cúpula de Chefes de Estado do BRICS, realizada no Brasil em julho passado, ergueram-se vozes apelando para impedir a utilização ilegal da inteligência artificial.

A comunidade internacional exige que se estabeleça de forma rigorosa um sistema de controle e gestão sobre a inteligência artificial, a fim de que seu desenvolvimento vertiginoso não venha a converter-se, pelo contrário, em uma calamidade para a humanidade.

Ho Yong Min

Formação cultural

Explicação de terminologias políticas

Formação cultural é, em poucas palavras, a qualidade ou cultivo cultural.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

“Os militantes partidistas e os trabalhadores devem possuir elevada formação cultural e nobre caráter moral, ajudando-se e guiando-se mutuamente, de modo a criar feitos heroicos com a força unida do coletivo.”

A formação cultural é uma das qualidades e aspectos que os revolucionários jucheanos devem necessariamente possuir.

As pessoas, ao terem uma formação cultural elevada, podem viver de acordo com as exigências da sociedade socialista de maneira cultural e emocional, além de conduzirem bem a luta revolucionária e a construção. Se a sensibilidade é árida e a formação cultural é baixa, não haverá nem espírito de camaradagem, nem calor humano, e tampouco poderão surgir o ardor revolucionário e o vivo entusiasmo pelo trabalho.

A formação cultural do ser humano se desenvolve incessantemente com a época. A elevação da consciência ideológica independente e da capacidade criadora do indivíduo significa o aumento correspondente de seu nível intelectual.

A formação cultural se manifesta em diversos campos da vida social. Ela se expressa na posse e aplicação prática da ciência e da tecnologia modernas, bem como no cultivo de uma visão sobre a cultura e a arte, sabendo apreciá-las e amá-las. Também se revela na conformidade da vida individual, coletiva e familiar com as normas culturais e morais, e ainda na observância da cortesia e do decoro na linguagem e no comportamento.

Elevar a formação cultural é uma das condições importantes para formar as amplas massas trabalhadoras como seres humanos socialistas plenamente desenvolvidos.

Para elevar a formação cultural, deve-se dominar a ciência e a tecnologia modernas e aplicá-las na prática. Além disso, é preciso ler e apreciar abundantemente diversas obras literárias e artísticas, incluindo romances revolucionários, recitar poesias, cantar, dançar e participar ativamente de variadas atividades culturais de massas. Ao mesmo tempo, é necessário prestar constante atenção para que a vida seja sempre conduzida de forma cultural.

Os exercícios militares conjuntos EUA-RC apenas imprimem a percepção de que o inimigo é, de fato, inimigo: comentário da Agência Central de Notícias da Coreia

O grande exercício militar conjunto EUA-RC “Ulchi Freedom Shield” foi oficialmente iniciado no dia 18.

Antes disso, os inimigos fabricaram e espalharam amplamente rumores sobre supostos “ajustes”, “adiamentos” e “reduções” do treinamento, distorcendo a opinião pública mundial como se, ao “considerar o ambiente de segurança regional”, eles estivessem intencionalmente ajustando o nível deste exercício de guerra para de alguma forma “contribuir” para a paz e a segurança da Península Coreana e da região.

Na longa história de mais de 70 anos dos exercícios de guerra de agressão EUA-RC contra a RPDC, não é a primeira vez que tais encenações de ajuste ocorrem. A cada ocasião, as afirmações sobre “treinamento simulado por computador” ou “minimização do nível de participação e redução da escala” ressoaram aos ouvidos de forma ensurdecedora.

Porém, tais discursos nunca tiveram, nem uma única vez, qualquer papel real na redução da tensão na Península Coreana, muito menos exerceram a mínima influência na implementação dos provocativos e agressivos exercícios de guerra contra a RPDC.

Sob as artimanhas de disfarce e embelezamento enganoso que procuram confundir a opinião mundial, os inimigos vêm incessantemente batendo recordes históricos em termos de pior escala e maior intensidade, aumentando continuamente o tamanho, a forma, os métodos, a intensidade, a provocação e a ferocidade dos exercícios militares conjuntos EUA-RC.

Isso é um fato objetivo que ninguém pode negar, e é uma realidade clara e evidente que, mais uma vez, está sendo confirmada através do exercício deste ano.

Com base principalmente nas tropas estadunidenses estacionadas na República da Coreia e no exército da RC, e contando ainda com a participação de fuzileiros navais dos EUA de fora da região e das forças dos países membros do chamado “Comando da ONU”, mais de 580 mil pessoas de cerca de 4000 instituições e organizações em toda a RC se juntaram, fazendo com que a escala de participação deste exercício seja verdadeiramente imensa. O número de rodadas dos diversos treinamentos de manobras de campo planejados também atingiu o mais alto nível.

Atualizando e aplicando incessantemente novos manuais e métodos de guerra moderna, o roteiro do exercício está sendo praticado em todas as áreas — terrestre, marítima, aérea e cibernética. Em particular, como de costume, também neste exercício foram infalivelmente definidos como itens principais de treinamento os elementos de ataque preventivo disfarçados sob a placa de “dissuasão do uso nuclear” por parte de alguém, o que constitui mais uma expressão concentrada do caráter hostil das ações do “Ulchi Freedom Shield” deste ano.

Embora os inimigos alardeiem que parte dos exercícios de manobras de campo será adiada para o próximo mês, na prática todo o conteúdo fundamental de treinamento refletido no plano de exercícios conjuntos EUA-RC está sendo executado como planejado, e apenas os treinamentos sujos conduzidos pelas próprias forças da RC estão sendo adiados. O fato demonstra novamente que o chamado jogo de ajuste dos exercícios, que as atuais autoridades dos EUA e da RC tentam embalar como se fosse uma medida diferente das anteriores, não passa de uma manobra enganosa.

Mesmo que os inimigos tentem, de forma enganosa e hipócrita, usar todos os truques possíveis, jamais poderão ocultar a imutável essência dos exercícios militares conjuntos EUA-RC como o exercício de guerra de maior duração e persistência da história mundial, o maior em escala na região da Ásia-Pacífico e a demonstração de guerra de agressão mais abertamente hostil.

Seja pelo retrospecto do passado ou pelos fatos do presente, a essência agressiva e provocativa dos exercícios militares conjuntos de grande escala EUA-RC, assim como sua influência negativa sobre a situação da Península Coreana e da região, nunca mudam.

O mundo deve compreender claramente.

Onde se encontra a raiz desastrosa que ameaça a segurança da Península Coreana e da região, e por que dizemos que o inimigo é, de fato, inimigo.

Por mais que o tempo passe e os governos mudem, a política hostil dos EUA, que negam obstinadamente nosso status constitucional e buscam esmagar nossa República pela força, não mudou nem um pouco. Ainda mais, a ambição da RC, que em sua constituição nos define como inimigo principal, declara abertamente nosso sagrado território como parte de seu domínio e sonha dia e noite com a fantasia da “unificação por absorção”, tampouco mudou.

Enquanto a entidade hostil contra a República permanecer inalterada, também não haverá a menor mudança em nossa firme e implacável determinação de responder às provocações militares dos Estados inimigos. Ao mesmo tempo, a força confiável de nosso Estado, dedicada ao estabelecimento de uma paz duradoura na Península Coreana e na região, se fortalecerá incessantemente.

Diante dos exercícios militares conjuntos EUA-RC, invariavelmente hostis, nossa firme vontade e capacidade de salvaguardar a segurança e a soberania do país se manifestarão de forma concreta em ações práticas, e é evidente que nossa resposta será ativa e esmagadora.

Vice-diretora de departamento do CC do PTC revela essência da fraudulenta "ofensiva de apaziguamento" de Seul

Na reunião de consulta realizada no dia 19 com os principais diretores do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, a vice-diretora do departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, transmitiu o projeto sobre a política externa do chefe de Estado após criticar severamente a essência da fraudulenta "ofensiva de apaziguamento" e a dualidade do governo da República da Coreia.

Ela analisou o fato de que, recentemente, Seul finge mostrar uma "mudança repentina" em sua política sobre a RPDC, expondo a vontade de respeitar o regime da RPDC, não buscar de maneira alguma a reunificação por absorção e não realizar qualquer ato hostil.

Ressaltou que, sempre que tem a oportunidade, o presidente da RC solta palavras como "seixos", "confiança" e "paciência", como se fosse um poeta vagabundo, dizendo que "a confiança mútua será recuperada se acumularem como seixos as pequenas práticas". Observou que um ministro chamado Jong Tong Yong, que trabalha para a autoridade da RC, apresentou 5 tarefas centrais em seu relatório dos principais planos de trabalho proferido no comitê de assuntos exteriores e unificação da Assembleia Nacional.

