Na história da Guerra de Libertação da Pátria (25 de junho de 1950-27 de julho de 1953) estão marcados os méritos dos médicos que se consagraram pela vida e a saúde dos militares.
Entre eles haviam os que salvaram camaradas de armas defendendo-os com seus corpos dos estilhaços de bomba e balas e que se aproximaram até 10-20 metros da casamata inimiga para atender os feridos.
No documento de balanço de uma clínica militar está registrado o referente a uma chefe de enfermeiras que se sacrificou para salvar a vida de um paciente cobrindo-o com seu corpo enquanto os aviões inimigos bombardeavam o lugar de operação.
A chefe de enfermeiras Ri Sun Im transfundiu seu sangue aos feridos em estado de coma e salvou sozinha 80 feridos graves presos em um edifício pelo bombardeio inimigo.
Os médicos recuperaram Kim Song Jin que foi atingido com onze balas ao cobrir com seu corpo a casamata inimiga para abrir caminho para sua tropa no assalto a uma cota em janeiro de Juche 42 (1953).
Os esforços abnegados dos médicos militares serviram de grande estímulo aos combatentes.
“Médico assistente X. Eu, que estava entre a vida e a morte, agora estou lutando na frente oriental. Estendo meu agradecimento a você que fez com que eu siga combatendo os agressores.”
Esta é a carta de um soldado que havia sido atingido por estilhaços de bomba na cabeça e foi salvo por um médico assistente que o operou.
São inúmeros tais feitos registrados na história da Guerra de Libertação da Pátria.
An Yong Ae se sacrificou para cobrir com seu corpo um ferido diante do bombardeio dos aviões inimigos e Jo Sun Ok se lançou com granadas de mão contra o tanque inimigo, ambas enfermeiras exemplares.
Os méritos heroicos dos médicos e enfermeiras da frente e da retaguarda, que deram sangue, pele e incluso a vida pela vitória na guerra, estão gravados até hoje nos corações das gerações vindouras.
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