Em um dia de novembro de Juche 39 (1950), quando estava em sua plenitude a Guerra de Libertação da Pátria (25 de junho de 1950-27 de julho de 1953), o grande Líder camarada Kim Il Sung visitou uma companhia de artilharia antiaérea em Kosanjin.
Na época lá estava situado o Comando Supremo, motivo pelo qual os aviões inimigos bombardeavam incessantemente o lugar.
Uma vez no refúgio da companhia, o Comandante Supremo se interessou pela vida dos militares e o estado de preparação de combate.
Logo destacou a necessidade de estudar constantemente as características de voo dos aviões inimigos e o método de combate correspondente, e incluso instruiu a chave para caçar mais aeronaves inimigas.
Naquele momento se ouviu a voz do explorador da guarda dizendo que apareceram quatro aviões inimigos.
Os soldados solicitaram ao Líder que se refugiasse o quanto antes em um lugar seguro.
Porém o visitante disse para não se preocuparem com ele e se prepararem para o combate. Inspirou ânimo e confiança a eles dizendo que ia ver a destreza de tiro deles.
Quando os piratas aéreos estava a 2.000 metros de altitude, ele deu a ordem de tiro ao chefe da companhia.
Os caminhões abriram fogo em uníssono.
Em meio ao severo combate, um avião caiu em um vale soltando fumaça negra. Pouco depois outro bombardeiro inimigo caiu na montanha oposta provocando um ruído estrondoso. Muito aterrorizados, os demais aviões fugiram.
Terminada a batalha, o Comandante Supremo elogiou o êxito de combate dos militares e voltou a instruir sobre o método de combate antiaéreo dizendo assim: “No combate contra os aviões inimigos devem tomar medidas por antecipação e caçá-los por meio de atração fabricando posições e alvos falsos.”
Naquele dia os soldados escreveram na agenda de combate da companhia o seguinte:
“6 de novembro de 1950. Nós, soldados da companhia de artilharia antiaérea, derrubamos dois aviões inimigos “B-26” sob a direção do Comandante Supremo Kim Il Sung. Em Kosanjin.”
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