"Parece que qualquer governo e pessoa que vive na RC sofre uma endemia de expor, de maneira caprichosa, a 'esperança' e o 'projeto' baseados em conjecturas infundadas", zombou e revelou a fachada estranha e a intenção maliciosa dos agentes da RC.

"Sobre o mencionado projeto, é totalmente uma ilusão e um sonho absurdo.

Parece que estou ouvindo um discurso de juramento.

Como ele poderá colocar em prática tais decisões tomadas por si só?

Talvez a população da RC se sinta satisfeita apenas ao ouvir tais decisões de um oficial do governo, cheias de metas irrealizáveis e ilusões.

De fato, isso revela imediatamente os 'esforços sinceros' que o governo de Ri Jae Myong faz para anunciar alguma mudança para o 'melhoramento' das relações RPDC-RC após sua ascensão ao poder.

Sua intenção está em continuar mostrando sua postura de estar se esforçando constantemente pela paz.

No entanto, é impossível esconder a vontade conflitante, mesmo que seja disfarçada com o véu da paz.

Já testemunhamos e vivemos o suficiente durante várias décadas o sujo sistema político da RC, para não falar do processo de mudança de poder de Mun Jae In para Yun Sok Yol.

Para adiantar a conclusão, nada mudou, exceto a herança da ambição conflituosa da RC sobre a RPDC, seja qual for o poder, 'conservador' ou 'democrático'.

Ri Jae Myong não é um homem capaz de mudar essa corrente da história.

Ainda temos bem fresco em nossa mente o fato de que Jo Hyon e An Kyu Baek disseram que 'pensam que o governo e o exército do Norte da Coreia se tornam nosso inimigo', quando foram escolhidos como candidatos para chefes da diplomacia e defesa nacional do governo de Ri Jae Myong.

Embora tenha encenado recentemente também o treinamento de guerra agressiva EUA-RC, que ameaça diretamente a segurança da RPDC, o governo de Ri Jae Myong atribui-lhe o "caráter defensivo", tal como faziam seus predecessores.

O fato deixa claro a dualidade das autoridades de Seul.

Como mencionei há alguns dias, os políticos da RC assumem tais posturas fabulosas com um objetivo claro.

Eles também sabem que as relações RPDC-RC que eles desejam nunca se reproduzirão.

Se não souberem disso, são tolos.

Sabendo que é algo irrealizável, continuam soltando palavras vazias sobre a paz e a melhoria das relações, eis aqui sua intenção maligna de imputar à RPDC a responsabilidade de que as relações RPDC-RC não estão se direcionando para uma posição positiva.

Não devemos esquecer que quem vive na RC é o cão de guarda dos EUA.

Acima de tudo, devemos prestar atenção ao fato de que eles fingem estender a mão da reconciliação, por um lado, enquanto por outro lado, examinam nos atuais exercícios conjuntos o novo plano de operação conjunta (OPLAN 5022), que consiste em 'eliminar' de antemão a capacidade de armas nucleares e mísseis da RPDC e ampliar a ofensiva para o interior da RPDC.

Aproveito esta oportunidade para deixar claro mais uma vez que a RC não pode ser a contraparte da diplomacia da RPDC.

A RC, tão insolente e desonesta, não terá nem mesmo as tarefas secundárias no cenário da diplomacia regional que se desenvolve com a RPDC como seu centro.

Seguindo as palavras conclusivas de nosso chefe de Estado sobre a natureza da RC, o Ministério das Relações Exteriores deve buscar as contramedidas adequadas sobre as relações com o Estado mais hostil e com outros países que prestam atenção à sua agitação."

Na consulta, Kim Yo Jong revelou o projeto de política externa do camarada Kim Jong Un, de reagir de maneira diplomática antecipada contra os países inimigos que criam um perigo constante para a segurança da soberania e manipular a situação geopolítica regional e internacional em uma mudança brusca a favor dos interesses do Estado, e sustentou uma discussão profunda sobre o rumo das iminentes atividades diplomáticas.

Convocado 13º Período de Sessões da 14ª Legislatura da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia

Anúncio sobre a convocação da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia

O Presidium da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia informa aos deputados à Assembleia Popular Suprema sobre a convocação em Pyongyang, em 20 de setembro de 2025, do 13º Período de Sessões da 14ª Legislatura da Assembleia Popular Suprema.

O 13º Período de Sessões da 14ª Legislatura da Assembleia Popular Suprema discutirá a Lei de Gestão de Cereais da República Popular Democrática da Coreia, supervisionará a implementação da Lei de Gestão Urbana e revisará e adotará a Lei de Propriedade Intelectual e questões relacionadas.

O registro dos deputados será realizado em 19 de setembro de 2025.

Presidium da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia

Pyongyang, 19 de agosto de 2025

Resolução do Presidium da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia, nº 332 de 19 de agosto de 2025

Sobre a convocação da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia.

O Presidium da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia decreta como segue.

O 13º Período de Sessões da 14ª Legislatura da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia é convocada em Pyongyang em 20 de setembro de 2025.

Presidium da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia 

Pyongyang

Realizada 37ª Reunião Plenária da 14ª Legislatura do Presidium da APS da RPDC

Foi realizada em 19 de agosto, no Palácio de Congressos Mansudae, a 37ª Reunião Plenária da 14ª Legislatura do Presidium da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia.

Ryang Se Bong

O Comandante Ryang Se Bong, nascido em 16 de julho de 1896, destacou-se desde cedo como um dos mais fiéis defensores da pátria coreana oprimida. Profundamente devotado à causa da independência, ele desempenhou papel central na organização e fortalecimento do Exército da Independência, sendo reconhecido tanto por sua firmeza de espírito como por sua disciplina militar. Sua vida foi dedicada inteiramente à luta contra o imperialismo japonês, e sua reputação ressoava nas províncias da Manchúria, onde o povo o recordava como exemplo de coragem e devoção inabalável.

Durante os anos de atividade revolucionária, Ryang Se Bong apoiou de diversas formas a juventude patriótica, garantindo recursos e amparo para que a chama da independência não fosse extinta. Seu nome aparece ao lado de figuras como O Tong Jin, Son Jong Do e Jang Chol Ho, todos comprometidos com a causa sagrada da libertação nacional. Sua família também compartilhava deste espírito elevado, como demonstrado pela nobre esposa que, em momentos de reencontro com combatentes, expressava com lágrimas a grandeza do sacrifício feito em prol da pátria.

A atuação de Ryang Se Bong não se limitava ao campo militar, mas também incluía atividades de cooperação política e logística. Mantinha contatos estreitos com organizações revolucionárias na China e esteve envolvido em operações conjuntas com unidades de vanguarda como a de Yang Jing Yu. Mesmo diante de diferenças ideológicas e da pressão dos setores anticomunistas da época, Ryang Se Bong demonstrou disposição para o diálogo e buscou caminhos de cooperação, compreendendo que somente a união dos patriotas poderia garantir a vitória. Sua participação em negociações e ações militares em locais como Tonghua, Fusong e Mengjiang fortaleceu a rede de luta contra os invasores.

Apesar das dificuldades impostas pela corrente anticomunista que dominava parte da direção do Exército da Independência, Ryang Se Bong manteve firme sua postura de combate até o fim de sua vida. Faleceu em 20 de setembro de 1934, deixando atrás de si um legado de patriotismo que permanece vivo na memória do povo coreano. Sua trajetória, marcada por fidelidade inquebrantável à pátria e por um espírito indomável, constitui um exemplo imortal de dedicação revolucionária.

Kim Jong Ryong

Kim Jong Ryong foi um revolucionário coreano que, desde cedo, dedicou sua vida à luta pela libertação nacional contra o imperialismo japonês. Em meados de 1931, quando a região de Antu sofria duramente os efeitos da repressão após o Levante de 30 de maio, ele destacou-se como elemento central na organização das massas. Participou ativamente da fundação do Comitê do Partido em Xiaoshahe, condado de Antu, que desempenhou um papel decisivo na expansão das fileiras revolucionárias e na formação de organizações de base do Partido. Sob sua orientação, surgiram também as filiais das organizações de camponeses, anti-imperialistas e infantis, que lançaram sólidas bases para transformar Antu em uma região revolucionária.

