A Guerra de Libertação da Pátria (25 de junho de 1950 - 27 de julho de 1953) foi um enfrentamento entre um país recém-fundado e a coalizão imperialista.
Nessa guerra, que foi realmente o enfrentamento entre o fuzil e a bomba atômica, a República Popular Democrática da Coreia saiu vitoriosa infligindo uma derrota vergonhosa aos imperialistas estadunidenses que se gabavam de sua "supremacia" mundial.
Quando estalou a guerra, a Coreia tinha cinco anos de construção da nova sociedade após a libertação do colonialismo japonês.
Ademais, suas forças armadas regulares haviam sido fundadas há 2 anos apenas e a indústria bélica dava seus primeiros passos.
Por outro lado, os EUA era o caudilho imperialista que havia se enriquecido da invasão e do saque e contava com muitos países satélites e até a bomba atômica.
Ao iniciar a guerra, os imperialistas estadunidenses pensavam que diante de suas enormes forças armadas, a Coreia se renderia facilmente, por ser um país pequeno armado somente com fuzis.
Quando reinava em todo o mundo o pavor de que a guerra com os EUA significava a destruição total, o povo coreano guiado pelo Presidente Kim Il Sung enfrentou resolutamente os invasores.
Lutaram com valentia os soldados do Exército Popular cobrindo com seu corpo a casamata inimiga, lançando-se aos inimigos com a granada de mão em sua boca e apertando com a mandíbula o disparador de metralhadora pesada.
Os habitantes da retaguarda produziram as armas e munições movendo com suas mãos as correias de transmissão das máquinas e fizeram todo o possível sob a chuva de bombas inimigas para aumentar a produção de cereais, transportar cargas à frente e ajudar os combatentes.
Enquanto afundava no mar um cruzeiro pesado das forças agressoras, se derrubavam seus aviões de combate e se converteram em um monte de sucata suas armas modernas.
Passou a ser um lamento de derrota a fala dos belicistas estadunidenses que prometeram ocupar todo o território da RPDC dentro de 72 horas.
Assim começou na passada Guerra da Coreia a história de derrota vergonhosa do imperialismo estadunidense.
ACNC
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