Na Guerra de Libertação da Pátria (25 de junho de 1950-27 de julho de 1953), o povo coreano demonstrou seu temperamento derrotando o imperialismo estadunidense.
Na sede da reunião extraordinária do Conselho de Ministros efetuada no primeiro dia da guerra, o Presidente Kim Il Sung disse que os imperialistas estadunidenses desataram a guerra menosprezando os coreanos e que se deveria mostrar aos agressores o temperamento do povo coreano como diz o ditado coreano: o lobo deve ser controlado com a vara.
Infundiu a disposição de defender a pátria no povo coreano justiceiro e valente que ama muito sua pátria e jamais perdoa a agressão e a injustiça.
Os habitantes coreanos, que não desejavam se converter em escravos coloniais do imperialismo, se levantaram unanimemente na luta contra os invasores empunhando armas para defender a independência da pátria, a liberdade e a democracia.
Criaram milagres sem precedentes na história mundial das guerras sem nem nenhuma hesitação diante dos ferozes agressores imperialistas que sofreram tremendas baixas no céu, terra e mar da Coreia.
Em cada momento da guerra, os invasores arrogantes tiveram que pagar com sangue e morte a incompreensão da forma de ser e valentia dos coreanos.
Sofreram grande derrota em Taejon e no mar da frente de Jumunjin (afundamento do cruzeiro pesado "Baltimore") e fracassaram nas "ofensivas estival e outonal" e no "combate modelo" da cota Jonghyong, etc.
Contra sua promessa arrogante de "decidir o destino da Coreia" dentro de 72 horas de guerra, se viram obrigados a levantar a bandeira branca depois de mais de 27 mil horas.
A história de vitória criada na passada Guerra da Coreia continua firmemente década após década e século após século.
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