Com sua firme posição ideológica e sua abnegação, Kim Jong Ryong participou de importantes encontros de quadros do Partido e da União da Juventude Comunista, como a Reunião de Inverno de Mingyuegou, em 1931, e a conferência de Xiaoshahe em 1932, onde se debateram ardorosamente as estratégias de expansão da luta. Sua casa, transformada em sede do comitê do distrito, serviu como centro de deliberação e formação de políticas revolucionárias. Ali foram discutidas decisões históricas, como a expedição ao sul da Manchúria e a criação de bases guerrilheiras, às quais Kim Jong Ryong deu total apoio. Sua figura tornou-se inseparável da construção do alicerce organizativo da luta anti-japonesa no leste da Manchúria.

Como comissário político da unidade guerrilheira de Antu, Kim Jong Ryong demonstrou inabalável espírito de sacrifício e responsabilidade. Ele foi companheiro de luta de combatentes que abriram o caminho da guerrilha no leste da Manchúria. Sempre vigilante contra elementos suspeitos e contra a infiltração inimiga, chegou a denunciar a reação e a atividade de espiões em aldeias como Fuerhe. Ao mesmo tempo, demonstrou sua humanidade e senso de camaradagem ao assumir o cuidado da família de seus companheiros quando estes partiam para missões arriscadas, garantindo-lhes tranquilidade para se dedicarem integralmente à causa da revolução.

Infelizmente, Kim Jong Ryong tombou prematuramente, vítima da brutal repressão colonial japonesa. Sua morte representou uma perda irreparável para o movimento revolucionário, pois, caso tivesse sobrevivido, teria continuado a desempenhar um papel de grande valia na formação das unidades guerrilheiras e na consolidação da luta em Antu. Contudo, sua vida curta foi gloriosa, marcada pela lealdade absoluta ao Partido, pela confiança infinita nos camaradas e pelo espírito de combate até o fim contra o inimigo. O nome de Kim Jong Ryong permanece inscrito na história da luta antijaponesa como símbolo de devoção revolucionária e de fidelidade inabalável ao caminho da independência e da justiça.

O Pin

O Pin, filho de O Ui Son, chefe da União Anti-imperialista em Jongsong, foi um dos combatentes revolucionários que dedicaram sua vida à luta pela libertação da pátria. Desde sua juventude, destacou-se no movimento estudantil em Longjing, quando estudava na Escola Secundária Tonghung, junto de outros patriotas como Chae Su Hang. Já nessa época demonstrava espírito vigoroso e força física extraordinária, sendo reconhecido como atleta e homem de coragem. Mas sua verdadeira grandeza estava em sua decisão inabalável de trilhar o caminho da revolução, unindo sua energia juvenil à causa da independência nacional.

Nas atividades de construção de organizações revolucionárias nos seis distritos da fronteira norte da pátria, O Pin acompanhou com devoção os trabalhos de ligação entre as massas e os combatentes armados. Esteve presente em reuniões históricas como a de Kongsudok e a de inverno em Mingyuegou, onde discutiu as questões estratégicas e táticas da luta armada contra os imperialistas japoneses. Junto a outros jovens de convicção, apresentou opiniões firmes na escolha dos locais para a construção de bases revolucionárias, revelando sua visão e responsabilidade na preparação de condições sólidas para a luta prolongada.

Mesmo quando foi injustamente rebaixado de sua função de chefe do departamento militar do Comitê do Partido de Hunchun a simples soldado, O Pin não demonstrou desânimo nem ressentimento. Ao contrário, manteve sempre uma disposição combativa e uma firmeza revolucionária que inspiravam os demais. Sua conduta mostrou claramente o caráter de um verdadeiro combatente comunista: alegre, modesto, leal e inquebrantável diante das dificuldades. Essa atitude fez com que fosse lembrado com profundo afeto e respeito pelos seus camaradas, inclusive pelo General Kim Il Sung, que sempre viu nele a têmpera de um autêntico oficial do exército revolucionário.

No entanto, a trajetória de O Pin terminou tragicamente em meio ao cerco de tropas inimigas, quando treze guerrilheiros tombaram em combate. Mesmo gravemente ferido, com as entranhas expostas, enfrentou a morte com dignidade, pronunciando suas últimas palavras como um patriota que entregava a vida pela pátria. Sua queda, assim como a de Ri Kwang e outros combatentes, foi um golpe doloroso, mas tornou-se também uma advertência eterna contra os erros de ultrademocracia militar que custaram preciosas vidas. O Pin permanece para sempre na memória da revolução como um jovem combatente destemido, que consagrou sua juventude e sua vida inteira à causa da independência nacional e do socialismo.

Crime contra a humanidade de grande escala que deve ser obrigatoriamente liquidado

As autoridades japonesas estão tornando cada vez mais descarada a sua política de negação dos crimes passados.

Há pouco tempo, a governadora de Tóquio proferiu novamente a insolente declaração de que este ano também não enviaria mensagem de condolência para a cerimônia em memória dos coreanos massacrados durante o Grande Terremoto de Kanto.

Isto é, ao mesmo tempo, um reflexo da corrente política de extrema-direita que insiste em negar os crimes passados e uma clara demonstração da desfaçatez e baixeza moral características do Japão.

O massacre de coreanos em Kanto, que faz tremer de indignação, foi uma atrocidade bárbara de caráter chauvinista, cometida de forma organizada e planejada com o acionamento do poder estatal japonês — uma verdade histórica inegável, reconhecida tanto interna como externamente.

O massacre de coreanos em Kanto foi, em seus objetivos e escala, assim como em sua crueldade e brutalidade, um crime antipopular de grande magnitude sem precedentes na história.

Em setembro de 1923, ocorreu um forte terremoto de magnitude 7,9 na escala Richter na região de Kanto, centrado em Tóquio e Yokohama. Esse terremoto repentino reduziu em instantes a maior parte da região de Kanto a cinzas e provocou um grande número de vítimas. Entre a população mergulhada em extrema ansiedade e desespero, crescia o descontentamento contra o governo, que não tomava nenhuma medida de socorro para superar os danos do desastre.

O governo japonês, como meio para apaziguar a crescente instabilidade social, o pânico e o descontentamento psicológico dos desabrigados, tramou um pérfido complô de sacrificar como vítimas inocentes coreanos residentes no Japão, desarmados e indefesos. Fabricou a “teoria da revolta dos coreanos” e espalhou em grande escala falsos rumores como “os coreanos estão provocando incêndios” ou “os coreanos estão envenenando os poços”. Com o pretexto de “reprimir” isso, decretou a “lei marcial de guerra”, criando uma atmosfera de terror, e não apenas mobilizou o exército e a polícia, mas também incitou até mesmo bandos de extrema-direita como “corpos de autodefesa” e “corpos juvenis” a perpetrar o massacre dos coreanos. Os assassinos japoneses atiravam em qualquer coreano que encontrassem, abriam-lhe o ventre com espadas ou o enforcavam, cometendo atrocidades de assassinato diante das quais até mesmo as bestas ficariam ruborizadas.

Pelas atrocidades assassinas das feras sedentas de sangue, mais de 23 mil coreanos foram cruelmente massacrados em pouco mais de dez dias após o Grande Terremoto.

Quão horrível foi a tragédia, que até os embaixadores e ministros estrangeiros residentes em Tóquio à época chegaram a protestar coletivamente junto ao Ministério das Relações Exteriores do Japão, afirmando: “O Japão é um país bárbaro de espantosa selvageria. Não podemos continuar mantendo relações diplomáticas com tal país bárbaro.”

Ao longo da história da humanidade, não são poucos os registros de massacres de classe especial em que povos inocentes perderam injustamente a vida pelas mãos de invasores. Porém, um exemplo como o do Japão — que até mesmo um desastre natural em seu próprio território transformou em oportunidade para a aniquilação de outro povo, entregando-se a massacres coletivos em larga escala — não encontra paralelo.

O massacre de coreanos em Kanto, que revelou de forma característica a crueldade e a barbárie dos samurais japoneses, deveria há muito ter recebido a devida reparação e desculpas, e os principais responsáveis já deveriam ter sido submetidos ao severo julgamento da história.

No entanto, até hoje, um século depois, as autoridades japonesas continuam tentando ocultar a verdade sobre o incidente, sem demonstrar a mínima consciência de culpa ou senso de responsabilidade. Pelo contrário, se apressam em negar e encobrir seus crimes passados, chegando até a tentar remover os monumentos erguidos em diversas localidades em memória das vítimas coreanas, cometendo assim todo tipo de más ações.

Isto não é apenas uma negação total de seus crimes passados, mas também uma expressão de extremo espírito de confronto contra a República. Negar os rastros do crime jamais poderá encobrir a verdade histórica, e o Japão nunca poderá se eximir de sua inteira responsabilidade.

