quarta-feira, 1 de junho de 2022

O que demonstram a intervenção e a crítica sobre a visita à China realizada pela Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU?


À convite do governo da China, a Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU visitou as regiões da província de Guangdong e Xinjiang entre 23 e 28 de maio.

Durante a visita, a Alta Comissária de Direitos Humanos realizou uma videoconferência com o Presidente Xi Jinping e se reuniu com os relacionados de alto escalão como Wang Yi, ministro das Relações Exteriores, e trocou uma série de opiniões acerca da intensificação da cooperação no setor de direitos humanos.

A recente visita da Alta Comissária de Direitos Humanos foi realizada graças à vontade do partido e do governo da China de dar uma explicação justa e transparente sobre a realidade dos direitos humanos no interior do país e dar importância à cooperação e ao entendimento mútuo com os principais organismos de direitos humanos, e por isso, concentrou a devida atenção da sociedade internacional.

Porém, antes da realização da visita, os EUA e o Ocidente, expressaram que “Está sendo utilizada para a propaganda da China”, “Há que realizar uma ‘investigação’ ao estilo de presunção de culpa”, e interviram e pressionaram abertamente.

Ademais, em relação com o resultado da visita, estes países se dedicaram à campanha de crítica sobre a visita à China da Alta Comissária de Direitos Humanos vociferando que o objetivo da recente visita é demostrar ao mundo que a China pode manejar ao seu modo a Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU e até o próprio conceito de direitos humanos.

Recentemente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, respondendo à uma pergunta de um jornalista sobre a visita à China da Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU, revelou que os EUA e o Ocidente estão preocupados que caso a sociedade internacional presencie a realidade em Xinjiang, as mentiras e os rumores tendenciosos que eles fabricaram serão revelados por si só e que a intenção de “conter a China usando a Xinjiang” fracassaria completamente.

O Partido e o governo da China lutaram arduamente pelos interesses do povo considerando a realização da felicidade do povo e a prosperidade da nação chinesa como seu dever e alcançaram grandes êxitos na eliminação da pobreza, na proteção dos direitos humanos e na realização do desenvolvimento socioeconômico.

Os EUA e o Ocidente armam um alvoroço com o “problema de direitos humanos” da China não porque estão interessados nos direitos humanos do povo chinês. O propósito deles consiste em intervir a todo custo nos assuntos internos da China, deter seu desenvolvimento e desacreditar o sistema político e social da China que recebe a direção do Partido Comunista tomando isso como pretexto.

Hoje em dia, os maiores obstáculos na promoção da proteção dos direitos humanos em escala mundial são atos de violação institucional de direitos humanos que são perpetrados devido à política antipopular dos EUA e do Ocidente e estes devem receber rechaço e condenação do mundo inteiro.

As maldades crônicas dos EUA e do Ocidente que, sem a menor vontade de concertar suas lamentáveis situações de direitos humanos, fabricam e internacionalizam o problema de direitos humanos de outros países e assim pretendem abusar disso para a realização de seu maligno propósito estão passando do limite à medida que os dias passam.

Estes atos e posturas que os EUA e o Ocidente tiveram em relação à visita à China da Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU demonstram mais uma vez quem é o principal principal que impede a promoção e a proteção dos direitos humanos.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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