Em 26 de julho, Isozaki, vice-secretário do gabinete japonês, provocou mais uma vez nosso país falando que “o desenvolvimento nuclear e de mísseis da Coreia do Norte ameaça a paz e segurança do Japão e da sociedade internacional, portanto jamais pode ser tolerado”.
Embora seja um disparate habitual do Japão, aqui se encontra a intenção de justificar suas manobras de conversão em potência militar qualificando-os de “ameaça” e deter como possa nosso fortalecimento da capacidade de defesa nacional autodefensiva.
A fala de “ameaça” que ultimamente está passando do limite, somente demonstra claramente o quão desesperado está o Japão para outorgar a necessidade, urgência e racionalidade à realização de sua ambição de nova agressão, como o aumento de gastos de defesa e a posse da “capacidade de contra-ataque”, entre outros.
A conduta do Japão, que deseja revisar a “constituição pacífica" e possuir a capacidade de ataque adiantado, é o fator principal que destrói a paz e a estabilidade da região e agrava a tensão, e é a maior ameaça.
Nosso fortalecimento da capacidade de defesa nacional é um legítimo exercício da soberania para defender-nos da agressão e ameaça constante das forças hostis como o Japão que se mantém ao longo dos século.
O Japão, que no passado ocupou nosso país com as forças armadas e fez esforços frenéticos para exterminar a nação coreana, não tem nenhuma justificativa ou qualidade para questionar nossas medidas de fortalecimento da capacidade de defesa nacional.
O Japão deve estar consciente de que sua maligna mania de nos provocar a cada oportunidade os fará pagar um preço muito alto.
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