Nosso povo, sem falta, liquidará todas as dívidas de sangue dos crimes perpetrados pelo Japão ao longo dos séculos.

Minju Joson

China responde duramente aos Estados Unidos na guerra tarifária

A China rejeitou categoricamente a ameaça do secretário do Tesouro dos EUA de impor tarifas de 100% sobre mercadorias chinesas caso o país não suspenda a importação de petróleo da Rússia e do Irã.

Quanto ao comentário do secretário do Tesouro, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que o país está tomando as medidas racionais de fornecimento de energia com base em seus interesses, e que não há vencedor na guerra tarifária, sendo que a ameaça e a pressão não podem resolver o problema.

Ele acrescentou que a China defenderá firmemente a soberania e os interesses de segurança e desenvolvimento do país.

Rússia sustenta que tarifas e sanções dos EUA violam a soberania de outros países

Em declaração recente, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia condenou os EUA, afirmando que este país, guiado pelo propósito de manter sua hegemonia no mundo, continua aplicando uma política de corte neocolonial e utilizando medidas politizadas de pressão econômica contra os países que se recusam a segui-lo na cena internacional.

"Essa política dos EUA constitui uma violação direta da soberania nacional dos Estados e uma tentativa de interferir em seus assuntos internos, além de resultar em uma desaceleração do crescimento econômico e na fragmentação da economia mundial", afirmou.

"A Rússia acredita que nenhuma guerra tarifária ou sanção pode alterar o curso natural da história", mencionou e sublinhou:

"Contamos com um grande número de parceiros, aliados e apoiadores que compartilham essa visão entre os países do Sul Global e, em primeiro lugar, o BRICS. Estamos dispostos a intensificar a cooperação com eles para combater a pressão ilegal das sanções unilaterais e formar uma ordem mundial verdadeiramente multilateral, justa e equitativa."

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Kim Jung Gwon

O camarada Kim Jung Gwon, nascido em 2 de novembro de 1912, ingressou na revolução em 1930, quando começou a se envolver com as atividades antijaponesas na Manchúria. Sua luta revolucionária teve início nas fileiras da Juventude Comunista, onde se destacou como combatente e organizador de diversas frentes revolucionárias. Ele desempenhou um papel importante na organização de grupos como a União da Juventude Comunista e a União da Juventude Anti-imperialista, estabelecendo uma sólida rede de apoio entre os jovens revolucionários, o que fortaleceu ainda mais sua posição dentro do movimento de resistência. Em 1933, Kim Jung Gwon se juntou ao Exército Revolucionário Popular da Coreia, onde continuou a luta armada contra o imperialismo japonês.

Durante sua atuação na Manchúria, Kim Jung Gwon se dedicou intensamente à organização e à propaganda revolucionária, enfatizando a importância da liderança do General Kim Il Sung. Ele se destacou por sua dedicação inabalável ao líder e sua capacidade de mobilizar massas para a causa da independência da Coreia. Kim Jung Gwon não só organizou grupos de guerrilheiros, como também buscou estabelecer uma base sólida de apoio popular, acreditando firmemente que a luta revolucionária era a única maneira de alcançar a independência nacional. 

A dedicação do camarada Kim Jung Gwon à causa revolucionária era total. Sua fidelidade à liderança do grande Líder foi exemplificada em sua postura durante os períodos de grande adversidade. Mesmo em meio a intensos combates e dificuldades, ele nunca hesitou em seguir as ordens de seu comandante, muitas vezes colocando sua própria vida em risco para garantir o sucesso da missão. Sua coragem e comprometimento foram particularmente evidentes durante a Batalha de Shitouhezi, quando, apesar de ser ferido gravemente, ele continuou liderando seus soldados, transmitindo sua última mensagem de fidelidade ao Líder antes de morrer em 30 de março de 1934.

Apesar de sua morte precoce, Kim Jung Gwon deixou um legado imortal. Sua vida foi um exemplo de devoção absoluta à causa revolucionária e ao líder. Sua coragem e sacrifício continuam sendo lembrados como um símbolo de lealdade e compromisso com a luta pela independência da Coreia. A memória de sua vida inspirou gerações de revolucionários, demonstrando que a verdadeira grandeza de um revolucionário está na sua fidelidade invariável à causa revolucionária e ao líder.

Ri Kwang

O camarada Ri Kwang destacou-se desde cedo por sua generosidade e caráter altruísta, ajudando a família de Kim Il Sung com dinheiro e remédios, mesmo enquanto economizava de seu próprio salário como chefe de muitas famílias. Sua bondade e dedicação à causa revolucionária o tornaram um visitante querido na casa da família do Líder e lhe permitiram criar laços estreitos com os jovens envolvidos no movimento estudantil e patriótico em Jilin. Apesar de inicialmente relutante em casar novamente após a morte de sua primeira esposa, Kim Orinnyo, ele acabou casando-se com Kong Suk Ja, que apoiou de forma exemplar sua missão e criou com cuidado o filho do casal, Ri Po Chon.

Durante sua atuação na região de Wangqing, Ri Kwang trabalhou incansavelmente com o Exército de Salvação Nacional e outras unidades antijaponesas, coordenando-se com líderes como Wu Yi-cheng e Tong Shan-hao para fortalecer a frente unida contra o imperialismo japonês. Sua habilidade como comandante e político foi reconhecida pelas massas, e ele se tornou uma referência em capacidade militar e liderança entre os soldados. No entanto, sua tentativa de unir forças com Tong Shan-hao sem a transformação ideológica necessária resultou na emboscada que levou à sua morte, deixando um grande vazio no movimento revolucionário.

A morte de Ri Kwang foi profundamente sentida por seus companheiros, incluindo o General Kim Il Sung, que viu nela a perda de um aliado valioso e a urgência de continuar a luta. Seu legado inspirou a continuidade das negociações com os líderes nacionalistas chineses e reforçou o compromisso com a frente unida anti-imperialista. A dedicação de Ri Kwang à revolução e sua coragem diante do perigo fizeram dele uma figura reverenciada, cuja vida e sacrifício simbolizam a persistência e a determinação dos comunistas coreanos durante a ocupação japonesa.

O impacto de Ri Kwang se estendeu à sua família, que continuou servindo à causa revolucionária por gerações. Seu filho, Ri Po Chon, e posteriormente seus netos, seguiram o exemplo do pai e do avô, mantendo viva a tradição de serviço militar e lealdade à revolução. A memória de Ri Kwang foi celebrada em produções cinematográficas e ensinamentos posteriores, consolidando sua posição como um herói nacional cuja vida, caráter e ações continuam inspirando novos funcionários e combatentes dedicados à causa patriótica e comunista.

Em suas memórias, "No Transcurso do Século", o grande Líder camarada Kim Il Sung disse:

“Na batalha em defesa de Xiaowangqing e em muitas outras batalhas grandes e pequenas, Ri Kwang demonstrou habilidade e capacidade notáveis como comandante. O exemplo prático que ele deu influenciou os soldados do exército de salvação nacional, e ele se tornou renomado como quadro militar e político entre as amplas massas do leste da Manchúria.”

Estimado camarada Kim Jong Un visita destróier "Choe Hyon" para conhecer o processo de teste de manejo integral de seus armamentos e exercícios e a vida dos marinheiros

O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, visitou no dia 18 o destróier "Choe Hyon" e conheceu o processo de teste de manejo integral dos armamentos do navio, assim como a situação do treinamento e da vida dos marinheiros.

Foi recebido no local pelo vice-almirante superior Pak Kwang Sop, comandante das forças navais do Exército Popular da Coreia.

O camarada Kim Jong Un reuniu-se com os marinheiros do destróier para compreender detalhadamente seus exercícios e sua vida.

Apresentou-lhes a meta a ser alcançada na qualidade técnica e militar para manejar o destróier de novo tipo e expôs sua opinião sobre o modo de treinamento necessário para cumpri-la.

Ao receber o informe sobre o andamento das provas parciais dos armamentos do navio e sobre o estado de composição do sistema de seu manejo integral, mostrou-se satisfeito pelo fato de que avançam de modo escalonado e planificado os importantes trabalhos destinados a modernizar as forças navais e equipá-las com armas nucleares.

Ordenou iniciar em outubro o processo de avaliação do funcionamento e da capacidade executiva de operação do navio, após a conclusão dos trabalhos previstos para agosto e setembro.

No mesmo dia, o camarada Kim Jong Un se inteirou do estado de construção do terceiro destróier novíssimo e multipropósito da categoria "Choe Hyon" no Estaleiro de Nampho e de seus planos prospectivos, e manteve uma importante conversa com técnicos e especialistas da indústria naval.

