domingo, 28 de maio de 2017
Bandeira da Independência, um farol da humanidade (5)
Essência da sociedade
Os princípios sócio-históricos elucidados pela Ideia Juche dão um ponto de vista único da essência da sociedade.
A sociedade é um coletivo de pessoas. Em resumo, a comunidade em que as pessoas vivem e trabalham, unidas pela riqueza social e pelas relações sociais - esta é precisamente uma sociedade.
A sociedade foi formada com a aparência do homem. Todos os fenômenos sociais diferentes dos naturais ocorrem pelo homem, e são expressões concretas da vida e das atividades do homem.
A riqueza social é o total de todos os meios que são usados para satisfazer as demandas do povo para sua vida espiritual, cultural e material.
Como resultado do desenvolvimento sócio-histórico, não é a criação de indivíduos isolados, mas a criação comum de um coletivo social, isto é, um produto social e um meio indispensável para o desenvolvimento social.
As relações sociais, juntamente com o homem e a riqueza social, formam a sociedade.
Uma vez que a sociedade é um coletivo de pessoas, existem relações entre elas. As pessoas estão ligadas em um determinado relacionamento, a partir de suas demandas para moldar seu destino. Eles estabelecem relações sociais no curso de sua vida social para transformar a natureza, a sociedade e a si mesmos e melhorá-los constantemente de acordo com o desenvolvimento da vida social.
As relações sociais são divididas em relações políticas, econômicas e ideológicas e culturais, dependendo de seus domínios específicos, e naquelas de unidade e cooperação, antagonismo e luta, dependendo de seu caráter.
O sistema social é um tipo sólido de relação social formado à escala da sociedade.
Somente quando as pessoas estão ligadas em um relacionamento social pode a sociedade como um coletivo de pessoas ser formado e desenvolvido.
Quem ocupa a posição de mestre na sociedade não é outro senão o homem, e é necessário dar pleno jogo ao poder coletivo das pessoas para desenvolver a sociedade.
O homem é o mestre da sociedade, isto é, o mestre da riqueza social e das relações sociais.
A razão pela qual o homem é o mestre da riqueza social é que a riqueza social é criada pelo homem e que a riqueza social serve inevitavelmente ao homem.
A razão pela qual o homem é o mestre das relações sociais é que as relações sociais são estabelecidas, transformadas e desenvolvidas pelo homem.
O homem estabelece e transforma incessantemente as relações sociais de sua própria vontade para sua existência e desenvolvimento. Ele não aceita cegamente as relações sociais dadas, mas as muda para atender às suas exigências.
A visão orientada para o Juche da essência da sociedade é fundamentalmente diferente da visão marxista. O conceito materialista marxista de história dividiu a sociedade em seres sociais e consciência social e atribuiu importância definitiva a estes últimos em seu relacionamento mútuo. Também derrubou a estrutura social em forças produtivas e relações de produção, fundação e superestrutura, e atribuiu um significado decisivo à produção material e às relações econômicas. Em outras palavras, colocava as relações materiais e econômicas, e não o homem, no centro de sua consideração na sociedade.
No entanto, a Ideia Juche recentemente esclareceu a essência da sociedade colocando o homem na posição de um mestre. Nisto reside a natureza única do ponto de vista orientado para o Juche para a essência da sociedade.
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