"Aumentar mais vertiginosamente do que nunca a capacidade operacional das forças navais, que assumem a missão em um espaço importante da defesa nacional, é um assunto estatal inadiável de máxima importância, tanto do ponto de vista do desenvolvimento das forças armadas do país, como à luz da ciência militar baseada na especialidade geopolítica do nosso Estado", disse.

"Como já destaquei, o ambiente de segurança do nosso Estado torna-se cada dia mais grave", destacou, apontando que a situação atual exige uma mudança transcendental e rápida nas teorias e práticas militares existentes, bem como um aumento vertiginoso no equipamento com armas nucleares.

"Os exercícios militares conjuntos EUA–República da Coreia, reiniciados a partir de hoje, demonstram claramente sua vontade mais hostil e conflitiva contra a RPDC", afirmou.

"As conspirações militares e demonstrações de força armada reiteradas pelos EUA e pela RC constituem a expressão mais evidente da tentativa de desencadear a guerra e a origem que deteriora a paz e a segurança da região", assinalou.

"As manobras militares dos dois países, realizadas há muito tempo, sempre implicaram caráter provocativo e perigoso", revelou, acrescentando que, nestes dias, sua periculosidade aumenta ainda mais porque ambos recorrem à conivência militar que inclui o elemento nuclear.

"Tal situação, em contrapartida, nos exige responder com nossa variação empreendedora e esmagadora", afirmou.

"Por meio da luta e dos esforços incessantes, produziremos de maneira sucessiva uma mudança muito importante e sensacional na posição e nas atividades das forças navais da República, que resguardam o núcleo da soberania de nosso Estado", disse, acrescentando que, em um futuro não distante, as forças navais formarão uma parte confiável das forças armadas nucleares do Estado e da esfera de emprego de armas nucleares.

"Isso significa que nossa capacidade de combate naval está se adequando ao cumprimento da estratégia de defesa nacional e ao exercício do poder de dissuasão da guerra", destacou.

"O único meio e garantia, mais confiáveis e drásticos, para controlar e manter o ambiente de segurança da região e preservar firmemente a segurança da soberania nacional, é fazer com que os inimigos nos temam", afirmou. E acrescentou que não haverá mudança alguma neste critério sobre o controle da situação e a estratégia da defesa nacional.

"Seguirão sendo tomadas medidas muito importantes para o crescimento acelerado da capacidade de defesa nacional e se manifestarão, através de ações práticas, nossa firme vontade e capacidade de defender a soberania e a segurança do país", declarou.

Esforços para alcançar o desenvolvimento econômico por meio da cooperação multilateral

As medidas tarifárias dos Estados Unidos estão afetando muitos países, entre eles alguns da África.

Segundo informes da imprensa estrangeira, Lesoto, localizado dentro do território da África do Sul, é um dos países menos desenvolvidos do mundo. Quase metade de sua população vive abaixo da linha da pobreza e a taxa de desemprego chega a cerca de 25%. Um alto funcionário de Lesoto afirmou que a política tarifária dos EUA causou um impacto severo na indústria têxtil, que é o pilar da economia do país. Desde o anúncio das tarifas, muitos pedidos foram cancelados, colocando em risco o emprego de mais de 30 mil trabalhadores.

Em Madagascar, o setor de produção de baunilha — uma das principais culturas de exportação do país — foi diretamente afetado. Um responsável pela agricultura e pecuária na principal região produtora de baunilha declarou que “o preço da baunilha já está em queda” e expressou preocupação de que, com a aplicação de tarifas adicionais pelos EUA, os preços caiam ainda mais, desmotivando os agricultores e levando o cultivo da baunilha ao colapso.

Especialistas africanos defendem acelerar a integração econômica do continente para fortalecer a resiliência econômica.

Há anos os países africanos criaram a Zona de Livre Comércio Continental Africana, que começou a funcionar em 2021. Um pesquisador do Instituto de Políticas da Etiópia afirmou que fortalecer o comércio regional por meio de estruturas como a Zona de Livre Comércio não apenas impulsiona o crescimento industrial, mas também promove a diversificação. Isso demonstra que os países africanos buscam, não na dependência externa, mas na cooperação e colaboração através de organismos continentais, a saída para superar crises e desordens econômicas impostas de fora.

Na Tanzânia, cresce de forma constante a participação das exportações de materiais de construção e produtos agrícolas para países vizinhos como Ruanda, Burundi e República Democrática do Congo.

Argélia e Ruanda estão ampliando a cooperação e os intercâmbios nos setores de telecomunicações, produção farmacêutica, agricultura e transporte aéreo, enquanto Quênia e Uganda fortalecem a cooperação bilateral em comércio, energia e infraestrutura.

Os países africanos também estão voltando sua atenção para além do continente, buscando cooperação e colaboração com países de outros continentes.

A Etiópia, para evitar a queda nas exportações de café, está fortalecendo suas relações comerciais com vários países africanos, ao mesmo tempo em que busca formas de expandir suas exportações para outras regiões. O objetivo do atual ano fiscal do país é ampliar a exportação de café para 20 países. Nigéria, Gana e outros também estão avançando na direção de expandir suas relações comerciais com países de outros continentes.

Não é apenas na África.

Outras regiões do mundo também procuram superar as dificuldades econômicas que enfrentam através do fortalecimento da cooperação e colaboração.

No dia 7, o presidente do Brasil e o primeiro-ministro da Índia realizaram uma conversa telefônica e discutiram questões de cooperação bilateral.

Segundo comunicado divulgado pela presidência do Brasil, “os dois líderes reafirmaram a meta de aumentar o volume do comércio bilateral para mais de 20 bilhões de dólares até 2030. Eles também decidiram ampliar a escala de cooperação entre o Mercosul e a Índia.”

O primeiro-ministro da Índia declarou: “Estamos empenhados em fortalecer a parceria estratégica nos setores de comércio, energia, tecnologia, defesa e saúde. Uma parceria sólida e centrada no povo entre países em desenvolvimento traz benefícios para todos.”

O Brasil também está intensificando sua cooperação com o México, bem como fortalecendo relações com países do Sudeste Asiático, incluindo Tailândia e Indonésia, além de outras regiões.

O movimento internacional para alcançar continuamente o desenvolvimento econômico por meio de cooperação e colaboração multilaterais tende a se tornar cada vez mais ativo com o passar dos dias.

Pak Jin Hyang

As graves consequências causadas pelos terremotos que ocorrem com frequência

Desastres naturais destroem vastas áreas em instantes, causando enormes perdas humanas e materiais e causando infortúnio às pessoas.

Entre eles, os terremotos despertam maior preocupação.

No dia 20 de julho, ocorreu um terremoto de magnitude 7,6 na escala Richter na península de Kamchatka, na Rússia.

A filial de Kamchatka do Instituto de Geofísica da Academia de Ciências da Rússia informou que, após o terremoto, ocorreram mais de 90 réplicas na região, variando entre 3,5 e 6,2 na escala Richter, e declarou que a atividade sísmica continuaria por vários dias.

Somente recentemente, vários terremotos acima de 5,5 na escala Richter foram registrados.

Entre eles, o sismo ocorrido no dia 30 de julho nas águas próximas à península de Kamchatka atingiu magnitude 8,7, sendo considerado o mais forte na região desde 1952.

Naquele dia, algumas áreas da península de Kamchatka foram atingidas por um tsunami com ondas de 3 a 4 metros de altura.

No dia 4 deste mês, seis vulcões de Kamchatka entraram em erupção simultaneamente, lançando cinzas a uma altitude de até 6,5 km, que se espalharam cerca de 30 km em direção ao nordeste, criando riscos para o transporte aéreo.

O diretor do Instituto de Pesquisa de Vulcões e Sismos da Filial do Extremo Oriente da Academia de Ciências da Rússia afirmou que essa intensa atividade vulcânica é um fenômeno extremamente raro e sugeriu que o terremoto de 30 de julho pode ter despertado os vulcões.

Os efeitos do terremoto ocorrido na península de Kamchatka também se estenderam a países e regiões vizinhas.

Na região russa de Sacalina, registrou-se um tsunami com ondas de 5 metros.

Na prefeitura de Iwate, no nordeste do Japão, foi observado um tsunami de 1,3 metro; em Nemuro, na ilha de Hokkaido, e em Ishinomaki, na prefeitura de Miyagi, foram registradas ondas de 0,8 metro e 0,7 metro, respectivamente.

No Havaí, nos Estados Unidos, a mais de 4.000 km de distância da península de Kamchatka, chegou um tsunami de 1,74 metro de altura.

Segundo dados estatísticos, entre os grandes terremotos que ocorrem a cada ano, pelo menos um atinge magnitude 8 ou mais na escala Richter; cerca de 10 registram entre 7 e 7,9; e aproximadamente 100 ficam entre 6 e 6,9.

Terremotos acima de magnitude 7 na escala Richter provocam grandes desastres.

Somente neste ano, em 28 de março, ocorreu um forte terremoto de magnitude 7,7 na região central de Mianmar, que causou o colapso de muitas edificações. Mais de 3.760 pessoas morreram, cerca de 5.100 ficaram feridas e mais de 110 desapareceram.

Nos países vizinhos, como Laos e Tailândia, fortes tremores balançaram prédios. Em especial na capital tailandesa, Bangkok, um edifício de 30 andares em construção desabou, resultando na morte de 3 pessoas, dezenas de desaparecidos e na declaração do estado de emergência.

O elevado número de vítimas em terremotos está relacionado, em parte, à alta densidade populacional, mas a causa direta está no fato de muitos moradores das grandes cidades viverem em prédios precários, construídos sem qualquer consideração para resistência sísmica.

Esses edifícios desabam facilmente mesmo diante de tremores de menor intensidade, levando à ocorrência de grande número de mortos.

Especialistas afirmam que todos os países devem estar preparados para minimizar os danos causados pelos terremotos.

Rodong Sinmun

Internalizemos profundamente a intenção do Partido que apresenta o espírito e o ideal fundacional do Partido como bandeira da revolução dos quadros

Hoje, quando se abre uma nova era de fortalecimento de todo o Partido, nosso Partido exige com urgência acelerar a revolução dos quadros, preparando firmemente todos os funcionários como verdadeiros revolucionários comunistas.

O ponto importante aqui é que os funcionários gravem profundamente a cada instante a nobre intenção do Comitê Central do Partido, que ergueu o espírito e o ideal fundacional do Partido como bandeira da revolução dos quadros.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"À frente de nosso Partido, que avança vitoriosamente com o grande espírito e o ideal fundacional do Partido, devem estar, naturalmente, os funcionários mais leais."

A revolução dos quadros é o trabalho de educar os funcionários e transformá-los em revolucionários. Em outras palavras, é a tarefa de preparar os quadros como revolucionários, de modo que iluminem até o fim sua vida política, e também de fortalecer ainda mais a força interna de nossa revolução.

Os quadros são o núcleo do Partido e os diretivos da revolução. Somente revolucionando primeiro os quadros é possível fortalecer o Partido e as fileiras revolucionárias, acelerar a revolução de toda a sociedade e alcançar com vigor o desenvolvimento integral do socialismo. Por isso, nosso Partido sempre dedicou profunda atenção à revolução dos quadros.

Hoje, na nova era da revitalização integral do Estado, nosso Partido ergueu como bandeira da revolução dos quadros o espírito e o ideal fundacional do Partido.

Os combatentes da revolucionários antijaponeses, que abriram o caminho da revolução de mãos vazias, conquistaram a independência e a autodeterminação da pátria e prepararam a base e a experiência para a fundação do Partido, foram verdadeiros revolucionários que encarnaram, no nível mais elevado e sublime, os traços ideológicos e espirituais do revolucionário comunista jucheano.

Quão nobre era o espírito dos combatentes que, se fosse algo concebido ou pretendido pelo grande Líder, não hesitavam diante de nenhum perigo ou dificuldade e o cumpriam incondicionalmente e de forma absoluta; que, mesmo diante da morte, não pensavam em sua própria vida, mas em como lutar com mais coragem pela revolução e pelo povo, demonstrando um heroico espírito de sacrifício!

O espírito e o ideal fundacional do Partido, legados pelos combatentes revolucionários antijaponeses, são um tesouro ideológico e espiritual precioso que permitirá prolongar a sagrada história de 80 anos de nosso Partido por 800 ou 8000 anos, e constituem uma fonte inesgotável de nutrição revolucionária que ensina claramente com que atitude nossos quadros devem lutar para realizar o grandioso objetivo.

Hoje, nosso Partido apresentou o lema: “Herdemos o espírito e o ideal fundacional do Partido e abramos um grande auge na construção partidista da nova época!”. Nesse lema está impregnada a intenção do Comitê Central do Partido de fortalecer firmemente os quadros e militantes com o espírito e o ideal fundacional do Partido, para abrir a nova era de esplendor na construção do Partido.

Quando o espírito e o ideal fundacional do Partido se tornarem propósito de vida e luta, bem como a convicção dos quadros e militantes, e o espírito e o ideal fundacional do Partido passarem a dominar firmemente seus pensamentos e ações, a causa da construção partidista ampliará sua força motriz de desenvolvimento e continuará avançando vitoriosamente.

Internalizar e implementar plenamente o espírito e o ideal da fundação do Partido tornou-se, no momento atual, uma tarefa ainda mais urgente e de extrema importância para os quadros.

À nossa frente está a pesada missão de tornar ainda mais forte e digna a pátria que as gerações revolucionárias anteriores conquistaram com seu sangue e construíram com suor e paixão. No momento, é preciso completar ainda este ano os vastos objetivos de luta estabelecidos pelo 8º Congresso do Partido e receber o 9º Congresso do Partido com elevado entusiasmo político e brilhantes êxitos laborais.

Se os quadros cumprirem plenamente seu papel, será possível avançar com maior vigor nas tarefas revolucionárias lançadas pelo Partido; mas se deixarem-se dominar pelo derrotismo ou pela busca de atalhos, tratando de forma inadequada os trabalhos que lhes foram confiados e não conduzindo sua vida e trabalho de maneira revolucionária, o desenvolvimento de todas as tarefas do Partido e do Estado ficará comprometido.

Em janeiro passado, o estimado camarada Secretário-Geral, ao orientar a 30ª reunião ampliada do Secretariado do 8º Comitê Central do Partido, afirmou que essa reunião proporcionaria um ponto de virada para fortalecer ainda mais a consciência partidista, a consciência política, o espírito revolucionário e a dedicação ao povo dos quadros — núcleo e força diretiva do Partido —, além de avançar concretamente na consolidação do corpo de quadros e na construção partidista. Ele destacou que, mesmo na nova etapa da construção partidista, a tarefa central e fundamental continua sendo a revolução dos quadros, e que sua solução está na educação, treinamento e luta em todo o Partido com intensidade cada vez maior.

A revolução dos quadros não é simplesmente um trabalho para reformar o pensamento dos funcionários. O trabalho de revolucionar os quadros tem, acima de tudo, o objetivo de iluminar sua vida política. A linha de revolução dos quadros contém o nobre amor do Partido, que valoriza cada quadro cuidadosamente formado, desejando que, até o fim de sua vida, brilhem como revolucionários nas posições revolucionárias confiadas pelo Partido.

Como demonstram hoje as vidas de numerosos leais, eternizados no cume da eternidade onde a bandeira vermelha tremula, o verdadeiro revolucionário é aquele que supera as dificuldades com convicção e otimismo, dedicando-se integralmente às causas da pátria e do povo.

Quando a ideologia da fundação do Partido se torna a convicção de vida e luta dos quadros, e o espírito e estilo de luta da geração fundadora do Partido dominam seus pensamentos e ações, nosso Partido se fortalece como um verdadeiro contingente de revolucionários comunistas.

Internalizar o espírito e o ideal da fundação do Partido significa, em essência, conservar instintivamente e como princípio de vida a infinita lealdade ao Partido e à revolução e a dedicação ao povo demonstradas pela primeira geração revolucionária, pensando e agindo somente de acordo com isso. A fidelidade partidista, a revolucionária e o espírito de serviço ao povo demonstrados pela geração fundadora são as três qualidades essenciais que nossos quadros devem possuir.

A era atual exige que, onde quer que os quadros estejam e o que quer que façam, compreendam com precisão o que o Comitê Central do Partido espera e pretende, planejem o trabalho de acordo com isso, adotem uma metodologia consistente para encontrar soluções e executem as resoluções do Partido sem qualquer desvio ou concessão. Somente os quadros que, como os combatentes revolucionários antijaponeses, assumem elevada responsabilidade, demonstram audácia, vigor de ação e firmeza na luta, e implementam resolutamente os planos e intenções do líder, podem firmar a linha de frente nesta nova era vigorosa e corresponder à confiança do Partido e às expectativas do povo.

Os quadros devem sempre gravar profundamente em seus corações as exigências da época e da revolução, acelerar a revolução dos quadros e se preparar de forma ainda mais firme como verdadeiros revolucionários comunistas.

O verdadeiro protagonista da revolução dos quadros é, acima de tudo, o próprio quadro. Os quadros devem aprender de forma sólida, por meio de diversos métodos e formas de estudo, o mundo ideológico e o estilo de luta dos combatentes revolucionários antijaponeses, e participar de forma diligente da vida ideológica nas organizações partidistas.

Seguindo o estilo de luta dos predecessores revolucionários, devem dedicar-se com consciência partidista e elevada responsabilidade, lutando de forma comprometida para a execução completa das resoluções do Partido.

As organizações partidistas devem constantemente intensificar o grau de revolução dos quadros, garantindo que estes sejam absolutamente leais ao Comitê Central do Partido, dedicados sem limites ao povo e desempenhando com responsabilidade as tarefas revolucionárias que lhes são confiadas.

Todos os quadros devem gravar profundamente a intenção do Partido de erguer o espírito e o ideal fundacional do Partido como bandeira da revolução dos quadros, e cumprir plenamente sua missão e dever na luta para abrir uma nova era de esplendor na construção do Partido e estabelecer uma nova etapa de revitalização do Estado.

Movimento pela bandeira vermelha das três revoluções, vigorosa força motriz da construção socialista

Nas páginas sagradas da história de nosso partido

Hoje, nosso Partido apresenta a ideia original de expandir o Movimento pela bandeira vermelha das três revoluções para um âmbito mais amplo que abrange cidades, condados e complexos industriais, preparando os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores como verdadeiros mestres que carregam sobre os ombros a nova era grandiosa da prosperidade integral do Estado, e impulsionando com força o desenvolvimento simultâneo e equilibrado de todos os setores da vida estatal e social, de todas as regiões do país.

Ao pensar sobre a destacada capacidade de liderança de nosso Partido, que avança com vigor a revolução e a construção tendo as três revoluções como força motriz, o coração se enche de emoção ao recordar os dias em que o Movimento pela bandeira vermelha das três revoluções foi criado e quando, em todo o país, tremularam altivamente as três bandeiras vermelhas.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"O grande General, herdando a nobre vontade do grande Líder, acendeu as chamas do Movimento pela bandeira vermelha das três revoluções e, conduzindo-o com energia, alcançou brilhantes vitórias na realização das revoluções ideológica, tecnológica e cultural."

Na década de 1970, a realidade em que as três revoluções — ideológica, tecnológica e cultural — estavam sendo impulsionadas com maior vigor exigia o aprofundamento e desenvolvimento do Movimento das Equipes de Trabalho Chollima, criando-se uma nova e mais elevada forma de movimento de massas. Para transformar todos os membros da sociedade em verdadeiros revolucionários jucheanos e remodelar todos os campos da vida social segundo as exigências da Ideia Juche, era necessário desenvolver com mais vigor as três revoluções — ideológica, tecnológica e cultural — como um movimento de massas.

O grande Líder, que penetrou com clareza na exigência do desenvolvimento da realidade, conduziu com sabedoria a luta pela intensificação e desenvolvimento das três revoluções e, para aperfeiçoar os métodos de direção das três revoluções, apresentou em fevereiro de 1973, na reunião ampliada do Comitê Político do Comitê Central do Partido, a orientação de lançar o Movimento das Equipes das Três Revoluções e tomou a medida de enviar tais equipes às principais fábricas, empresas e fazendas cooperativas. Em fevereiro de 1973, na Reunião de Diretores de Departamento do Comitê Central do Partido, ao dar ensinamentos sobre a condecoração de fábricas exemplares na execução das três revoluções, o grande Líder apresentou a concepção de lançar, em todas as fábricas e empresas do país, o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções.

A concepção do grande Líder sobre o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções foi brilhantemente realizada sob a direção do grande General.

Ainda hoje, as pessoas não esquecem a cena de julho de 1975, quando o grande General visitou a mina de Komdok (na época) usando um simples capacete de segurança e descendo até o fundo da galeria onde trabalhava a classe operária. Todos tentaram dissuadi-lo de entrar na galeria, mas ele afirmou: “Se não formos entrar na galeria, por que viemos até aqui? Se é o lugar onde nossos preciosos trabalhadores trabalham, devemos entrar, não importa quão longe e difícil seja o caminho.” Assim, o grande General subiu sem hesitar no vagão dos mineiros.

Naquele dia inesquecível, o grande General ensinou que, para aplicar corretamente a linha das três revoluções, era preciso executá-las — a revolução ideológica, a revolução tecnológica e a revolução cultural — a partir das unidades de produção e de vida onde grandes coletivos da classe trabalhadora revolucionária, como os da mina de Komdok, trabalham e vivem, orientando para que a mina de Komdok fosse o modelo e a vanguarda em todo o país na transformação ideológica, na inovação técnica, no estabelecimento da cultura de produção e da cultura de vida.

Para aprofundar e desenvolver ainda mais as três revoluções — ideológica, tecnológica e cultural —, em novembro de 1975, o grande General apresentou o novo e revolucionário lema “Ideologia, tecnologia e cultura, todas segundo as exigências do Juche!”, e na reunião de responsáveis do Departamento de Organização e Orientação e do Departamento de Propaganda e Agitação do Comitê Central do Partido, em novembro de 1975, partindo de uma análise científica das exigências do desenvolvimento da revolução e dos êxitos já alcançados no processo de execução das três revoluções, lançou um novo e elevado tipo de movimento de massas: o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções.

Em seguida, no setor da indústria, a mina de Komdok e, no setor da agricultura, a Fazenda Cooperativa de Chongsan (na época), ergueram a primeira tocha do Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções, e o grande General orientou para que o modelo criado nesses locais fosse generalizado, expandindo o movimento para todo o país.

No dia 1º de janeiro de 1976, em seu discurso “Sobre algumas tarefas centrais a serem assumidas no trabalho do Partido deste ano”, proferido na reunião com os primeiros-secretários dos comitês provinciais do Partido e com os vice-diretores do Departamento de Organização e Orientação e do Departamento de Propaganda e Agitação do Comitê Central do Partido, o grande General esclareceu de maneira abrangente as questões de princípio colocadas para impulsionar com força o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções.

Sob a direção do grande General, o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções, para remodelar ideologia, tecnologia e cultura segundo as exigências do Juche, foi vigorosamente lançado como um movimento de massas de todo o povo. Com isso, a mentalidade e os costumes das pessoas se transformaram, o entusiasmo revolucionário das massas se elevou extraordinariamente, e a revolução e a construção avançaram com força.

A década de 1980 comprovou, na prática, quais milagres o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções poderia gerar.

No dia 8 de março de 1981, na 4ª Conferência de Funcionários de Propaganda do Partido do Trabalho da Coreia, o grande General ensinou que, para desenvolver o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções, os comitês partidistas em todos os níveis deveriam conduzi-lo como um trabalho do próprio comitê, além de esclarecer de forma concreta os caminhos para a sua realização.

Respondendo ao apelo do Partido, a classe trabalhadora de Komdok, elevando as chamas da criação da “velocidade da década de 1980”, lançou uma luta heróica e criou o milagre de concluir, em apenas um ano, a construção da terceira planta de concentração de minério, que normalmente levaria pelo menos dez anos. A classe trabalhadora de Ryongsong, com nossas próprias forças e nossa própria técnica, produziu em curto prazo uma prensa de 10.000 toneladas, demonstrando plenamente o poder da indústria Juche.

Desde o momento em que se acendeu a primeira tocha do Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções, este se expandiu rapidamente para todos os setores e unidades do país, trazendo consigo uma grandiosa transformação.

Junto com as chamas ardentes das três revoluções, os militantes do Partido e os trabalhadores se prepararam como verdadeiros comunistas, firmemente armados com a ideia revolucionária do nosso Partido, a Ideia Juche, dotados de elevado espírito de coletivismo e de infinita dedicação à revolução, além de se tornarem responsáveis e confiáveis construtores do socialismo, possuidores de profundo conhecimento sobre a sociedade e de elevada capacidade criadora. Em toda a vida estatal e social, foram alcançadas grandes transformações.

De fato, as tarefas programáticas das três revoluções apresentadas pelo grande Líder, e as chamas do Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções, acesas pelo grande General como movimento de massas de todo o povo, tornaram-se uma poderosa arma que permite a nosso povo intensificar com maior vigor a luta para completar a causa revolucionária do Juche, com convicção inabalável e clara orientação na construção do comunismo, e defender até o fim a causa do socialismo e do comunismo.

O Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções, a forma mais elevada de movimento de massas, que extrai ao máximo o fervor revolucionário, patriótico e combativo de nosso povo...

Levantar em todo o país um poderoso fluxo de avanço e de saltos e acelerar o desenvolvimento da prosperidade e do fortalecimento de nosso grande Estado, tomando as três revoluções como força motriz, é a vontade inabalável de nosso Partido.

Quando todos os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores, de acordo com a nobre vontade do estimado camarada Secretário-Geral, empunharem bem alto o lema “Transformemos todas as frentes revolucionárias pelas três revoluções!” e ampliarem ainda mais o passo da marcha, o ímpeto de nossa luta em direção a uma nova vitória da revolução se elevará incessantemente, e o brilhante futuro do socialismo e do comunismo será ainda mais antecipado.

Kim Sol Song

Aparência revolucionária

Explicação de terminologias políticas

A aparência revolucionária, em poucas palavras, refere-se ao espírito e à temperamento dos revolucionários que lutam pela realização da causa da independência das massas populares.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"Não existe em nenhum lugar deste mundo um povo tão magnífico quanto o nosso, que vive e luta com uma nobreza ideológica e espiritual revolucionária."

A aparência revolucionária se baseia na ideia revolucionária do líder, forma-se e se manifesta na vida social e na luta revolucionária, e se consolida e desenvolve.

O núcleo da aparência revolucionária é a lealdade infinita ao líder.

Outro aspecto importante da aparência revolucionária é lutar firmemente no único caminho da revolução, com espírito de luta intransigente contra os inimigos de classe, com princípios revolucionários firmes, com espírito revolucionário indomável e com convicção absoluta na vitória.

Em seguida, com a atitude digna de mestre da revolução, deve-se manifestar amplamente o espírito revolucionário de autoconfiança, realizando todas as tarefas com responsabilidade, diligência e meticulosidade, e superando com as próprias forças as dificuldades que surgem.

Opor-se à decadência e à estagnação, ao comodismo e à negligência, e, em contrapartida, trabalhar sempre de forma firme e combativa, cheio de vigor, audácia e fervor, rejeitando o negativismo e o conservadorismo, promovendo todos os trabalhos de maneira ousada e grandiosa — isso constitui um conteúdo importante da aparência revolucionária.

Seguir ativamente o elevado exemplo da aparência revolucionária possuída pelo grande Líder camarada Kim Il Sung, pelo grande General camarada Kim Jong Il e pelo estimado camarada Kim Jong Un é o dever sagrado de todos os nossos funcionários, militantes do Partido e trabalhadores, além de ser o meio mais importante para possuir a aparência de um revolucionário jucheano.

O nobre mundo espiritual dos mártires revolucionários antijaponeses e dos veteranos de guerra é o exemplo da aparência revolucionária que todo o nosso povo e todas as novas gerações devem seguir.

Cada um deve se armar firmemente com o espírito coletivista e, no processo de fortalecer a vida organizacional revolucionária, formar e desenvolver uma aparência revolucionária que pense primeiro na organização e no coletivo, dedicando tudo de si pela organização e pelo coletivo.

Kim Sun Ok

Kim Sun Ok, esposa de Hyon Hwa Gyun, desempenhou um papel significativo na vida de uma pessoa que, mais tarde, se tornaria uma figura importante na história. Quando ela tinha entre 22 e 23 anos, ela ajudou Kim Il Sung a se adaptar à vida em sua casa, servindo refeições simples, como sopa de feijão e tofu. Durante esse período, Kim Sun Ok demonstrou uma timidez notável, muitas vezes se escondendo enquanto trabalhava ao lado de outras mulheres da família para moer feijão e preparar o tofu. A ajuda prestada por Kim Sun Ok não foi esquecida e, décadas depois, em 1990, ela reencontrou essa pessoa, recordando sobre aquela época.

Esse gesto de Kim Sun Ok, que preservou relíquias daquela época por 60 anos, levou a um reencontro emocional em 1990. A pessoa que havia sido sua hóspede no passado, agora com uma posição importante, expressou seu desejo de retribuir o apoio recebido quando o país fosse livre. Kim Sun Ok também compartilhava do mesmo desejo de reencontrar a pessoa, dizendo que nada mais desejava na vida a não ser este reencontro. Em março de 1990, o encontro finalmente aconteceu em Pyongyang, mas Kim Sun Ok já estava bastante debilitada devido a uma grave doença e idade avançada.

Apesar das dificuldades de comunicação, como a perda auditiva e a memória prejudicada, o reencontro foi marcante. Kim Sun Ok, agora na casa dos 80 anos, estava acompanhada por seus netos, muitos dos quais eram desconhecidos para a pessoa que ela havia ajudado no passado.

O gesto de preservação das lembranças e a oportunidade de se reconectar, embora não da maneira idealizada, foram momentos significativos na história de ambas as partes, refletindo a profundidade da gratidão e das conexões humanas.

Hyon Ha Juk

Hyon Ha Juk, cujo nome verdadeiro era Hyon Jong Gyong, foi uma figura importante no movimento pela independência da Coreia no início do século XX. Nascido em uma família respeitada, ele ganhou prestígio entre os líderes da luta nacionalista, especialmente na Manchúria. Sua influência foi evidente em várias organizações, como a comissão central jurídica do Thongui-bu e o comitê central do Jongui-bu, além de ser o chefe do departamento político do Partido Revolucionário Coreano. Hyon também tinha uma visão progressista e simpatizava com as ideias comunistas, o que o aproximou de jovens que compartilhavam essa ideologia.

Em 1925, Hyon participou de um encontro crucial em Niumaxiang, Jilin, onde se discutiu a necessidade de uma organização política unificada para a independência coreana. Ele foi um dos principais defensores da criação de um partido único, o que resultou na fundação do Partido Revolucionário Coreano. Durante essa reunião, foi debatido o nome do partido, e, embora o nome fosse importante, a prioridade era estabelecer um programa e deveres claros para guiar o movimento de forma unificada.

Apesar de sua adesão ao movimento nacionalista, Hyon Ha Juk também se aproximou das ideias comunistas e apoiou a transformação do Partido Revolucionário Coreano em uma organização mais radical. Durante a divisão interna do Kukminbu em 1930, ele se alinhou com a ala progressista, que defendia a dissolução do partido e a liderança da classe proletária na luta pela independência. Essa divisão reflete seu envolvimento nas disputas ideológicas e seu desejo de adaptar a luta à realidade social e política da época, focando nas necessidades dos operários e camponeses.

Em sua vida pessoal, Hyon Ha Juk era visto como um homem de grande influência, com laços estreitos com outros líderes do movimento. Embora sua família não estivesse completamente ciente de sua vida revolucionária, ele mantinha relações calorosas com os outros membros da luta pela independência, frequentemente recebendo-os em sua casa. Seu papel foi fundamental na organização e no apoio a outras atividades, como a criação da filial da União da Juventude Anti-imperialista em Wujiazi, o que demonstra sua liderança prática e sua influência duradoura no movimento.

Kim Po An

Kim Po An foi comandante de companhia do Exército da Independência da Coreia, atuando na luta revolucionária contra o colonialismo japonês. Atuando em Guyushu, ficou conhecido como uma figura próxima de Kim Hyong Jik, pai de Kim Il Sung. Sua vida esteve ligada de forma direta ao movimento de independência coreano, desempenhando papéis de liderança militar, mas também mostrando grande atenção à conscientização política do povo.

Ao lado de outros combatentes, como Hyon Jong Gyong e Sung Chun Hak, Kim Po An representou a geração de patriotas que, mesmo em condições extremamente difíceis, jamais perderam a confiança no povo. Os relatos destacam que, graças ao apoio popular, os revolucionários nunca ficaram sem abrigo ou alimento, mesmo iniciando a luta de mãos vazias. Essa confiança mútua entre combatentes e povo foi considerada a chave para a continuidade da resistência antijaponesa.

Kim Po An aparece também como uma figura próxima ao trabalho educativo que acompanhava a luta revolucionária. Ele demonstrou grande satisfação ao presenciar camponeses aprendendo aritmética nas escolas noturnas organizadas pelos revolucionários, afirmando com orgulho que “os coreanos são naturalmente inteligentes”. Sua postura revela não apenas a dimensão militar de sua atuação, mas também o apreço pelo crescimento cultural e intelectual do povo.

Lembrado como amigo de Kim Hyong Jik e respeitado no círculo revolucionário, Kim Po An deixou a marca de um combatente que uniu armas e ideias na luta pela libertação nacional. Sua figura simboliza a ligação indissociável entre o movimento de independência, o apoio popular e a valorização da educação, tornando-se uma memória respeitada dentro da história revolucionária da Coreia.